Eu sei a minha história.

Quando em fim, a sua majestade a rainha Isabel se retira dos aposentos real, eu cair na cama sentada com a mão no peito, respirando aliviada.

A Sua Majestade o rei Luiz V se aproxima de mim, com uma visível preocupação no olhar.

— como esta minha bela?

— agora muito bem alteza, posso respirar aliviada.

Ele com um toque suave percorre a sua mão pelo meu rosto, procurando algum sinal de violência sofrido pela rainha, mas graças aos céus eu estou bem.

A Lady Laura ao perceber que estou bem e que o plano saíra como planeado diz a sua majestade:

— Alteza não podemos ficar parados e pensar que triunfamos sobre a rainha Isabel, ela não vai parar nos sabemos,

— eu sei Lady apenas ganhamos tempo.

— Alteza temos que ser calculista estar sempre em paz na frente dele se possível dois não sendo surpreendidos golpe da Rainha, pois sabemos que esta é a sua especialidade.

— Vomos está sempre atentos a tudo que ela faz, Laura.

— a propósito vossa alteza hoje tenho que retornar às minhas propriedades, não posso deixá-las a mercê do meu irmão.

— Tudo bem Laura, mas alguns dos meus guardas irá acompanhá-la.

—não será preciso Vossa Alteza eu vou na minha Carruagem com o meu condutor ele pode fazer a nossa proteção.

—Eu não acho isso conveniente Insisto que leve alguns guardas contigo Eres uma mulher importante não pode sair por aí sozinha.

— tudo bem Alteza mas deixa eles um pouco afastado não gosto de atrair tal atenção.

— Assim seja.

Agora a senhorita Laura venha temer se despedir dá um leve beijo na testa cumprimenta a vossa Majestade e se retira uma promessa de retornar na próxima semana.

 Assim que a Laura sai a porta é fechada. Rei se aproxima e abraça-me beijo o meu pescoço e em seguida beijou-me.

— Sophie você é minha , não posso deixar que nada lhe aconteça, quero cuida de você e protegê-la se possível até com a minha vida.

Ao seu toque o meu corpo arrepio e com as suas palavras senti-me segura, o meu coração dispara eu fico sem palavras.

— Sophie eu sei que sente repulsa por mim e prefere está em qualquer lugar, menos comigo, mas deixa no seu coração um espaço para mim.

— majestade não sinto repulsa por vossa alteza, juro que não, é sinceramente eu resistir até o fim a ideia de ser trazida para seu castelo, imaginei que seria uma pessoa ruim, por me forçar a tal ato, mas percebi que me enganei.

— Sophie eu só lhe revidiquei por que era minha não queria causa esta impressão ruim, mas fico feliz se não me odiar.

— majestade já que tocou no assunto, por favor conte-me em que circunstâncias a mamãe deu-me para a vossa majestade.

— Como eu havia dito antes conheci a senhora Ana de Montserrat eu era muito jovem numa temporada de caça com o meu pai e os nobres da realeza.

— como assim alteza?

— Ela estava a correr fugindo de alguém, que mais tarde ela disse-me ser o seu avô no caso o pai dela.

— Meu Deus! O meu avô queria mata-la?

— creio que não, então quando ela chegou a correr no local onde eu estava a esperar um servo, eu quase acertei o seu peito com uma flecha então ela grita: não me mate eu estou gravida jovem senhor! Eu aproximei-me dela e ofereço ajudar, ala então implora para que eu a esconda, pois, as pessoas que a perseguia já se aproximava.

— e então o que houve alteza?

— eu levei-a para o acampamento onde estávamos passei sorrateiramente para que ninguém nos descobrisse e a coloquei escondida na minha tenda. Quando der repente apareceu os seus opressores e perguntou a todos se havia visto uma jovem grávida passar por ali. Meu pai o rei apareceu eles prestaram reverência e o meu pai confirmou que ninguém havia passado por nosso acampamento.

— mas ela disse quem era o meu pai?

— não exatamente, ela disse que o seu pai era um um jovem de origem umilde não e ela se apaixonou por ele e se entregou contra vontade do pai, e quando seu avô descobriu que ela estava grávida queria matar a criança no seu ventre com ervas venenosas, ela fugia para preservar a sua vida Sophie.

Neste momento as lágrimas regavam os meus olhos, tento conter-me mas não consigo, a sua alteza secava as minhas lágrimas, eu tomo fôlego e pergunto:

— e depois o que aconteceu alteza?

— eu esperei a noite cair tirei ela da floresta e a deixei bem perto do condado onde você nasceu, foi na hora da despedida que ela olhou-me com lágrimas nos olhos e disse: o meu príncipe eu não tenho como pagá-lo por salvar a minha vida e a vida desta criança, mas saiba que se for um menino será seu servo e se chamará Saymon de Montserrat, mas se for menina será sua, e a chamarei Sophie de Montserrat, pois sei que os protegerá melhor do que eu.

— Como ela era?

— se parecia muito com você, quando eu a vi aquele dia no condado eu lembrei dela imediatamente, por isso eu perguntei por sua mãe, ambas tem gestos suave, jeito delicado beleza sem igual.

— Faz sentido, a minha senhora disse que a única exigência da minha mãe ao morrer é que o nome fosse Sophie de Montserrat.

— Eu vou protegê-la dr tudo e de todos Sophie, a sua mãe sabia que eu podia proteger-lhe.

— Eu sou fruto de um amor, eu pensei que eu era um erro um fruto indesejado, mas agora sei que não a minha mãe amava-me e eu sinto que o meu pai também.

Está descoberta trouxe-me uma alegria imensa eu então sem pensar abraço a sua majestade, ele por sua vez pensar beijou-me os lábios com paixão desta vez eu retribuo na mesma intensidade.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***