Capítulo Dezesseis

Bárbara

Chegamos na mansão e já dei de cara com a minha irmã sentada no sofá.

— Naty, tá sozinha meu amor. — Digo e me sento ao lado dela.

— Tô lendo um pouco irmã. — ela diz me dando um beijo na testa.

— Nem te apresentei, essa é Monalisa minha amiga. — Digo e ela se levanta pra cumprimentar ela.

— Oi Naty é um prazer conhecer você. — Monalisa diz animada.

— Oi Monalisa, o prazer e meu. — ela da um abraço nela.

— Meninas já que estamos sozinhas, que tal aproveitarmos um pouco em — digo e as duas me encaram. — Bora, vem comigo.

Fomos caminhando até o final do corredor aonde havia o salão de festas, fui até a parte do fundo e lá havia um bar.

Fiquei do outro lado e as meninas sentaram de frente pra mim.

— O'que as meninas vão querer hoje em ? — Pergunto.

— Aaah senhor vou querer uma dose de whisky e pode trazer a garrafa, porque meu dia foi bem estressante. — Diz Monalisa e nós três rimos.

— E você donzela? — pergunto pra Naty.

— O mesmo senhor, hoje só preciso beber até cair. — ela diz e eu vou pegar as garrafas.

Pego três garrafas de whisky e sirvo em três copos, dou a garrafa de cada uma.

— Um brinde a um semana merda. — Digo e brindamos, logo viramos o copo.

Continuamos bebendo e começamos a conversar, quando vi já estávamos as três na metade da garrafa que cada uma tinha.

— Sabe as vezes me pergunto o porque temos que passar por tudo isso, acho que o carinha lá de cima não gosta muito da gente em. — Diz Naty já um pouco alterada.

— iiiih sai dessa, ficar pensando nisso só fode a nossa cabeça. — diz Monalisa que tava pior que a Naty.

Me levanto e vou até a parte onde tem um som e coloco uma música.

— vamos esquecer os problemas meninas e dançar. — Grito indo até o meio do salão.

— Se eu cair a culpa é de vocês. — diz Monalisa rindo.

Começamos a dançar e cantar que nem doidas. Quando a primeira música acaba meu celular toca e é Vitor. Falo onde estamos e continuamos a dançar e cantar.

Em pouco tempo ele e Matteo abrem a porta e ficam encarando nós três. As meninas tavam bem bêbadas e eu ainda tava bem tranquila, começamos a fazer piadas com eles e os dois não se aguentaram e começaram a rir.

Depois cada uma foi pro seu quarto, eu deixei meu negão de castigo, ele até tentou correr atrás de mim, mas fui rápida e me tranquei no banheiro.

Fiquei um tempo relaxando e quando sai ele tava dormindo, descido que ia provocar ele ao máximo, então me deitei nua de costas pra ele e deixei meu bumbum bem empinado. Em poucos segundos cai no sono, depois de um tempo fui logo acordada com a melhor sensação de todas, quando abro meu olhos vejo meu marido gostoso com a boca na minha intimidade. Depois de gozar gostoso, não pensei duas vezes e sentei nele como nunca antes, tava tão bom que até esqueci da camisinha, só lembrei quando já tinha acontecido.

Mas amanhã tomo remédio e outra tô com anticoncepcional em dia.

Depois do sexo maravilhoso, fomos tomar banho e capotamos, dormi que nem um anjinho.

…

Acordo de manhã com uma mãozinha macia no meu rosto e por um segundo até acredito ser minha filha, abro os olhos e dói de cara com a coisinha mais gostosa da tia. Depois olho pro lado e vejo meu sobrinho Bernardo que tá enorme. Abraço os dois e Bernardo me pergunta dos meus filhos, não consigo controlar e começo a chorar, tava com tanta saudade dos dois.

Crystal e Flávia tinham vindo fazer uma surpresa pra mim e pra Naty e eu amei, era bom ver elas e as crianças, me senti tão animada e feliz, isso só me dava mais forças pra seguir com meus planos, eu ia salvar meus filhos e voltar pra eles.

Matteo nos chamou para tomar café e as meninas saíram, entrei no banheiro fiz minha higiene e me troquei, sai do quarto e dei de cara com Stefanno na porta do meu quarto.

— Bom dia minha Bella. — Ele diz vindo pra cima de mim.

