capítulo 15

A saudade era grande e a conversa poderia esperar para depois! O importante era sentir o calor do outro e botar fogo eles sabiam muito bem. Logo estavam despidos e abraçados trocando beijos, lambidas, toques e carícias que os deixava com a libido exacerbada.

— Vou deixar o animal em mim te possui de todas as formas e nada de reclamar, se reclamar vai ter castigo ouviu bem a minha escravinha?

— Eu quero tudo que o meu senhor, o meu amo quiser! — disse carente dos carinhos dele. Estava pronta para viver novas emoções, seria como ele quisesse e não reclamar era uma ordem. Lembrou do último encontro. Buscou os lábios dele sendo mordida.

— Nunca tome a iniciativa. Eu mando e você obedece sem reclamar. Se for muito doloroso pede água e paramos na hora.— Disse a segurar seu rosto com as mãos. — Entendeu?

— Sim senhor!

pouco depois foi algemada, teve as pernas abertas presas, clips no mamilos, um vibrador a invadir a sua preciosa e o plug no seu valioso. Pronto, Agora ela teria de segurar as suas reações par evitar castigos, medo e prazer, tudo junto. Ele dedilhado seu clitóris, ela gemia e levava choques, o vibrador na preciosa e os dedos dele, o plug vibrando no seu valiosoe a boca no seu pescoço, as mordidas na sua orelha, ela gritou e teve um orgasmo muito intenso. Ele retirou o plug, ergueu as suas pernas, sem retirar os clips dos mamilos e entrou direto profundamente estocando firme até vir o orgasmo, então voltou a colocar o plug e ela pediu água.

— porque pediu água? Te dei prazer e você me devia isso. - disse sem retirar o plug. - você gozou gostoso com ele e fiquei com ciúmes.

- Então tira esse plug do meu valioso e faço qualquer coisa para te dar prazer meu senhor.

Ele retirou-se do quarto e voltou limpo, cheirando a lavanda e sabonete.

- vamos ver até onde você aguenta minha gostosa.

Depois que retirou aquelas coisas ele percebeu que

ela estava exausta, mas queria mais. Então sugou os mamilos, enfiou os dois dedos na preciosa e brincou com o clitóris e os movimentos de entra e sai até ela reagir gemendo, num orgasmo menos forte, então a invadiu novamente profundamente sem parar de dedilhar a sua preciosa e sugar seus mamilos até gozar pleno dentro dela.

Então soltou as suas pernas, mordeu sua bunda, suas costas, beijou a sua nuca e disse carinhoso:

- você aguentou firme, e merece um prêmio. Vamos deixar para amanhã! - A pegou nos braços e a levou para o banheiro onde a banheira de hidromassagem estava pronta para recebê-los. A colocou na banheira e a lavou entre beijos, e carícias. - minha mulher, que mulher gostosa!

- Miguel, estou muito cansada. Não consigo mais manter os olhos abertos.

- Então vamos sair dess banheira.- ajudou-a a ficar de pé, colocou o roupão e a levou nos braços até a cama onde ela já deitou adormecida.

Na manhã seguinte o seu corpo confirmava tudo que aconteceu na noite anterior, continuava muito cansada, mas precisava se vestir e ir para a faculdade. Na cozinha encontrou uma bandeja com o café da manhã e um bilhete. — Volto quando puder, fica bem e se comporte!

— Tomou o desjejum e saiu rapidamente para a faculdade, na rua, encontrou o seu carro com o pneu furado, então o Duda apareceu e foi a salvação.

Quando saiu da faculdade horas depois tudo que precisava era chegar em casa e dormir ou apenas deitar e relaxar. Esquecida da necessidade de fazer a troca do pneu furado. Pegou um táxi e quando estava para entrar no prédio lembrou que precisava passar no mercado. Então foi até o carro e o pneu furado a fez lembrar que precisava fazer a troca.

Ligou para um borracheiro indicado que ficava próximo e pediu ajuda, mas, ele recusou-se a sair da oficina para atendê-la, então um rapaz aproximou-se e ofereceu ajuda. Ela aceitou e poucos minutos depois estava tudo certo.

— Muito obrigado, você foi um anjo que caiu do céu. O meu nome Sabrina e moro aqui no prédio. Prazer conhecer.

- o meu nome é Claudio e sou seu vizinho no prédio. Se precisar de ajuda é só chamar, moro no terceiro andar 302. Tchau! vizinha!

Sabrina entrou no carro e foi para o mercado. Quando passava pelo Restaurante teve a impressão de ter visto MIGUEL acompanhado de uma mulher sorridente? Seguiu o seu caminho até o mercado, fez as compras necessárias e na volta passou pelo mesmo lugar, e dessa vez não restaram dúvidas, era o seu amor com outra mulher. Eles estavam conversando e ele acariciava o seu braço, os rostos estavam muito próximos. Sabrina ficou alguns momentos tentando digerir aquela visão, então saiu do carro e entrou no restaurante, mas não se aproximou do casal, sentou-se a uma mesa, fez o pedido e aguardou a fingir olhar o cardápio. O casal finalmente levantou para deixar o local e nesse momento os seus olhares encontraram-se. Miguel, a olhou sem Expressar nenhuma emoção, conduziu a mulher para fora com a mão nas costas, e ela terminou a sua refeição com os olhos cheios de água.

Entrou no carro e saiu a rodar sem destino, parou em frente a uma pr a e deixou as lágrimas rolarem sem freio. Então, ela era apenas a amante do filho do patrão, que ele iniciou em várias práticas sexuais, nunca seria a mãe dos seus filhos, ou seria apresentada a família como a sua noiva. O único lugar onde ela se enquadrava na vida dele era o de amante.

Quando voltou para casa carregando as bolsas de compras encontrou novamente o vizinho que ofereceu ajuda para subir com as sacolas.

Ela aceitou a ajuda e na porta de casa agradeceu e despediu-se do vizinho boa praça.

Colocou as sacolas na mesa e arrumou as compras nos armários e geladeira.

Sentou de olhos fechados e veio uma dor nunca sentida. Levantou devagar e caminhou para o quarto, mas foi parada pela voz forte do Miguel muito perto.

- onde esteve até agora? Aliás, com quem esteve?

— rodando pela cidade, depois te encontrar com aquela mulher.

— Gostei da sua postura, sem escândalos, sem se fazer notar. No lugar certo para a ocasião.

— Então o meu lugar nessas ocasiões será sempre o de expectativa, tenho de fazer-me invisível enquanto você se diverte com outras mulheres diante dos meus olhos?

— Para me divertir eu tenho você a minha gata. Aquela mulher é filha de um fazendeiro com quem temos negócios e veio passar alguns dias na fazenda. Eu a convidei para jantar na cidade, mas já a levei de volta para a fazenda e aqui estou.

— Então, sempre que estiver com a filha de algum fazendeiro serei ignorada? É desse jeito?

- Não posso te apresentar as mulheres com quem saio a negócio! O importante é que sempre volto para você.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***