EDUARDO
Não acredito que depois de tanto tempo aquela garota apareceu novamente, e com o mesmo cara, eles devem ser amigos, eu tenho certeza que o vi aqui antes sozinho ou acompanhando de outros caras. Imagino que se eles fossem namorados ele não seria tão burro de trazer a namorada no mesmo lugar que ele fica com outros caras, não seria tão burro, seria?
De qualquer forma vou me aproximar com cuidado, já mandei os seguranças entregarem pulseiras vip para eles assim que o Leonardo chegar nós vamos abordá-los e começar nosso joguinho preferido de provocações, ou talvez não, talvez hoje eu esteja mais interessado em descobrir algo real sobre essa garota.
Aqui sentado em uma mesa no fundo da área vip com duas meninas tagarelando querendo chamar minha atenção eu só consigo me concentrar no meu alvo, em outro momento me diverti muito com essas garotas, mas agora meu interesse está em outro lugar eles mudaram, simplesmente não consigo e não quero tirar os olhos daquele sorriso doce.
AMANDA
O camarote vip tem uma vista ótima da pista de dança, dá para ver o lugar todo, somos guiados pelo garçom até uma mesinha em um canto na entrada esse espaço tem várias mesas e a parte da grade fica livre para podermos olhar sem impedimentos o pessoal dançando lá em baixo, esse local é a entrada da área vip no próximo setor tem poucas mesas e muitos sofás onde o pessoal vai para “ficar” mais à vontade, não me entenda mal, não é ali que se faz sexo tem uma escada no final do corredor que leva para o terceiro andar onde tem várias suítes de todos os tamanhos para serem alugadas para esse fim, não que eu já tenha utilizado alguma, mas o Beto, sim, ele é frequentador do lugar e conhece bem aqui.
Tem um bar aqui em cima e antes mesmo de pensarmos em pedir, um garçom traz algumas bebidas para nós, uma dose de tequila para cada e um Jack Coke para mim e um Jack Honey para o Beto que já está preparando a tequila para virar.
— Moço nós ainda não pedimos.
Falo para o garçom estranhando tudo isso.
— Por isso você não transa, aproveita a boa ação de alguma fada madrinha, para de se preocupar só um pouco e colabora.
Fico vermelha na hora com o comentário na frente do garçom que finge que não ouviu e sai de fininho.
— Merda, Beto, você é um puto às vezes sabia.
Dou uma olhada recriminatória para o meu suposto amigo sentindo meu rosto esquentar.
— E você é uma chata, meu bem, mas mesmo assim, eu te amo, então aguenta.
— Idiota.- murmuro mais para mim mesma, do que para ele ouvir.
Reviro os olhos para ele, pego o meu xote de tequila, o limão com a outra mão fazemos um brinde silencioso, espremo o limão com sal na boca segura e viro a tequila quase toda, hum... termino o xote e aperto os olhos, forte como sempre.
— Nossa, me lembra por que nós sempre começamos com isso mesmo? - Não que eu não goste, mas... Deus, é forte, pergunto sentindo meu corpo todo esquentar, e me lembrando o porquê meu amigo faz isso.
— Para nós chegarmos rapidinho na segunda fase querida- ele me dá um sorriso safado - onde os caras ficam mais sexy e aproveitáveis, hoje com certeza tem alguém que está super a fim de pegar ou eu, ou você, então vamos colaborar garota. - Ele fala com um sorriso safado e dá uma piscadinha para mim.
Eu balanço a cabeça negativamente e sorrio para ele sentindo o corpo relaxar um pouco, ele com certeza tem razão, já que é para isso que estamos aqui dou de ombros.
Ele bebe a dose de whisky dele e deixa um pouco, eu bebo um pouco da minha bebida e volto o copo na mesa.
— Preta eu vou dar um role e dançar um pouco, você pega o restante do meu whisky e vai para sacadinha um pouco depois que eu sair, acho que seja lá quem for que preparou isso tudo vai aparecer, e tomara que seja gato.
Nós rimos, olho por cima do ombro do Beto, eu vi um cara com duas meninas sentado em uma mesa do outro lado da sala me olhando com um leve sorriso, que se abriu em um sorriso predador cheio de segundas intenções, me arrepiando dá cabeça aos pés como um choque. O Beto viu a minha cara, entendeu rapidinho e nem olhou para trás para ver quem era simplesmente, falou até Preta aproveita e saiu, enquanto eu solto a respiração que eu nem percebi que estava prendendo.
Como que entendendo o recado, o homem misterioso se levanta e vem até a mesa, andando devagar, graças a Deus, porque eu pude tentar me acostumar com a beleza dele. Mais alto que o Beto então deve ter pelo menos 1,90 cabelo bem cortado castanho escuro, com olhos castanhos, um olhar magnético que me fazia sentir nua e molhada para ele, uma boca linda em uma barba espessa, maxilar quadrado lindo demais, ombros largos e fortes um pescoço mais grosso, um físico muito, muito bem trabalhado com certeza, ele está usando uma camisa social branca com os dois primeiro botões abertos deixando aparecer um pouco de pelinhos que combinam perfeitamente com ele, as mangas da camisa dobrada até o cotovelo com tatuagem de rosa negra e tribal sombreada no antebraço esquerdo, que me tirou o folego por que combina perfeitamente com a tatuagem que eu tenho na lateral do meu corpo do lado direito um ramo de rosas negras sombreadas em uma tribal com espinhos sobe pelo lado do meu corpo desde o quadril até a altura dos seios, perfeitamente escondida pelo vestido.
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Atualizado até capítulo 92
Comments
Andressa Silva
🙃🙃🙃🙃🙃🙃
2024-09-12
0
nisse
quero ler foda autora 🤭
2024-04-25
1
Fernanda Marins
😁😁😁
2024-02-11
4