🐎|Capítulo 19|🐎
Quando percebeu que havia feito em começou pedir desculpas pelo seu comportamento tão covarde, ele começou a chorar...
Ele sempre viu aliança de casamento em meu dedo e nem por isso questinou-me os motivos porque eu a usava, sabia que eu era casada!
— Agradeço tudo que você fez por mim, Francisco Joaquim! Eu juro que não esperava uma atitude dessa tão baixa e mesquinha de sua parte!
— Você tentaria me violar?
[...]
— Nunca!
— Eu amo você, jamais faria mal para mulher que amo, por que não me dá uma chance, eu posso te mostrar como posso ser diferente dessa imagem que você criou em sua cabeça?
Suspiro e sinto vontade de sair dali correndo e estávamos em uma sala dentro da faculdade, tinha medo de ser pega e isso vai contra ética entre todos os professores.
— Sou casada, sabe disso! Amo meu marido, ele é tudo para mim! Vou voltar para ele, lamento se te dei falsas esperanças e tudo que tinha para te oferecer a minha amizade!
Ele sorriu irônico e disse:
— Pensei estar fugindo dele! Por isso eu cheguei a acreditar na possibilidade de nós dois termos alguma coisa! Você se divorciaria por sofrer violência'ia, por favor, eu não quero que me odeie!
— Eu sinto muito por não consegui conter meu impulso de beijá-la. Desculpas por nutrir um sentimento unilateral. Seja como for, eu não vou desistir de você...
Ele saiu batendo a porta, fiquei assustada com o comportamento tão inesperado, ele que sempre foi tão educado comigo! Mas, enfim! Não vamos mais nos voltar a ver novamente. Nem quis me despedir dele, voltei para o Brasil e ele que se conforme em encontrar uma mulher que eu ame de verdade!
Águas passadas!
Voltei atenção nas escadas, eu desci no escuro e quando olhei as minhas pernas de fora, a jaqueta poderia ser grande, pois era como se estivesse usando um vestido.
Esquentei água e tudo que fiz foi um chá, não tinha como moer o café agora, eu certamente faria um barulho!
Fui falar a panela que estava na minha mão caiu fazendo maior barulhão, senti minhas lágrimas de desgosto, por ser uma pessoa tão desastrosa!
A essa altura dos campeonatos, todos que estão na casa vão descer aqui e me comer viva... Tive que ser rápido, pois como estou vestida, eu não queria causar nenhum desconforto!
Sei que só irmãos dele dormem aqui às vezes, mas até então, esquentei a água, coloquei os ingredientes e todos estavam fervendo.
Quando coloco na caneca, eu ouvir alguém, eram passos, para minha surpresa! Ryan, ele estava na minha frente e sem camisa... Quase morri num suspiro e no susto! Vai ser tão lindo na Roma!
O susto fez a caneca cair da minha mão, ele teve preocupação comigo, perguntando se eu estava bem e quando me abraçou. Tudo foi tão rápido, estávamos prestes a nós beijarmos e as mãos dele dentro do meu short calcinha...
Tudo tão quente, eu desejava mais, o cheiro dele era tão excitante. Quando fui carregada no colo e colocada no balcão da cozinha, ele rasgou minha peça intima.
— Ryan, seja o que esteja pensando em fazer, só faço... por favo, eu quero que continue!-Disse a ele com a voz fraca e pura em excita'ção.
O olhar dele mudou, Ryan pergunta se estou para fazer isso, pois estou doente. Não podia perder essa única oportunidade!
Eu fechei os olhos e inclinei a cabeça para trás esperando ser beijada por ele, mas isso estava longe de acontecer. Seu beijo era a única coisa que eu desejava, sonhava dia e noite, desejando aqueles lábios avermelhados tocando os meus.
A barba roçando meu rosto, eu tinha esperanças de que ele iria me tomar e a nossa noite seria em nome desse sentimento que eu nunca deixei de sentir por ele.
Estava esperando ter ele dentro de mim, aquele roçar do seu pa'u, sentia sendo consumida por um fogo que dificilmente apagaria a não ser a entrada da intrometida da Abigail!
Agora aqui olhando para ela, Ryan ainda estava duro, seu pēni's roçando na minha sensibilidade querendo entrar, estava melando a ponta que no deslize só, eu sei que entraria.
Ele olhou para mim, sei que sentia o mesmo que eu, era a vontade de esquecer a presença da tia dele que agora estava de costas.
