Vivendo aquela terrível tormenta, prestes a morrer na mão de um guarda real, o Guarda em questão a todo instante me acusava de roubo.
— Como ousar roubar a rainha? Aqui o roubo é cobrado com a morte!
— Senhor eu juro pelos céus que não roubei nada da sua majestade a rainha!
— Afirma que a sua majestade está mentido? Por que foi a sua alteza quem a acusou de tentar roubo o seu colar de ouro! Se realmente foi um equívoco, então por que fugiu?
— Eu realmente fugia da rainha, mas, porque ela queria matar-me! Pois, sou o alvo de cobiça do rei e se matar-me estará se complicando com o rei.
— Bela dama é melhor que se preservar em silêncio, pois nada que diga mudará o seu destino.
Então somente chorei, a minha vida passava na minha mente, cada brincadeira de infância, cada ordem da minha senhora, cada mergulho no lago, as lembranças fluíam e as lágrimas insiste em descer.
Estava presa num lugar terrível e sujo. O guarda real havia sumido da minha presença, mas der repente ouço um barulho de alguém chegando montado num cavalo a esperança brotou no meu peito.
— Mensagem da sua majestade! A ordem é para executar a ladra! Decapitar e levar a cabeça para a sua majestade o rei!
O guarda real entra e arrastando-me para fora com violência, estava tudo claro e o sol já havia nascido, consigo ver tudo com nitida clareza um lugar é uma propriedade abandonado parece que há muito tempo.
Quando avisto uma guilhotina percebo que sou levada para a sua direção, sinto ser o meu fim, eu ainda implorava com o pouco de esperança que me resta, resisto para não ir, mas a sua força era exageradamente maior que a minha.
O meu pescoço já estava posicionado, só estava a fazer uns ajustes. Derrepente ouço só de muitas pisadas de cavalos, então o meu carrasco parou por um instante, enquanto a comitiva se aproxima rapidamente.
—Aquela é a comitiva do rei!
Então o mensageiro que trouxe a ordem da execução começou a apressar-lhe.
— Execute a ordem, antes que o rei chegue, pois, ele saberá o quanto é ágil em comprir as suas ordens.
Eu tento fazer ele repensar e ganhar tempo, pois a comitiva chegava bem perto em alta velocidade.
— Não faça tal coisa! O rei vai matar-lhe! Juro pelos céus que se fazer algo contra mim, o rei o matará.
Ele puxou a corda para soltar a lâmina de metal e decapitar, mas a comitiva ja estava chegando e o rei bradou em alta voz.
— Pare! É uma ordem!
Os oficiais que estava com o rei se aproxima e retira-me dali, eu sem pensar vou rapidamente na direção do rei e jogo-me nos seus braços num abraço apertado como um gesto de alívio. Creio que a sua alteza não esperava, mas retribui calorosamente.
— Tragam água limpa para ela! E matem estes homens! Coloque-os na guilhotina!
— Alteza por Deus! Só estávamos a seguir ordens! A sua majestade a rainha ordenou que a matasse porque a senhorita havia-lhe roubado um colar de ouro.
Agora eu vejo-me obrigada pelas circunstâncias a interferir, mesmo com poucas forças, mas não gosto de injustiça.
— o meu rei não os mate, se tem alguém culpado foi somente a rainha, ninguém naquela castelo conhece-me, então se a rainha disser para qualquer um aqui que sou uma ladra, alguém pode se opor?
Então ele imediatamente voltou atrás na decisão que havia tomado, alguém chegou com a água, a sua alteza cuidadosamente coloca água na minha boca, depois pegou os meus cabelos longos que estavam espalhados e bagunçado junta-os em sua mão e com a outra passa água no meu rosto e também no meu pescoço delicadamente.
Enquanto isso os oficiais aguardava as próximas ordens, ele cuidadosamente coloca-me de pé.
— Sophie consegue ficar de pé? Vamos esperar uma carruagem chegar para levá-la de volta.
— Consigo, estou bem, não precisa da carruagem majestade, posso ir a cavalo, sei cavalgar muito bem.
— Não posso permitir, está muito fraca Sophie! Somente permitirei se for comigo em meu cavalo.
— Tudo bem vossa majestade, como queira.
Todos preparados para voltarmos ao castelo.
Pensei por que eu aceitei voltar no mesmo cavalo que o rei? Como será esta viagem?
Ele chamou o cavalo e ele veio e parou onde estávamos.
— Pronta Sophie?
— Sim, majestade.
Pegou na minha cintura e ergueu-me e colocou-me em cima do cavalo em seguida ele montou também ficou atrás de mim, entrelaçando os braços na minha cintura e eu guiava as redias do cavalo der repente ele começou a sussurrar no meu ouvido.
— Sophie, perdoe-me por isto, eu trouxe-a para perto por que eres a minha Sophie e eu cuidaria de você para que ninguém a tocasse ou a machucasse, mas na sua primeira noite comigo quase foi morta.
— Majestade eu não tenho o que perdoar não é a sua culpa, mas se queres o meu bem por que não me deixa voltar para a minha família?
Agora ele abraça-me com força e aproxima a sua cabeça do meu pescoço e o beija e inala o meu cheiro como se dependesse disso para sobreviver.
— Não posso deixa-lá ir, eu quero-a aqui, do meu lado, prometo que depois, deste acontecimento cuidarei de você como a menina dos meus olhos.
Quanto mais eu a conheço menos quero deixá-la partir, hoje mostrou misericórdia por um homem que outrora queria matá-la. Também a Isabel após saber da importância que tem para mim, não a deixará em paz.
Depois de um tempo toda a cavalaria chega no castelo. A chegada do rei é anunciada o enorme portal da frente do castelo aberto. Todos contemplavam a nossa chegada com curiosidade e surpresa.
Der repente quando olho para o alto e para a minha surpresa, observo a rainha nos olhando da alto de uma das janelas do palácio e parece furiosa.
— Quero que reúna todos irei fazer um comunicado, agora mesmo!
Ele pega na minha cintura e retira-me do cavalo, gentil como sempre. Conduz-me até o alto do castelo eu ainda estava com muito medo, então ele conduziu-me a uma varanda ampla. Pensei será que ele irá falar ao povo? E realmente aconteceu
— os meus oficiais, servos e servas deste castelo, está mulher ao meu lado é Sophie de Montserrat, ela está sob os meus cuidados. Toda ordem que não vier de mim em relação a Sophie não pode ser comprida, quem ousar desobedecer pagará com a vida.
Assim que saímos dali a rainha nos esperávamos com um ódio mortal.
— Comoo ousa trazer-lá novamente? Quem é está maldita mulher? Sabe que eu irei descobrir, então responda-me, como está mulher apareceu na sua vida?
— Ela é minha! Foi dada a mim ainda no ventre da sua mãe.
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Atualizado até capítulo 51
Comments
Ana Regina Fernandes Raposo
ENTÃO E POR ISSO QUE ELA FUGIU, QUERIA PROTEGER A FILHA.
2025-01-05
2
Nana
nossa .... fiquei sem ar...
2024-12-05
2
Maria Lenilda
emocionante demais 😃👏😍👏😍 autora perfeita 👏
2024-10-28
1