Depois de revistar todo o seu corpo, ela não encontrou nenhum ferimento além de hematomas.
Audrey não queria pensar muito sobre isso. Ela voltou para o quarto no segundo andar, tremendo.
O lugar familiar a fez sentir um pouco quente.
Ela estava extremamente cansada e com medo.
Ela levantou uma ponta do cobertor e se deitou.
O sol brilhava forte lá fora. Ela se escondeu no quarto com a janela fechada e se envolveu com força.
Depois de muito tempo, ela adormeceu.
——
Quando Audrey acordou, o céu já estava escuro.
Sua mente estava atordoada quando ela saiu da cama. Ela abriu as cortinas e abriu a janela para olhar o céu noturno.
Quando o vento frio soprou, ela percebeu que estava encharcada de suor.
Ela hesitou por um momento e foi ao banheiro.
Depois do banho, Audrey se olhou no espelho. O hematoma em seu pescoço era ainda mais óbvio.
Ela tocou o hematoma e sorriu tristemente.
No espelho, ela estava pálida e fraca.
Ela era como uma boneca sem alma.
Audrey desceu e planejou cozinhar algo para encher seu estômago desconfortável. Inesperadamente, ela esbarrou em Simon, que acabara de entrar.
— Jovem senhora.
Ele acenou com a cabeça para ela. A bolsa que ele segurava parecia familiar.
Audrey não era muito enérgica.
— Qual é o problema?
Ele viria apenas porque havia recebido a ordem daquela pessoa.
Simon disse:
— Esta é a refeição que o Jovem Mestre pediu para você. Por favor, coma enquanto está quente.
Ele colocou uma caixa de comida sobre a mesa e levantou a tampa. A fragrância encheu o ar.
— E isto. - Simon tirou uma caixa de pomada da bolsa. — Este é um remédio para hematomas. Use-o três vezes ao dia. Pode ser usado nas feridas das pernas e...
"A ferida no pescoço."
Simon não disse isso.
Ele largou a pomada e olhou para ela.
O olhar de Audrey varreu os pratos requintados e ela respondeu friamente:
— Eu entendo.
Simon olhou para ela e hesitou.
Ela olhou para ele.
— Há mais alguma coisa?
Simon hesitou e ainda aconselhou:
— Jovem senhora, não fique zangada com o Jovem Mestre. Esta manhã, o Jovem Mestre originalmente queria que eu me virasse e buscasse você, mas você saiu com o Jovem Mestre Zuyan. O jovem Mestre se preocupa com você, é por isso que ele está com raiva de você…
— Se importa?
Audrey franziu ligeiramente os lábios e olhou para ele com um olhar anormalmente penetrante.
— Assistente Simon, temo que você esteja enganado. Ele não pode se importar comigo até o dia em que eu morrer.
Como ele havia dito, se ele realmente se importasse com ela, deixaria que ela fosse atacada por repórteres debaixo de seu nariz?
Se Lorenzo não tivesse aparecido a tempo, ela poderia ter enlouquecido.
Audrey não disse mais nada. Ela pegou seus pauzinhos e comeu.
Para ela, essas iguarias tinham gosto de cera.
Sob o olhar de Simon, ela engoliu todos os vegetais.
Dez minutos depois, ela largou os hashis e olhou com um olhar frio.
— Terminei. Você pode voltar e relatar.
Simon sabia que havia um grande mal-entendido, mas não sabia como explicar.
Pensando em sua velocidade quase autodestrutiva ao comer, ele hesitou e quis limpar a mesa de jantar para ela.
Audrey o bloqueou.
— Não há necessidade. Pode ir.
Simon saiu.
Audrey finalmente não aguentou a plenitude e o desconforto em seu estômago. Ela correu para o banheiro e vomitou.
Ela havia comido muito rápido antes, como seu estômago vazio poderia aguentar?
Audrey nunca pensou que comer se tornaria uma coisa tão desconfortável.
Depois que ela vomitou, seu rosto já estava pálido como um fantasma.
A exaustão tomou conta de seu coração. Ele nunca esteve tão cansado.
Ela lavou o rosto, os cílios tremendo ligeiramente.
Isso revelou seu entorpecimento e tristeza.
Ela saiu do banheiro.
Quando ela passou pela mesa de jantar, a bagunça ainda estava esperando ela limpar.
Ela não guardou a embalagem com cuidado no saco de lixo. Quando ela viu a caixa de remédio fechada, ficou atordoada.
No segundo seguinte, ela pegou a pomada com a mão e jogou na lata de lixo embaixo da mesa.
Audrey passou a noite atordoada.
