CAPITULO 13 UMA CARTA NA MANGA.

A SUA MAJESTADE O REI LUÍS

Estou decidido! Mostrarei a rainha Isabel que sou eu o rei, e que a última palavra sou eu quem dou. A ordem foi dada, quem obedece às ordens da rainha em relação a Sophie será punido com a morte.

Ao chegar a com a linda Sophie no meu cavalo, percebi que todos nos olhavam, ela usava um vestido longo claro e uma capa vermelha, porém não usava o capuz, estava com os seus longos ao vento, uma beleza notável.

Eu cuidadosamente a desci do cavalo tomo pela mão e a levo para a parte B do castelo. Ela estava tremula segura a minha mão com força. Lá do alto percebi que todos já esperava por minhas palavras a Sophie então com o medo quebra todos os protocolos a todo instante olha diretamente nos meus olhos.

Depois do pronunciamento eu sair com ela para acomoda-la quando sou surpreendido pela rainha Isabel que começou o ataque de fúria. Perguntando quem era a Sophie e desde quando eu a conhecia. Então eu revelo-a o que ela quer saber.

— Ela é minha! Foi dada a mim ainda no ventre da sua mãe!

Um silêncio épico tomou o ambiente, a Sophie olhava-me com certa curiosidade, mas temia perguntar algo por conta da fúria da rainha que quebrando o silêncio surtou.

— Eu vou matá-la antes que a possua! Se eu não consegui agora, depois eu conseguirei, mas não desistirei!

— Eu quero que tenha uma única certeza na vida Isabel! Saiba que a sua vida depende da vida da Sophie, se ela morrer! Também morre.

— Majestade sabe perfeitamente que isso não funciona comigo, não me ameace com a minha vida, pois não tenho medo de morrer! Morremos a duas! Para facilitar para a vossa majestade eu retiro a sua vida e depois a minha.

— A partir de hoje nunca mais chegará perto da Sophie!

— O que irás fazer para me impedir?

— breve você verá.

A Sophie se escondia atrás de mim, com um olhar apavorado, pego na sua mão novamente me retiro de perto da rainha Isabel, que ainda aos berros manifestava o seu ódio por nós.

Sinceramente não sei o que usar contra a Isabel, ela é uma mulher doentia, armas que funcionaria facilmente em outros nela não faz efeito nenhum.

A Isabel foi criada no seu país, como um menino, o pai dela a muito tempo queria um menino mas não vinha nenhum, as mulheres que iam nascendo foi ensinada desde pequenas a defender o trono com todas as armas possíveis.

Eu sei que ela e a rainha mãe escondem segredos mortais. Para proteger a Sophie tenho que descobrir alguns deste segredo e usar contra ela, tem que ser algo muito forte capaz de destruir o seu país ou então não funcionará.

Levo a Sophie para o meu aposentos, eu não a deixei só nem por um instante.

Ao chegar ela se assusta.

— Vossa majestade eu irei ficar aqui.

— A princípio sim, é para sua proteção, não tenha medo Sophie.

Assim que entramos as suas criadas entram em seguida tiram a sua a comprimento e tira a sua capa, preparam o banho. percebi que ela está totalmente sem graça com a minha presença, então vou até ela dou-lhe um beijo e sair para que fique a vontade.

Vou para a sala do trono e peço a presença da Lady Laura, que chegou imediatamente.

—Sim, majestade!

— Peço que todos se retire da sala do trono! Somente a Lady Laura fique!

— Quero que me ajude! Tentando descobrir algo que a rainha Isabel fala coma a sua mãe, com certeza estas duas juntas tem muita sujeira escondida.

— Vossa alteza como posso fazer isso? Se eu for descoberta? Sabe que a rainha não me tolera.

— É por Sophie, sabe que a Isabel só irá parar se combatemos contra ela desse jeito. Ou então ela na primeira oportunidade matará a Sophie.

— Vou ajudar-lhe primo, tenho um apreço por Sophie e também sei que tem sentimentos por ela, nunca vi a sua alteza enfrentar a rainha assim, nem quando descobriu que ela quemplaneouu a guerra por suas costas.

A Laura se retira e depois de um retorno aos meus aposentos para observar a Sophie, entrei e a vejo de pé.

— Sophiee não irá dormir? Pode se deitar e descansa, minha bela Sophie.

— Majestade estou sem sono, na verdade, quero saber porque a minha mãe deu-me para a vossa majestade. Como conheceu a minha mãe?

ENQUANTO ISSO NOS APOSENTOS DA RAINHA ISABEL.

— Tenho certeza que todos falam de mim, como este miserável me fez uma afronta dessas mamães? Mas ele não vai esconder esta mulher de mim para sempre, mais cedo ou mais tarde e a matarei.

— minha filha evite confrontos com o seu marido, isso deve ser uma aventura sem importância, e com tempo está moça ficará no passado. Se ele resolver procurar alguma fraqueza nossa?

— Ele não achará, mamãe! Estou admirada! A mulher que fazia o que queria, que até o idiota do nosso pai enganou, nosso pai não! Porque até isso é uma mentira sua! Na verdade, eu não sei quem é o meu pai, também não sei quem é o pai dos meus irmãos! Como ele não fazia filhos, você deitou-se com algum idiota para produzir um herdeiro pro trono, agora está com medo do meu marido?

— Cale a boca sua inconsequente! As paredes tem ouvido! Tudo que eu fiz foi por ele! Eu amo-o e não queria que a sua linhagem perdesse o trono por não ter sucessor direto.

Do nada ouvimos um barulho a mamãe corre para ver se tinha alguém a nos escutar, mas não era nada!

                       NOS APOSENTOS DO REI.

-Vou revelar-lhe tudo Sophie, conheci a sua mãe há muito tempo ela estava grávida de você, e eu tinha apenas 15 anos. A sua mãe era idêntica a você os olhos, cor da pele, cabelo.

Der repente alguém nos interrompe com batidas urgentes, era a Lady Laura eufórica.

— Vossa majestade sei como deixar a rainha longe da Sophie. Vamos ameaça-lá, com uma terrível verdade que eu descobrir.

— A Rainha Isabel não é filha do rei Frederico III rei da Áustria, na verdade nenhum deles são filhos do rei, ou seja, o rei Frederico III não tem herdeiros para a linha de sucessão ao trono, isso é uma catástrofe.

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