Capítulo 17

...Autora Narrando...

Após a saída dele do quarto da Lucy, Nicola adentrou o seu próprio quarto e encarou o chão. Ele nunca tinha sentido tal sentimento, era um sentimento agonizante e que o deixava confuso.Nicola adentrou o banheiro, ele encarou a sua face e notou que algo não estava normal.

Ele não era mais o mesmo, após ter se casado, ele tem pensado muito na Lucy, principalmente após as noites de amor que eles passaram juntos.Lucy tem algo que o encanta, mesmo ela tendo passado por momentos difíceis, ela não deixou de viver.

Ela é encantadora, é alguém que ele não imaginava que teria na sua vida um dia. Após um banho frio e demorado, ele jogou-se na sua cama e pensou no acontecimento de mais cedo. Lucy poderia ter morrido ou até mesmo sido violentada por aqueles homens. O jeito que aquele velho tocou ela foi ultrajante, ele simplesmente ultrapassou todos os limites!

Tocar na sua mulher foi o maior erro que aquele homem cometeu, ele cavou a própria sepultura. Ainda sentindo raiva pelo acontecimento de mais cedo, ele se levantou e resolveu sair para esfriar a cabeça e acalmar o seu coração, que doía e chamava pela Lucy o tempo todo.

Na boate, ele sentou na primeira mesa que encontrou, pediu uma das bebidas mais fortes do local e encarou aquelas pessoas dançando. Havia mulheres seminuas ali. Elas se insinuavam para os homens com fervor, mas ele não estava sentindo tesão ou achando bonito aquelas danças sensuais.

Quando a bebida dele chegou, ele deu uma golada e fechou os olhos, e quando os abriu viu a Lucy na sua frente. Ele sorriu, mas logo o seu sorriso se desfez quando a ilusão passou, quem estava na sua frente não era a Lucy, e sim uma acompanhante de luxo extremamente sexy.

— Está sozinho? — Perguntou com a voz sexy e basicamente se jogou em cima dele.

— Sim.— Respondeu friamente.

— Que tal a minha companhia? — Aproxima os lábios do ouvido dele — garanto que não irá se arrepender…

— Estou bem sozinho.

— Afs, vocês são os mais difíceis por aqui!

A mulher levantou-se e saiu dali brava, Nicola sabia que era o mais desejado daquele lugar, pois ninguém ali tinha a beleza e altura que ele tinha. Para um homem belo e de 1.93 de altura, é difícil não ser notado. As mulheres de luxo adoram homens altos, elas dizem que eles são os melhores.

Nicola ficou ali por um tempo, depois resolveu ir embora, já que não conseguiria alguém para satisfazer os seus desejos naquela noite. Ele tinha um mal pressentimento sobre aquele sentimento estranho que ele está sentindo pela Lucy, o que ela faz com ele na cama nenhuma outra faz.

Lucy é o seu bem maior, o seu tesouro e o seu colapso, pois ele sente que dependerá dela para tudo, até mesmo para viver em paz. Mas, por ser muito orgulhoso, ele não está disposto a fisgar o anzol, ele que continuar sendo o peixe rebelde, que morde a isca, mas que não cai na rede da pescadora.

Em casa, ele fechou a porta e subiu as escadas. Estava tudo vazio, a casa estava um maior silêncio, mas assim que ele chegou no final da escada, ele constatou a Lucy abrindo a porta do seu quarto com a lanterna do seu celular acesa.

— O que faz acordada a esta hora? — Perguntou ele, assustando a mesma que ainda não tinha o visto.

— AAA!! — Coloca a mão no peito — Meu Deus Nicola, que susto! Eu estava lendo, e vim buscar algo para beber.

— Um…eu lhe darei algo melhor para beber!

— Ahn?

Nicola aproximou-se dela e a pegou no colo, fazendo ela corar e desesperadamente gritar pedindo para ele a colocar no chão. Nicola a colocou na cama, ele a beijou com urgência e apertou as pernas dela. Todo o seu corpo pedia por ela, ele não conseguia parar de pensar nela e a queria mais que tudo naquele momento.

Lucy estava envolvida, o corpo dela pegava fogo e quando ambos começaram a se despir, Lucy deu um gemido de dor e colocou a mão na barriga, logo depois a mesma encarou o lençol da sua cama e o Nicola a encarou pasmo.

— Ai…meu Deus! Que vergonha!

