Camille ( tenho que parar )

Camille

MEU DEUS! Que beijo foi aquele? Se o Bola não tivesse chegado, eu não sei o que teria acontecido, ate porque eu acho que não teria forças para impedir que ele continuasse. Eu estava tão entregue a ele, que eu o desejava, desejava ele dentro de mim. Senti ele duro entre minhas pernas, e meu Deus, como ele é grande, eu não tenho como comparar, mas por um minuto, meu ventre se contorceu, e em um segundo, minha calcinha estava absurdamente molhada.

Quando o Bola chegou, eu fiquei morrendo de vergonha, apenas desci do colo do Escorpião e entrei no meu quarto correndo. Meu Deus, tenho que aprender a me controlar perto desse homem.

Ouvi o Escorpião xingar o Bola, segurei a risada, eu acho que eu realmente queria que ele tivesse continuado, mas eu iria fazer uma besteira das grandes.

Peguei uma toalha e entrei no banheiro. Tirei minha roupa, e entrei no box, tomando um banho longo.

Sai do box, sequei meu corpo, escovei meus dentes e fui para o quarto. Em uma de minhas malas, peguei uma camisola fina de cetim, uma calcinha de conjunto, me deitei e logo adormeci.

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Acordei pela manha, derretendo de calor. Levantei rápido, já entrando para o banho.

Apos um banho rápido, me vesti com uma calcinha preta de renda, um short jeans, uma camiseta branca de alcinha e uma havaianas. Peguei me celular, vendo que já eram quase onze da manhã, desci para preparar o café da manhã, mas havia uma senhora na cozinha fazendo o almoço. A mesa do café estava posta, quando eu ia entrar na cozinha, ouvi a voz do Bola.

— Bom dia, patroa. — ele fala rindo, vai ate a senhora e puxa ela para um abraço — mãe, essa é a Camille, a patroa do morro — ele ri, e eu acerto seu braço com um tapa

— oi minha filha, bom dia — ela me abraça — Cristian, deixa a menina em paz — ela diz

— Cristian, eu não tenho nada com o seu amigo — falo o nome dele com deboche, ele ri

— Não foi o que eu vi ontem a noite, vocês dois sem vergonha, se agarrando no corredor, com um monte de quartos nessa casa — ele ri novamente e leva um tapa da mãe

— Chega Cristian, deixa a menina em paz. Querida, vá tomar cafe, o almoço vai demorar um pouquinho pra sair. — ela sorri gentilmente.

Retribuo o sorriso e vou ate a mesa. Me sento, começo a fazer meu café, quando o Escorpião entra na sala de jantar. Ele estava muito gostoso, usava uma bermuda de tactel, que caia bem em sua cintura, estava usando uma corrente de ouro, a camiseta está em seu ombro e um boné preto na cabeça. Estava encarando seu corpo, quando ele se aproximou com um sorriso de lado e me roubou um beijo.

— Uuuuum, meu casal — Bola fala, eu dou o dedo do meio pra ele, que sai rindo em direção a sala.

Escorpião se senta, e começa a comer. Assim que eu termino, olho pra ele bem seria e digo.

— Escorpião, é melhor a gente parar com isso. Você não pode ficar me beijando quando bem entender. Eu to aqui pra você me proteger, e pra me treinar, não pra você me beijar quando quiser.

Ele me olhou, levantando a sobrancelha, me analisando.

— Então você não gosta quando eu te beijo? Porque parece que você gosta muito, quando eu te beijo — ele se levanta e se aproxima de mim, se abaixa e começa a falar em meu ouvido — Você não gosta quando a minha boca ta na sua, e as minhas mãos no seu corpo? — ele coloca a mão na minha coxa, no limite do meu short, aperta a minha coxa, me fazendo arfar — Você não gosta quando eu te toco? — ele beija meu pescoço, subindo a mão ate o botão do meu short, abrindo ele. Ele coloca a mão por dentro do meu short, alcançando minha intimidade por dentro da calcinha. Eu ja estava molhada, pronta pra ele. Segurou seu braço.

— Escorpião… — olho pra ele, eu queria que ele continuasse, mas isso estava indo longe de mais.

— Shiii, eu sei que você quer, posso sentir em meus dedos, o quanto você ta molhadinha pra mim. — ele começa a fazer movimentos circulares em meu clitóris, me fazendo soltar um gemido baixo — Você não faz ideia do quanto eu te imagino gemendo assim no meu pau. — ele fala no meu ouvido, fazendo com que eu me arrepie.