Durante esse período, ela teve pesadelos repetidas vezes. Quando ela acordou, ela não sabia o que havia sonhado. Seu travesseiro estava cheio de lágrimas.
Ela trocou a fronha e se sentiu muito deprimida pela manhã.
De manhã, ela recebeu uma ligação de Lorenzo.
— Audrey, sou eu.
Naquele momento, Audrey estava deitada em uma espreguiçadeira na varanda. Seus olhos sem vida estavam fixos na estrada abaixo. Carros e figuras passavam de vez em quando.
— Você está bem? - Lorenzo perguntou.
Audrey baixou os olhos. A luz do sol ligeiramente ofuscante descia de seus longos cílios, revelando uma beleza frágil.
Sua voz estava um pouco rouca.
— Estou bem.
Aparentemente sentindo que ela não estava de bom humor, ele perguntou:
— Audrey, ele dificultou as coisas para você quando você voltou ontem?
Audrey de repente lembrou o que Pietro havia dito a ela.
“De agora em diante, não veja Lorenzo novamente.”
Ele odiava tanto Lorenzo. Se ela continuasse a contatá-lo, e se Pietro descobrisse?
Audrey não sabia.
No entanto, ela sabia que ele não poderia fazer nada de bom.
Ela já havia trazido muita desgraça para muitas pessoas. Ela não poderia mais implicar a vida de Lorenzo.
Ela forçou um sorriso e sua voz estava um pouco leve.
— Não, eu sou a esposa dele, não importa o que aconteça. O que ele pode fazer comigo? Lorenzo, não se preocupe comigo. E você? Ele dificultou as coisas para você depois que saí ontem?
Houve um leve som elétrico do outro lado da linha, fazendo a voz de Lorenzo soar um pouco obscura.
— Não, ele não se atreve a fazer nada comigo ainda.
— Isso é bom.
Então, houve um breve silêncio.
Lorenzo já estava sentado no carro. Seu olhar distante passou pela janela do carro e pousou em determinado local do segundo andar do prédio de estilo europeu.
Ele não pôde deixar de murmurar:
— Audrey...
— Lorenzo. - Audrey o interrompeu.
O aperto de Lorenzo no telefone aumentou.
— Sim, estou aqui.
Uma voz feminina suave e clara foi ouvida.
— Obrigada por sua ajuda nessas poucas vezes. Sem você, minha situação só teria piorado. Além disso, desculpe incomodá-lo sobre ontem.
Lorenzo perguntou suavemente:
— O quê?
Audrey sorriu.
— Havia tantos repórteres ontem e tantas fotos minhas foram tiradas. Deve ter sido difícil de lidar, certo?
Era claramente um assunto tão importante, mas ela não viu nenhuma notícia na Internet hoje.
Quem mais poderia ser tão atencioso com ela além de Lorenzo?
Audrey disse sinceramente:
— Muito obrigada, Lorenzo.
Por causa do telefone, Audrey não conseguia ver o corpo rígido de Lorenzo.
— Além disso...
Sua voz baixou quando um sentimento ruim atingiu seu coração. Lorenzo respirou pesadamente.
— O que está errado?
— Pensei no que você me disse ontem. - Audrey estava quase deitada de costas enquanto olhava para o céu azul brilhante e os pássaros que passavam.
Sua visão ficou embaçada por um momento.
Ela invejou sua liberdade.
Quanto a ela, ela estava trancada em uma jaula. Ela não poderia escapar.
Ela sorriu amargamente e disse:
— Há algumas coisas que realmente não posso mudar. Então, Lorenzo, você não precisa mais se preocupar comigo.
— Audrey...
A voz ligeiramente dolorosa do homem foi ouvida. Os olhos de Audrey transbordaram de lágrimas. Ela disse:
— Espero que você fique bem no futuro. - Então, ela desligou apressadamente.
Então, o homem ligou de novo e de novo. Audrey desligou completamente e não atendeu outra ligação.
Ela só sabia que não poderia deixá-lo ofender Pietro por ela.
Aos olhos de algumas pessoas, ela já era imperdoável.
Portanto, ela não poderia acrescentar outro crime ao nome dele.
Audrey não sabia que fora da mansão, do outro lado do muro, o homem no carro tinha lágrimas nos olhos. Seu coração doeu enquanto ele chorava de arrependimento.
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Atualizado até capítulo 123
Comments
Angela
19 capítulos...
todos odeiam Audrey...
o marido só maltrata...
ela tá com o corpo fraco, não deixam ela comer e quando come vomita...
já tá bom de fazer ela sofrer né...???
essa estória é uma tradução de dorama coreano???
2024-11-03
1
sandra helena barbosa
Acho que esse Lorenzo
não é o amigo que ela pensa🤔
2024-05-06
2