Depois da partida da sua majestade todos os dias eu me lembrava do meu destino a minha esperança era que ele se esquecesse ou então que seu interesse fosse direcionado para outra dama.
Depois daquela visita da sua majestade eu vivenciei uma grande reviravolta. A minha senhora não me permitia ser livre como antes, todos os meus passos eram cálculos e guiados.
As ordens da sua majestade era seguida arisca, todos os jovens ao qual eu brincara outrora, hoje não ousa se aproximar mais da minha pessoa, a menina morria todos os dias e uma bela dama começou a surgir.
Não tinha um só dia naquele bendito condado que eu não me lembrava do meu destinos, quando apreciava um momento de deslumbre de alegria, vinha alguém e me lembrava que eu não pertencia a mim mesma.
A sua majestade todos os anos fazia questão de lembrar a minha pessoa que ele não havia esquecido das palavras que me disse. Uma carruagem era enviada ao condado com ouro, prata para engrandecer o lugar e ajudar os suditos locais e joias vinha diretamente para mim.
O tempo se aproxima rapidamente, aqueles seis anos estava passando como um relâmpago, de certa forma eu já havia me acostumado com tanto cuidado e luxo, mas nunca perdi a minha essência.
Eu Queria ser livre correr pelo campos, subir em árvores, tomar banho no lago sem ser observada por uma criada. Então em uma bela manhã eu acordei bem cedo e resolvi me aventurar. Ir sozinha ao lago mais distante do condado onde íamos quando era criança para nos banhar.
Ao chegar no lago, uma vista linda com uma leve neblina em cima das águas parecia um quadro bem pintado que havia na parede da minha senhora.
Eu desfaço do meu vestido entro na água e molho os meus cabelos longos que estavam muito bem aparados. Minha senhora aparava sempre que necessário, os meus cabelos não ficava com penteado, não segurava os prendedores, na maioria da vezes ele fica livre e levado pelo vento.
Eu apreciava aquele momento, a água fria e serena molhando todo o meu corpo. Tento guardar cada detalhe daquela manhã em minha memória.
Depois de um longo tempo eu sair, vestir-me e quando estava prestes a ir embora apareceu um grupo de forasteiros havia uns quatro homens que ao me ver disse:
— Que sorte a nossa, uma bela dama sozinha neste lugar deserto.
ENQUANTO ISSO LÁ NO CASARÃO
—Minha senhora! Acorda a Sophie sumiu! Eu já procurei em todos os lugares possíveis e nãoa encontrei.
— Como assim? Que horas isso ocorreu?
— Assim que acordei minha senhora ela não estava mais.
— Marido acorda a Sophie sumiu! E não sabemos onde possa estar.
— Criada! Mande todos os homens irem atrás dela, agora mesmo! Rápido! Rápido.
Como foi acontecer algo tão terrível assim Cecília? Se algum mal sobreviver a moça, todo o ouro deixará de chegar para condado! E o que vamos falar para a sua majestade?
— A moça tem nome meu marido! E eu estou aflita como uma mãe que perde a sua filha! Para de tratá-la como uma fonte de ouro! Ela é a minha filha! Eu criei-a desde o seu nascimento! A angústia assola-me e a vossa pessoa, preocupado com o ouro.
AS MARGENS DO LAGO.
O desespero assolava-me, como os passos sorrateiros eles encurralava-me contra o rio, não tive outra escolha a não ser pular na água novamente com todas as minhas vestimentas. Enquanto os forasteiros decidiam quem entraria no lago para arrasta-me para a margem ouço a voz da minha serva para o meu alívio:
— Senhorita por Deus onde está?
Eu com uma alegria imensa e um alívio na alma eu respondo:
—Estou aqui! ajude-me por Deus!
Muitos homens do condado vieram ao meu auxílio e pegaram os forasteiros.
Mas foi uma frase que um deles disse aos forasteiros que deixou-me apreensiva:
— O que está a acontecer aqui? Como ousa querer tocar na concubina da sua majestade o rei?
Aquela palavra ficou na minha mente, o que seria uma concubina? Eu aprendi a ler e a escrever por ordem da sua majestade, mas eu nunca ouvir tal palavra.
Cheguei no condado na casa da minha senhora que me abraçou preocupada.
-Eu peço-lhe perdão por tamanha
irresponsabilidade. Me perdoe minha senhora!
— Quantas vezes eu disse para não me chamar senhora! Eu sou a sua mãe e estava com um, má presságio minha filha, nunca mais ousa fazer tal façanha novamente.
Fomos para os meus aposentos. Ela ajudou-me com o cabelo então eu pergunto-o.
— Mamãe por que o cavaleiro que me resgatou disse que sou a concubina do rei? O que significa está palavra?
Ela tenta mudar o rumo da conversa, mas eu insisto.
— Mamãe eu já estou com dezenove anos falta somente dois anos para cumprir com o meu destino, então por favor! Não me deixe ir para o castelo na ignorância! Eu preciso saber o que serei para aquele maldito rei!
— Calma! Eu irei explicar-lhe coisas da vida, como a vida de uma mulher adulta funciona com o seu marido, a sua pessoa teve aulas necessário e sabe o que o homem é uma mulher faz quando se deitam juntos.
— Mas a sua majestade não será o meu marido! Ele tem a rainha Isabel que é a sua esposa!
— É isso aí Sophie! A vossa pessoa chegou no ponto necessário para explicar-lhe o que é uma concubina é a mulher que se deita com o rei, mas não tem um matrimónio com ele.
— Então é isso que serei! Simplesmente uma dama de companhia para proporcionar prazeres a sua majestade uma mera concubina.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 51
Comments
Ana Regina Fernandes Raposo
SÉRIA ÓTIMO, MAIS DUVIDO QUE A RAINHA GOSTE DA SOFIA SABENDO O QUE ELA SERÁ.
2025-01-01
1
Maria Lenilda
Sofia que o rei não te faça sofrer
2024-10-27
2
Sandra Maria de Oliveira Costa
ah não 🥺
2024-09-30
1