— Qual seu problema Stefanno? — digo me afastando dele.

— Meu problema é você não estar comigo. — ele diz me olhando de cima a baixo.

— Por favor Stefanno, eu já disse me deixa em paz, eu sou casada agora, tenho filhos. — digo já nervosa.

— Pode se separar e não me importo de cuidar dos seus filhos, tendo você só pra mim é oque importa. — ele diz avançando pra cima de mim.

Na mesma hora sinto seu toque no meu corpo e sem pensar soco a cara dele.

— Já mandei ficar longe de mim. — Digo furiosa indo em direção a escada.

Quando estou andando sinto meu cabelo ser puxado e Stefanno gruta meu corpo na parede, tento me soltar mas ele mobiliza meus braços nas costas.

— Me solta seu idiota, qual e a merda do seu problema. — Digo e ele chega perto do meu pescoço.

— Você e minha, e sempre vai ser. — ele diz e dá uma lambida na minha orelha.

— Na mesma hora empurro meu corpo pra traz com força e me afasto dele.

Quando ia gritar com ele, vejo Vitor subindo a escada nada feliz. Não tenho tempo de fazer nada e vejo meu marido partindo pra cima de Stefanno.

Ele dá dois socos nele e o mesmo bambeia pra trás.

— E melhor parar, ou eu acabo com a aliança com Francesco agora mesmo, seu maldito. — Ele diz e Vitor fica encarando ele.

— Se tocar na minha mulher de novo, eu vou te mostrar como resolvo isso aonde eu moro. — Vitor diz e se vira pra mim.

— Vamos descer barbara, antes que eu mate ele. — Vitor fala nervoso e eu concordo.

Vitor estava furioso, eu sabia que isso não ia dar certo. Ele estava se segurando ao máximo pelo meu pai, e também porque queria uma única chance de achar nossos filhos.

Descemos a escada e as meninas estavam na mesa rindo com as crianças, até meu pai estava sentado com elas e Naty e Matteo.

Vitor se sentou ao lado do meu pai e eu do lado dele e tomamos café. Vi ele falar algo com meu pai e o mesmo fechou a cara.

— Vou me retirar, vejo vocês mais tarde pessoal. — Ele diz e se levanta.

Logo atrás dele Vitor também levanta e os dois sobem as escadas. Me levanto também e sigo eles.

— O'que está acontecendo? — pergunto antes de chegarem ao corredor.

— Barbara vai lá pra baixo, já vamos voltar. — Diz Vitor e ele está nervoso.

— Não vou. — Digo subindo até eles.

Eles apenas me encaram e vão até o quarto de Stefanno. Batem na porta e logo ele aparece, com a cara nada boa.

— Quero que vá embora da mansão hoje mesmo. — diz meu pai sério.

— Sério isso Francesco ? — Stefanno fecha a cara.

— Te pedi pra ficar longe da minha filha e por duas vezes você me desobedeceu, sou seu aliado e a única coisa que pedi foi pra ficar longe dela. — Meu pai falava com raiva.

— Eu nem toquei nessa piranha. — Ele diz isso e na mesma hora Vitor parte para cima dele.

Ele dá dois socos na cara de Stefanno que cai na mesma hora. Ele pega ele pela blusa e levanta até sua altura.

— Se tocar ou falar da minha mulher eu juro que meto uma bala na sua cabeça, agora vai embora, filho da puta. — Ele diz soltando ele com raiva.

Na mesma hora Stefanno dá um sorriso e tira uma arma das costas e mira no meu marido, penso mais rápido e pego a arma de Vitor, e atiro na sua cabeça.

— Puta merda Barbara, o'que você fez? — Meu pai diz colocando a mão na cabeça e indo pro corredor.

— Ele ia matar o Vitor pai. — Eu grito pra ele.

— Eu sei, que porra Barbara, isso vai nos colocar em problemas e dos grandes. — Meu pai diz me encarando.

— O'que tá acontecendo aqui? — Matteo sobe com a arma na mão.

— Stefanno está morto, mande nossos homens limpar o quarto e ligue para o conselho. — Eu digo.

— O'que está fazendo Barbara ? — Meu pai diz nervoso.

— Eu o matei e vou resolver, agora deixa eu descer e aproveitar os últimos dias bons que eu vou ter. — Digo furioso e desço as escadas.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***