Com o coração batendo rápido em sinal de desespero, dentro de mim uma luta incansável para tentar conter o medo e o nervosismo tentando não mostrar fraqueza.
A sua majestade com um olhar penetrante, como se estivesse hipnotizado, analisando cada traço do meu rosto.
Com o toque suave e com gestos leves ele pega o meus longos cabelos que estavam soltos e joga para as minhas costas, se aproxima e sem cerimónia cheira o meu pescoço suavemente. Parecia que ele dependia disso para viver. Ele chega bem perto e entrelaça os braços na minha cintura agora eu afasto-me der repente.
— Me perdoe vossa majestade, mas eu não estou acostumada a toques e aqui tudo é novo para mim.
— Tem medo de mim Sophie? Não se preocupe eu jamais machucaria a sua pessoa.
Estava claro que eu estava apavorada, a minha respiração ofegante, as mãos trêmulas e frias, e para me deixar mais desconfortável eu estava apenas com leve vestido para dormi, que com certeza deixava o meu corpo amostra. Na tentativa falha de responder a sua pergunta eu digo-lhe.
— Vossa majestade eu, eu...
De repente ouço batidas urgentes na porta o rei não se afasta de mim, mas com a voz firme ele diz:
— Entre!
Era a Lady Laura ela adentrar as portas com o rosto preocupado e com os passos acelerando, o reverência e diz:
-Vossa majestade...
— Prima sem cerimónia, diz o que a fez interromper momento que eu aguardava ansiosamente.
— Me perdoe primo, mas a sua esposa a rainha está vindo para o lado norte do castelo.
— Mas o que ela está a fazer acordada a está hora? Que mulher ardilosa!
— Primo receio que ela esteja desconfiada de algo, sabe que está mulher é muito inteligente e astuta, e perdoe-me a fraqueza, mas se realmente gosta desta jovem vai ter que protegê-la, dá sua majestade a rainha, quando descobrir a presença dela aqui fará armações e conspiração até acabar a matar a jovem.
— Não! Isso nunca eu não permitirei, estarei frente a ela como uma muralha.
— Primo pensa com a mente e por um minuto esqueça o coração, não estará sempre presente com ela, tem um país para reger e responsabilidade para com um reino inteiro.
— E o que sugere prima? Eu quero a Sophie aqui no Palácio comigo.
— Meu primo, tem seis meses que vencemos a guerra, faz um baile em comemoração a vitória, e eu virei com a Sophie e a apresentarei como a minha prima da parte do meu pai, que ainda não teve a oportunidade de conhecer.
Nesta ocasião vossa majestade nos convida para passa uma temporada no Palácio, assim a menina não ficará tão exposta.
Aquela conversa entre eles me apavorada, eu estava ali com um medo tão intenso que mal podia mexer-me.
Enquanto conversavam outra batida na porta o meu coração faltou sair pela boca, a Lady Laura corre até a porta e abre uma flecha para ver quem é, e para o meu alívio é Dulce.
Ela entra e com muito nervoso e apreensão ela diz:
— Vossa majestade à rainha está bem perto, por Deus sejam temos que ser rápidos.
— Tudo bem prima, acatarei a sua ideia pelo bem da Sophie, mas toma cuidado com ela, e o baile será dado amanhã.
— Primo, não dará tempo de organizar e prepara tudo, é um baile da realeza tem ser pleno.
— Por Deus prima! A sua ideia requer tempo, tempo este que não quero esperar para tê-la comigo.
— Aja com coerêncià sua rainha é inteligente e má, mas terá que ser mais inteligente ainda se quer a jovem salva ao menos por enquanto tem que ser assim.
— Tudo bem, arrume as coisas dela e sai imediatamente.
Ele vem até mim, eu ainda tentando assimilar aquilo tudo, ele entrelaçando as mãos na minha cintura novamente colocando os nossos corpos muito perto diz:
— Me perdoe! Queria que fosse de outro jeito, não foi assim que imaginei, e não precisa ter medo de mim, cuidarei de você, pois eu a quero com loucura. Não se esqueça Sophie você é minha, pertence-me, e eu mataria por você.
Eu simplesmente acentir com um gesto e temia aquelas últimas palavras, a Lady Laura joga uma capa e diz para me combrir completamente, enquanto eu vestia a sua majestade me analisava.
— Vamos Sophie a sua bagagem já esta sendo levada, ficará sob os meus cuidados.
Na despedida eu o reverêncio e vou em direção a saída, antes que eu pudesse chegar ele puxa-me novamente e diz:
— Eu sou forçado pelas circunstâncias a deixar você ir, mas é minha por direito eu soube disso quando a vi pela primeira vez. O seu rosto é inconfundível logo veio-me a memória é parecida com ela, é igual a sua mãe Ana Montserrat.
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Atualizado até capítulo 51
Comments
Ana Regina Fernandes Raposo
ELE FALOU QUE PARECE COM A MÃE. ENTÃO FOI PROMETIDA A MÃE PARA ELE , AÍ ELA FUGIU DELE , E AGORA QUER A FILHA, OU SEM LÁ. NÃO TENHO TANTA IMAGINAÇÃO.
2025-01-01
1
Maria Lenilda
porque será que ela pertence a ele tem algo ai
2024-10-28
0
Valda Martins
Continua
2024-08-10
1