Lucy se levantou e correu para o banheiro, a sua menstruação havia chegado no dia errado e no momento errado. No banheiro, ela se limpava e então lembrou que não havia pegado o absorvente e morrendo de vergonha, ela chamou pelo Nicola e torcia para ele estar ali ainda.

Para a sorte dela, ele estava no quarto trocando o lençol da cama e ao ouvir ela o gritar, ele perguntou;

— Oi, precisa do que?

— E…e…bem, eu…meio que esqueci — Passa a mão no rosto enquanto cria coragem — Você tem…como…pegar um absorvente para mim?

— Está em qual gaveta?

— Na terceira gaveta no lado esquerdo.

Nicola entrou no closet, ele abriu a terceira gaveta e encontrou vários pacotes de absorvente. Ele ficou indeciso, pois havia absorventes de vários tipos ali. Muito nervoso, ele pegou um absorvente do pacote amarelo e saiu do closet suando frio.

— Krlh, nunca imaginei que passaria por um sufoco desse!

Nicola entregou o absorvente para a Lucy e perguntou, enquanto enxugava o suor que descia da sua testa.

— Porquê vocês mulheres tem tantos absorventes? Krlh, vi três pacotes de absorventes noturno, seco, fino e etc. Fiquei até tonto com as cores variadas.

— Haha, desculpe, não era a minha intenção te fazer passar mal!

— Não era, mas quase conseguiu!

— Obrigada…

Lucy deu um sorriso para ele e logo o mesmo a beijou, ela deu um tapinha no ombro dele e negou com a cabeça.

— Melhor não, você está muito animado!

— Poderíamos fazer sexo no chuveiro, não faz mal fazer sexo estando menstruada.— Beija o pescoço dela.

— Mas eu fico muito sensível…e você é muito grande e grosso, iria acabar comigo em menos de um minuto!

— Certo, vou respeitar o seu momento. Mas, você vai ter que fazer algo por mim — Leva a mão dela até o seu membro — tem alguém aqui que não consegue se aquietar…

— O…o que eu posso…fazer por você? — O encara.

— Tenho absoluta certeza que a sua boca faz milagres…

— Eu nunca fiz isso, e se eu te decepcionar?

— Você não vai, você nunca me decepciona…

Nicola a beijou com mais fogo, ele a puxou para a cama e a sentou, ficando na frente dela e tocando o seu corpo com fervor. Muito nervosa, Lucy desceu a sua mão até a calça do Nicola, ela foi desabotoando a calça devagar para tentar manter a calma, mas isso não estava sendo possível.

Ao descer a calça dele, ela arregalou os olhos ao notar que estava maior que antes, ele realmente estava a desejando com tanto fervor?!

— O que foi? Está assustada?

— Agradeço por a minha menstruação ter descido, tenho certeza que choraria horrores!

— Mais teria o privilégio de chorar no meu pau, ia ser emocionante…

— Nicola!

— Vamos lá Lucy, o coloque na boca!

Ela suspirou, fechou os olhos e colocou a boca no pau do Nicola, fazendo ele gemer e agarrar o cabelo dela. Lucy quase não conseguia colocar a boca ali, era grande demais para a sua boca pequena. Ela levantou o olhar e encarou o Nicola, que estava com uma expressão erótica belíssima de se ver.

— Continua Lucy, estou…estou quase lá! — Aperta o pescoço dela.

Lucy fechou os olhos e agarrou as pernas dele, enquanto ele socava rapidamente na boca dela, a fazendo engasgar por alguns segundos. Ter o pau dele na sua boca estava sendo constrangedor, mas ela gostava de senti-lo pulsar fundo na sua garganta.

Quando ele chegou ao ápice do prazer, ele a encarou enquanto o seu leite escorria pelo canto dos lábios dela, aquela cena o deixou louco e tudo o que ele queria era ver o seu leite sendo jogado para fora pela boceta dela.

— Então…foi bom? — Perguntou ela, ao limpar o canto da boca com a língua, fazendo os olhos deles brilharem.

— Sim…

Nicola colocou a mão no rosto, ele enxugou o suor e disse enquanto tirava a sua roupa para tomar banho.

— Não me pergunte isso mais Lucy, não enquanto você estiver com um olhar pervertido!

— Eu o deixei excitado de novo, foi isso? — Perguntou sorrindo.

— Você está pedindo para ser fodida Lucy, se não quiser gritar no meu pau, é melhor parar!

— E se eu — Se aproxima dele — não parar?

— Lucy…

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