Rascunho

Miguel a conduziu para fora da lanchonete em direção ao próprio carro estacionado próximo.

— Aonde vamos? Eu ainda tenho coisas para resolver aqui na cidade antes de voltar para casa. — disse ansiosa. — Não vou entrar no seu carro porque o meu está aqui

— Entra! — Disse abrindo a porta do seu carro ignorando as palavras dela. — Depois você pega o seu carro.

— Miguel, eu... não importa, você não me escuta.

— Quem era o bonitão que estava com você? Não gostei da intimidade dele com você.

— o Duda é um cara legal, tipo Gabriel, sempre alegre, bom papo, um bom amigo.

— Sabrina, você está voltando para faculdade em poucos dias e certamente estará convivendo com muitos Dudas, não quero nem imaginar que algum deles tenha alguma intimidade com o seu corpo. Então, não me desafie, posso te castigar de formas que você nem faz ideia.

— Você está-me ameaçando? Com que direito?

— Você sabe que sou possessivo, e não quero te dividir com outro. Não é uma ameaça a sua vida, mas na cama posso te levar do céu ao inferno.

— Na cama? Que cama? Nunca estive na cama com você!

— Verdade, mas usamos a relva como cama na mata onde a gente se escondia para fazer gostozinho.

— Miguel, podemos parar por aqui? Podemos ser amigos sem sexo?

— Nunca! Eu não consigo pensar em você de outra forma. Te quero muito, preciso ter você comigo.

— Quero um amor de verdade! Não quero um ficante!

— Quem disse que sou o seu ficante? Sou o seu homem, e sei que você gosta de estar comigo, apenas reage porque nunca ouviu de mim a palavra que encanta as mulheres, a palavrinha mágica.

— Não é palavra mágica, quero um homem que me ame , que não me veja apenas como objeto sexual.

— Sabrina, observe o mundo, a sua volta, depois me diga como as pessoas se comportam em relação aos sentimentos. Não é necessário falar, que ama para o outro entender que está sendo amada.

— Entendo. Por favor, faça-me sentir que sou mais que um brinquedo do moço rico!

Miguel não respondeu, a trouxe para os seus braços e beijou os olhos cheios de lágrimas, e ficaram assim apenas abraçado por um longo tempo.

— vamos dar uma volta pela cidade, jantamos e você pega o seu carro.

— Você vai ficar aqui na cidade?

— Vou ficar aqui essa noite e amanhã viajo para Bhaia para fechar um negócio. Retorno em três ou quatro dias. Vai sentir falta de mim?

— Vou relaxar! Você longe eu fico mais calma.- disse sincera.

— Quer dizer que eu te deixo tensa! Eu sou o seu homem e você a minha mulher sua tonta!

— Eu gostaria de ser a sua namorada, alguém muito importante para você, mas você, só me quer para fazer sexo.

— Quantas mulheres existem no mundo? Quantas mulheres me desejaram ou me desejam?

— Então porquê essa tara em mim, se existem tantas mulheres te desejando?

- Responda você.

— Não consigo entender, você veio com lembranças do passado, tomou-me como antes. E me deixou com receio de voltar a te encontrar lá na fazenda.

— Não precisa ser sempre daquele jeito, podemos nos divertir muito de várias maneiras diferentes. Estamos na cidade e tenho você aqui comigo, posso te levar para algum lugar e fazer amor da mesma forma fazemos na fazenda.

— Não aqui me sinto mais segura. Não vamos fazer coisa nenhuma. Aquela volta ao passado traumatizou-me.

- Mentira! Você gostou muito, vibrou gostosinho nas minhas mãos! E ficamos quanto tempo ali brincando?

— Não gosto de lembrar. Poderia dizer que estou apaixonada por você e estar ali naquelas circunstâncias cedi fácil as suas carícias e tudo mais.

— Vamos fazer novamente? Estou com muita saudade de você, de sentir seu corpo, de te amar.

— - Não, melhor não continuar com isso. Na adolescência confesso que fiquei viciada em você, mas você foi embora e quando voltou me Ignorou.

Passei anos bloqueando tudo que aconteceu entre nós na minha mente. E você fez questão de me fazer recordar.

- Você se tornou uma bela mulher com um corpo que desperta a atenção de qualquer marmanjo. Não poderia deixar outro fazer o que sempre fizemos.

— ah! Você marcou território que nem os animais.

— Não, só peguei de volta o que foi sempre meu! — enquanto falava apertava as suas coxas e o seu bumbum. — Vamos sair daqui e te mostro o presente.

— Onde estamos indo? Não posso demorar aqui na cidade e já é noite.

— Damos um jeito de não te atrasar aqui na cidade

Miguel parou em frente a um prédio de apartamentos e a convidou para segui-lo. Ela deu a mão e eles entraram no prédio. No apartamento, nada de muito especial, apenas o ambiente muito cheiroso se misturava ao perfume dele.

- vou te apresentar alguns objetos que podem dar mais prazer ou dor, depois podemos testar se você permitir ,claro.

Só vou te obrigar a usar algum deles se me trair ou algo assim. Então será castigada. Aqui eu sou o seu dono e você é a minha submissa,me obedece. Lá fora somos pessoas normais.

- Estou ficando com medo. Todos esses objetos me assustam.

- Você vai gostar de alguns. Venha conhecer o nosso quarto.

O cômodo era estranho diferente do quarto da fazenda. A iluminação era vermelha e as paredes escuras, as cortinas pesadas davam a sensação de sufoco para quem desconhecia o ambiente.

— Não me sinto bem nesse lugar. Quero ir embora.

— Quem decide a hora de sair sou eu. Venha, tire toda a sua roupa, quero observar o seu corpo nu. Deite apenas, do jeito que desejar.

— Aqui você é a minha submissa não tem vontade própria, eu sou a sua vontade. Se não atender em um minuto será castigada escrava. E nesse momento ela viu surgir as algemas, o chicote, e outras coisas muito estranhas.

Teve as mãos algemadas e presas na cama, as pernas abertas e presas no alto, estava completamente indefesa, mas algo estranho estava a acontecer ela sentia curiosidade, e desejo de algo acontecer.

Então ele aproximou-se com o pênis ereto e brincou de pincelar a sua preciosa, colocou dois plugs nos seus mamilos e quando ela se movia levava um choque e um puxão, mas era irresistível sentir ele brincando na entrada e não gemer ou mover os quadris em busca da penetração que não se consumava. Então ela pediu para ele entrar, e acabar com aquela agonia.

- Ainda não, só quando eu quiser. E agora só quero sentir o calor e a fome dela. A minha fome é outra no momento.

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Comments

Anonymous

Anonymous

Pqp é muito burra ele conseguiu o que queria 😬😬😬

2025-02-14

0

Anonymous

Anonymous

Fdp

2025-02-14

0

Rosa Guimaraes Pantoja

Rosa Guimaraes Pantoja

eu pensei que fosse uma história legal mas é sadomasoquismo nada a ver parei chata história

2024-12-31

3

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