Mãe Adotiva Do Filho Do CEO
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Raquel estava radiante naquela noite enquanto conversava com seus amigos. Faltava apenas um semestre para se formar em arquitetura, e ela decidiu que merecia uma noite de diversão, já que ainda tinha um mês antes do retorno das aulas. Vestindo um elegante vestido preto que realçava seus olhos verdes e seus cabelos loiros, dirigiu-se à boate mais badalada da cidade de FrostWood.
A música alta, as luzes coloridas e a energia contagiante do lugar eram empolgantes, mas Raquel decidiu não exagerar na bebida. Queria aproveitar a noite sem comprometer seu bom senso. Apenas observava Fernanda bagunçando os cabelos crespos de Benjamin, tentando provocá-lo, mas ele parecia se divertir com a situação.
“Hoje estamos aqui para comemorar, Raquel. Afinal, falta apenas um semestre e seremos finalmente arquitetos formados,” disse Benjamin, levantando o copo de cerveja.
“Exatamente, Raquel! Abre uma exceção hoje e bebe um pouco mais,” disse Fernanda, fazendo beicinho.
“Eu já bebi o suficiente e vocês também não deveriam exagerar,” respondeu Raquel, demonstrando uma maturidade que os amigos ainda não tinham.
“Você é chata! Vamos dançar,” insistiu Fernanda, arrastando Raquel para o meio da boate. Benjamin, que ficou sentado bebendo, apenas observava a animação das amigas. Ele gostava de Fernanda, mas não tinha coragem de se declarar; de longe, admirava seus lindos cabelos pretos balançando ao ritmo da música, brindando à sua própria covardia.
Por volta das duas da manhã, satisfeita com a noite, Raquel se despediu dos amigos e saiu da boate. Enquanto dirigia pelas ruas vazias, notou algo estranho em uma rua escura e deserta que cortava seu caminho para casa. Ao passar por ali, um som agudo e desesperado a fez frear bruscamente.
Era o choro de um bebê!
Raquel saiu do carro e seguiu o som, que a levou até uma caixa de papelão ao lado de uma lixeira. Dentro da caixa, embrulhado em um cobertor sujo, estava um recém-nascido, chorando e tremendo de frio.
Sem hesitar, Raquel pegou o bebê nos braços e o levou para o carro. Sabia que a maternidade mais próxima não estava longe dali. Chegando lá, explicou a situação para a enfermeira de plantão, que prontamente pegou a criança para examiná-la e cuidar dela.
Raquel esperou na recepção, preocupada com o bebê que encontrara. Quem poderia ter abandonado uma criatura tão indefesa? Enquanto aguardava, ela se perguntava sobre o futuro daquele pequeno ser, imaginando se algum dia descobriria a resposta para aquela noite inesperada e cheia de mistérios.
Após um intervalo de expectativa, a enfermeira retornou com o semblante iluminado por boas notícias.
“O bebê está bem de saúde,” anunciou suavemente. “Embora precise de um período de observação por conta do ambiente frio em que foi encontrado, logo estará em perfeitas condições,” assegurou, transmitindo conforto e alívio a Raquel.
“O que eu devo fazer? Quanto tempo ele precisa ficar em observação?” perguntou Raquel, ansiosa.
“Você pode ir para casa. Já acionamos a polícia e o conselho tutelar; só precisa vir amanhã para dar seu depoimento explicando o que aconteceu,” explicou a enfermeira.
“Eu estou bem, não preciso ir para casa. Quero cuidar dele por enquanto. Por favor, me diga o que posso fazer para ajudá-lo,” Raquel pediu com firmeza.
“Já que insiste, venha comigo. Vou preparar um quarto para você descansar enquanto cuida dele,” disse a enfermeira, admirada com a determinação da jovem.
O quarto foi rapidamente arrumado. Era simples, com apenas uma cama, um armário e um pequeno berço cuidadosamente posicionado ao lado da cama. O bebê dormia serenamente quando a enfermeira saiu. Porém, minutos depois, começou a chorar, deixando Raquel desesperada. Ela o pegou com gentileza, tentando acalmá-lo, mas sem sucesso. Prestes a buscar ajuda, a enfermeira retornou com alguns materiais.
“O que ele tem? Eu não entendo,” perguntou Raquel, nervosa.
“Não se preocupe, ele está apenas com fome. Bebês recém-nascidos precisam de leite materno para se manterem saudáveis,” explicou a enfermeira com cuidado. “Por isso, eu trouxe um pouco. Você precisa usar isso para alimentá-lo. Assim, ele se sentirá como se estivesse sendo amamentado pela própria mãe e ficará mais calmo. O contato humano neste momento é fundamental para o desenvolvimento dele,” disse, mostrando um objeto estranho.
O objeto que a enfermeira trouxe era um dispositivo que simulava o seio materno, permitindo que o bebê se alimentasse de forma semelhante à amamentação natural.
Embora achasse confuso, Raquel seguiu as instruções da enfermeira e logo o bebê estava se alimentando e voltava a dormir tranquilamente. “Vou trazer o leite materno em horários regulares. Logo cedo, também te ensinarei a dar banho nele,” avisou a enfermeira.
“Está bem, muito obrigada,” respondeu Raquel, observando o belo rosto do bebê.
“Não se preocupe, é meu dever. Se precisar de algo, é só me chamar. Meu nome é Aline. E não se esqueça de descansar um pouco também,” disse a enfermeira ao sair do quarto.
Durante o restante da madrugada, a enfermeira trazia um pouco de leite, e Raquel cuidadosamente alimentava o bebê, aprendendo até mesmo a trocar suas fraldas. Embora tivesse dormido pouco, não se sentia cansada. Pelo contrário, estava sempre atenta a tudo que as enfermeiras lhe ensinavam.
Por volta das seis horas da manhã, Aline entrou no quarto com uma pequena banheira e, com muita paciência, ensinou Raquel a dar banho no bebê. Surpreendentemente, ele já estava acostumado com os cuidados de Raquel e quase não chorava.
“Vou levá-lo para tomar algumas vacinas. Você quer me acompanhar?” perguntou a enfermeira.
“Não vai doer?” replicou Raquel, preocupada.
“Só um pouquinho, mas é importante para ele não ficar doente depois,” explicou a enfermeira.
“Tudo bem, então eu vou,” disse Raquel, pegando o bebê no colo e acompanhando a enfermeira, enquanto falava carinhosamente: “Não vai doer, tá bebê!”.
“Você não quer escolher um nome para ele? Não dá pra chamar ele de ‘bebê’ para sempre,” sugeriu a enfermeira.
Após pensar por um momento, Raquel decidiu: “Leonard. Seu nome vai ser Leonard, porque você é valente como um leão.”
“É um belo nome. Você tem bom gosto,” elogiou Aline.
O processo de vacinação não demorou, embora Raquel parecesse sofrer mais que o pequeno Leonard. Logo depois, voltaram para o quarto e Aline foi buscar mais leite materno.
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Atualizado até capítulo 42
Comments
Maurilia Marcos
começando a ler às 00:41 do dia 1/7/2024
2024-07-01
71
Silvana Celia
que desumanos em coitado do bb
2024-11-18
1
MARIA ALINE DE ASSIS Aline
COMEÇANDO A LER AGORA ❤️ ❤️ ❤️
2024-11-18
0