— Vocês podem se vestir, por favor? Que pouca-vergonha! Ryan, não pergunte por que estou aqui quando sabe que a casa toda ouviu os barulhos!
— Sabe quem acordou? Pois é, Clara está lá no quarto dessa mulher, eu falei que não era uma boa ideia trazê-la de volta!
— Você não aprende? Ela é a desgraça de sua vida e dessa casa! Se não fosse o senhor bigode, certamente toda essa gente estaria no olho da rua!
Ryan vestiu as calças e disse:
— Basta tia! Por favor, volte ao quarto, acho que nossa filha deseja vê-la...
Dei um sorriso, ele me carregou e nossos olhos se encontraram. Ryan me coloca no chão e diz friamente que não devo mais fazer isso, se eu quiser algo. Basta pedi a um dos empregados, eles vão me ajudar!
— Ok, eu peço desculpas...
Sair da cozinha, mas ao passar por Abigail a tia dos rapazes. Ela disse que eu não deveria ter voltado, pois represento pior de tudo!
Ryan pediu para ela não me tratar dessa maneira e que no próximo mês. Nosso divórcio vão sair, o sorriso de satisfação dela que nem importava em ser discreta.
— Que maravilha!
Voltei ao quarto, então abrir a porta sentindo que aquele momento foi tão quente. Estou excita'da e tudo para nada...
Será que ele nunca vai me perdoar? Quando vejo Clara deitada segurando sua boneca e com ela a mina foto, estava dormindo.
— Minha princesa, por Deus! Você está tão linda, eu senti tanta saudade. Minha filha!-Digo baixo ao me deitar e senti minha emoção ao ouvir a voz dela.
— Mamãe? Eu não estou sonhando? Você voltou para casa, mamãe!-Clara chorou ao me abraçar e eu estava aos soluços por prometer nunca mais ir embora, até que dormirmos abraçadas no calor que único que une mãe e filha.
No dia seguinte, acordei cedo. Era cinco horas da manhã, o costume que eu tinha em Portugal. Não iria conseguir dormir. Vejo minha princesa e ao meu outro lado, meu Antônio. Ele desceu da cama dele a noite e veio para minha?
Acho que sim...
Quando Clara abriu os olhos e sorriu por me ver bem na frente dela. Ela olhou para Antônio e fez uma expressão de que não gostou de dividir sua mamãe.
— Não gosto desse garoto! Ele não pode roubar a minha mãe!–Disse ela cruzando os braços.
— Entrega ele mamãe, você prometeu que seria só nós duas. Ama só Clarinha! Não quero ver ele te abraçando, mamãe...
Clarinha fez uma expressão de choro, partiu o meu coração. Então acariciei o rostinho dela, quando a fiz olhar para mim.
— Ei? Vocês dois são a razão da minha vida, eu os amo igualmente, vou cuidar dos dois e nunca vou me afastar de vocês!
— Clara ele é seu irmão, não tenha ciúmes minha filha, você agora vai protegê-lo, você é a irmã mais velha dele, que tal?
Disse ao ver que ela gostou da ideia, então Clara sentou no meu colo e abraçou-me. Quando sorriu ao falar as palavras que mexeram por completo com minhas emoções.
— Eu te amo, mãezinha!
— Também te amo, abelhinha...
...🥺Quero minha mãeeee!...
^^^Até os próximos capítulos🌷 deixem comentários e voltem no livro. Obrigada pela leitura (*^3^)/~♡^^^
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Atualizado até capítulo 107
Comments
Marivalda de Almeida
Meu Deus essa Vanessa é muito má, já machuca a Clarinha agora trata os funcionários como lixo,tenho certeza que a mãe do Ryan tbm está sofrendo nas mãos dela.Quero vê qndo todos que andam lambendo a Vanessa descobrir toda a maldade dela
2023-05-23
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Marivalda de Almeida
TENHO CERTEZA QUE O RYAN VAI USAR ESSE DIVÓRCIO PRA SE AFASTAR DA VANESSA, ESSA MULHER SO SABE DA PITI E TRATAR TODOS MAL.ÉÉ VANESSA SUA BATATA TA ASSANDO,PELO VISTO SO ESSA TIA CHATA GOSTA DELA E ESSE TAL BENTINHO,.
2023-05-23
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Marivalda de Almeida
Acho que qndo chegar o final do mês, não vai ter mais divórcio nenhum. Mas se o Ryan ainda querer a separação, acho que a Manu vai querer. Já que pra ela oque importa é a felicidade dele,mesmo não sendo com ela
2023-05-23
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