Escorpião ( Só minha )

Escorpião

Fui ate minha moto, aproveitei pra fazer uma ronda. Passei na frente de uma loja de roupa, vi a mandada la dentro, comprando varias coisas. Desci pra casa, a tia já tinha feito o almoço, mas eu nem tava com fome. Essa maldita só me faz ódio.

Subi pro quarto, bolei um back e fiquei na varanda sentado fumando. Depois de terminar de fumar, entrei e tomei um banho. Terminei de tomar banho, vesti uma cueca box branca, uma bermuda jeans e passei perfume. Desci pra almoçar, entrei na cozinha, coloquei meu prato de comida, me sentei de frente pra ilha e comecei a comer.

Quando já tava terminando de comer, ouvi a porta da frente bater, e um barulho de coisas caindo no chão.

— Droga — Camille falou.

Me levantei, deixei o prato na pia, subi pro meu quarto, escovei os dentes, peguei meu boné, uma camisa e um kenner. Quando eu cheguei na sala, Camille estava com um monte de sacolas no sofá, cheguei por trás dela, segurando seu corpo em um abraço.

— Escorpião, me larga…

Ela tenta se soltar, aproveito seu pescoço descoberto, beijo seu pescoço, fazendo com que ela se arrepie.

— Morena, para com isso. Tu ta ligada que to na sua, to fica me maltratando desse jeito, toda gostosa por aí, não ta nem me dando uma moral. — falo no ouvido dela, distribuindo beijos em seu pescoço.

— Eu não to afim de ser mais uma dessas putas que você come às vezes, então para de insistir, por favor — ela fala de olhos fechados, colando o corpo mais ao meu, já entregue — por que você quer tanto dificultar as coisas pra mim?

Dou risada, virando ela de frente pra mim, solto seu coque, levo uma mão ate sua nuca, segurando seus cabelos.

— Porque tu não facilita pra mim nunca, fica andando pela casa com essas camisolas minúsculas que não tampão nem essa sua bunda gostosa. Só de você ta perto de mim, tu já não facilita pra mim…

Falo com o rosto colado no dela, mordo seu lábio inferior, sentindo ela mais entregue, tomei seus lábios em um beijo desesperado, eu estava com saudades daqueles lábios doce. Ela intensificou o beijo, passando os braços por meus ombros, abraçando meu pescoço, ela pula no meu colo. Segurando ela pela bunda, me deito no sofá, com ela por baixo de mim. As unhas dela estão em meu pescoço, me arranhando de leve. Levo uma de minhas mão a sua barriga, minha mão passa por dentro de seu cropped, acariciando seu seio, fazendo ela arfar. Desfaço o beijo para respirar, mas abaixo os lábios em seu pescoço, dando mordidas e beijos, desço a mão de seu seio para sua calça, abrindo o botão. Eu já estava duro, precisando urgente estar dentro daquela bucetinha deliciosa. Quando meus dedos alcançaram sua calcinha, ela me parou.

— Escorpião, eu não posso continuar. Não posso.

Ela me empurra, eu me sento no sofá, sem entender.

— Camille, você me deixa tão confuso. Eu sei que você quer o mesmo que eu, por que você não me deixa continuar? — respiro fundo — Você não vai ser uma dessas putas de morro, tu é so minha.

— Eu não posso, e também não posso te explicar. E eu prefiro não beijar você enquanto eu me lembrar que você esteve com outra. — ela se levanta do sofá, pega as sacolas dela e sobe em direção aos quartos.