CAPITULO 11 ENTRIGAS

ENQUANTO ISSO NA SALA DO TRONO.

Eu a deixei só, mas com aperto no coração e com desejo enorme de passar essa noite com em sua presença, fazendo-lhe carícias, sentindo o seu cheiro, dormindo ao seu lado.

Realizando cada desejo que sonhei fazer-lhe. Me doí saber que ela não esta preparada para se entrega para mim, não sente o mesmo que sinto, um desejo tão foraz e sem controle, nunca sonhei possui alguém como sonho possuí-la.

Nunca quis tanto uma mulher como a quero, vou fazê-la sentir o mesmo por mim, eu quero-a com loucura e estou disposto a fazer tudo por ela.

Cheguei na sala do trono onde o assunto urgente esperava-me e não havia ninguém. Uma junta de homens me acompanhava então me aproximo do oficial que me trouxe o recado e pergunto:

— O que está a acontecer? Qual seria o assunto?

— Não sei vossa alteza, a sua majestade a rainha Isabel, que lhe mandou a mensagem.

Ao ouvir o nome Isabel me veio um profundo desespero e em preocupação elevo o tom da minha voz.

— Oficial vai até os aposentos da Sophie e certifique-se que ela está bem! Onde está a rainha?

— Está no salão de baile soberano.

O que está maldita mulher está tramando? corro para alcançá-la no salão de baile. Mas ela não estava e todos os convidados já haviam se retirado.

Sair em dirão a ala norte do palácio, aos aposentos da Sophie. Empurrei a porta com violência e lá estava a Isabel, mas não vejo a Sophie, e em fúria grito.

— Onde está a Sophie? Onde está a Sophie? Guardas chamem a Lady Laura, agora!

— Alteza não me tome por inocente, penso que não me conhece! Vendo como tratou aquela menina, pensou que iria ficar parada?

Quem é Sophie de Montserrat? Quando a conheceu?

— A única verdade que eu quero que saiba é que a Sophie é minha! Agora por Deus Isabel não me enfureça! Onde está a Sophie?

— Depois desta sua revelação a única coisa que terá é um cadáver nas suas mãos! Maldito rei! Por que não me ama? Nunca permitirei que ame outra pessoa.

A maldita Isabel sai do aposento da Sophie quebrando tudo que encontrou no seu caminho, eu a seguir a gritar: a amar aquela menina! O que ela tem de tão precioso que eu não tenho? Beleza? Eu também sou bela.

— Eu encontrei nela, num curto espaço de tempo o que eu não encontrei em você nestes anos todos, verdade!

— Que pena vossa majestade, que está verdade acabará hoje!

Em agonia eu a seguir para tentar tirar dela onde está a Sophie, mas a Lady interrompe.

— Alteza sabe que será em vão, a rainha nunca revelará. Temos que ser mais ardilosos que ela, e investigar o mais depressa possível para onde ela a levou.

Concordo a Lady Laura, chamo os guardas e pergunto se a rainha tem alguém de confiança, no reinado alguém que faz tudo que ela ordena, mas foi em vão, quando estava sem resposta e sem esperança um dele se manifestou.

-Alteza eu posso está enganado, mas um guarda está sumido faz um tempo, ele é um ótimo soldado nunca ocorrera dele deixar o seu posto, mas hoje ele não está.

 — Homens se espalhem eu quero toda a informação arrespeito deste guarda, quero todo estes lugares vasculhado, preciso da Sophie aqui antes do amanhecer!

— Alteza o guarda em questão, tem uma propriedade no alto da colina ele herdou do seu falecido pai, um lugar muito reservado e distante, ele pode a ter levado para lá.

— Preparem os cavalos, iremos partir agora! Antes que a Isabel faça algo terrível para Sophie.

ENQUANTO ISSO NOS APOSENTOS DA RAINHA ISABEL.

— Maldita! Quem é está maldita garota mamãe? Quando ele a conheceu? Mas juro pelos céus que ela irá pagar com a vida! Esta afronta de querer algo meu, dentro da minha propriedade.

— Filha ousa a sua o conselho da sua mãe, se mandar matar está jovem o teu marido irá odiá-la muito mais.

— Não ouço nenhum dos seus malditos conselhos, mamãe! Por que será o meu marido odeia-me e não confia mais em mim? Por sua causa! Fiz tudo que me pediu, agir por pelas costas do rei, coloquei o seu reino contra o outro, fiz uma guerra acontecer.

— Filha o seu país precisava vencer aquele inimigo que a anos nos afrontava, e o seu pai nunca tomou um posicionamento.

— O meu país é este, mamãe! Agora eu não quero os seus conselhos! Guardas! Chame o meu mensageiro de confiança agora!

— O que vai fazer filha?

A mamãe me questionando a todo instante, mas insisto na minha decisão. O mensageiro entra eu lhe entrego a mensagem.

— mande está mensagem para o guarda que levou a Sophie diga para executá-la, mande-o trazer a cabeça dela e jogar aos pés do rei, isso é uma ordem!

A VOSSA MAJESTADE O REI

Estava tido pronto para partimos em busca da Sophie quando um oficial se aproxima.

— Alteza o mensageiro da rainha saiu agora, e realmente foi na direção da propriedade do oficial, temos que ser rápidos.

— vamos cavalheiros!

O REI

Medieval photo created by freepik - br.freepik.com

Sairmos disparados em direção a propriedade do oficial, a angústia possuía o meu ser, os cavalos galopando nas suas maiores potências, quando em fim chegamos.

Encontrei uma cena agonizante, a Sophie estava com o pescoço na guilhotina pronta para ser decapitada, no auge do meu desespero eu grito:

— Pare! É uma ordem!

Os oficiais que estavam comigo desce dos cavalo rapidamente e atira de lá. Desço em seguida e vou ao seu encontro, mas sou surpreendido por ela, que se lança em meu pescoço em um abraço apertado.

— Alteza! Ser-lhe-ei eternamente grata.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***