Ardente sensação

🐎|Capítulo 15|🐎

— Filho da put'a!

— Como se atreve? Pensei que tínhamos a porrª da amizade! Não acredito ter me enganado tanto com alguém assim, Henrique, você bem que falou sobre suas desconfianças!

— Paguei pela ajuda dele, você sabe que nada foi de graça, a colheita que estragou! A quantidade de pestes, que comeu a plantação, sei que alguém está sabotando minha lavoura!

[...]

— Sim, irmão! Ele é um escroto! Não se fique assim. Vamos resolver os problemas e sem a interferência dele!

— Não confio nesse delegado...

Quando eu iria falar, a voz do Antônio apertando os olhos de sono chamando por ela. O menino é lindo, eu ficaria orgulhoso se ele fosse meu filho, mas como vou saber? Certo, com o exame de DNA!

Novamente o garotinho falou:

— Eu estou com fome, mamãe?– O menino fala tocando no rosto dela qua ainda estava dormindo e Manuela não acordou nem com as sacudidas dele em seu sereno rosto.

— Papai, Antônio está com fome, eu quero meu gagá...

Ouvi ele me chamar de pai, meu coração iludido bateu novamente acelerado... Henrique sorriu e disse que o menino tinha muito de mim, ele tem os olhos da mãe e os cabelos. Tem meus traços e até a forma como aperto meus olhos, quando eu quero expressar algo, isso não diz nada!

Quando chegamos na fazenda, abrimos a porta do carro e o menino estendeu os braços para que eu o carregasse. Meu irmão Gustavo e Lizianne vem com a minha filha que ao ver Manuela. Ela olhou supresa, quando correu e chamou de mãe, Clara tinha certeza de que era a mãe.

Nunca vi Clara tão emotiva e o sorriso tão lindo como quem havia ganhado um presente novo, a Manuela estranhamente não abriu os olhos.

— O que está acontecendo? Ela não acorda, está pálida e... Irmão, ela está com febre!–Disse Lizi a minha irmã.

Toquei na testa dela, realmente estava febril, eu carreguei o Antônio e ele abraçou o meu pescoço e sorriu para mim e apontou para a mãe dele.

Novamente ele estava pedindo o que comer e eu entreguei para minha irmã que não entendeu a existência do menino. Era filho do amante dela, respondo que não tinha certeza... carreguei ela e a mesma gemeu em meu colo se aconchegando.

Entramos, eu fui direto para o quarto que preparam para ela. Trouxeram uma bacia com água e tolhas limpas, mandei Lourdes cuidar dela, a minha irmã trouxe o remédio antitérmico e mediu a temperatura dela e já passava dos 37 graus.

— Ela deve estar resfriada. O menino também é normal. Venha, Lourdes vai cuidar dela. Temos que conversar?

— Sim...

Contei a minha irmã Lizianne tudo que estava acontecendo. Já era tarde e precisava dormir, eu fiquei no quarto e ajudei no que pude. Manuela estava descansando.

A febre já estava baixa, Clara nem queria dormir, ela pediu para ver a mãe. Só que Manuela estava descansando ao lado de Antônio ao lado do meu quarto e no dia seguinte.

Disse a veria, Clara se conformou, não conseguia dormir por mais que eu tentasse e nem comer hoje eu fiz isso.

Meu coração está inquieto por saber que ela estava bem ao meu lado, era uma sensação de inquietude... a mulher que amei estava ao lado, como posso controlar o impulso de abrir essa porta e ir vê-la?

No entanto, meu subconsciente, ele me lembra de tudo que aconteceu! Eu quero ela longe, não vou permitir que destrua meu coração outra vez! Eu tenho certeza de que tem um amante, e ele não estava com ela aquele momento, porque aquele miserável não estava com eles... menino está doente e agora ela, se eu ver esse maldito, eu sou capaz de matá-lo!

Só me restava tomar uma ducha bem gelada e tentar dormir e esquecer esse fadonho dia, meus irmãos estavam preocupados, disse que ela não iria ficar aqui por tanto tempo.

Dentro do banheiro, deixei as preocupações de lado e fui transportado para um momento especial em minha memória. Lembrei-me do instante em que a carreguei em meus braços, sentindo o perfume que guardo com carinho.

Era uma lembrança vívida, ao mesmo tempo, doce e dolorosa. Sinto-me um tanto perturbado, por tê-la novamente aqui.

Minha mente foi invadida por pensamentos inesperados, meu corpo reagiu...

Fiquei imaginando tê-la nos meus braços, era um delírio e por ter ela de volta, estava novamente envolvido com essa situação.

Lembrei-me dos lábios macios que tanto amava beijar, e de como seu corpo se transformou, com seios mais volumosos, cintura delicadamente esculpida.

Não era mais o corpo que eu conhecia de olhos fechados, estava desejando me aprofundar nele e conhecer cada parte alterada, Manuela sabia despertar em mim esse desejo avassalador que tem dentro de mim.

Naquele momento em que cuidei da febre dela, o pano molhado deslizou nos braços e por baixo da camisa, eu passei alcançando o busto alto.

Parei os movimentos... estava duro e doía, senti isso assim e olhando a mulher linda na minha frente, essa mulher que causa loucura de um compulsivo tesão, agora dorme tranquila sem sentir o menor terço do que sinto aqui.

Meus olhos vão nas pernas e mapeando o corpo, os peitos. Já estava imaginando minha boca em cima dos bicos rígidos, palpitando em desejo por mais, mordiscando a cada pentr'ar meu nessa bu'ceta tão quente da qual senti falta.

Eu...

– Me'rda! Que droga estou pensando agora? Não posso acreditar que estou duro!–Calei em ver a Lourdes entrar com o alimento para ela.

Eu estava escondendo a ereção, era como ser um maldito pervertido! Levantei e caminhei de uma lado ao outro.

Voltei a sentar ao lado da cama, com meu sorriso transparente e amargo, perguntei o motivo dela ter voltado?

A minha vida estava, eu não precisava vê-la, era como se já tivesse sepultado esse amor dentro do meu coração, eu estava bem sem você!–Disse levantando da cama e a deixei com Lourdes que me olhou sem entender nada.

Manuela estava dormindo...

Agora aqui e saindo dos meus pensamentos do momento em que estava no quarto dela, toco no meu pau sentindo novamente aquele calor tão insuportável!

Faço movimentos, não era tão difícil segurar o intenso desejo de possuir ela sem permissão, acho que sou um pouco por pensar assim?

Que malditos pensamentos! Não sou um violador e se a mulher não permite, que graça teria? Não sei como tem um ser humano desses no mundo!

Estou fora dessa merda! Esses pensamentos de possessão em tê-la a qualquer momento, era tão forte que os meus pés estavam guiando para ir e o meu desejo lutava contra meu instinto de abri a porta do meu quarto e ir até o dela...

Lembrei de ter perdido ao meu irmão para fazer amanhã pela manhã fazer o pedido na clínica, eu conseguir um pedaço do cabelo do menino. Vou ter que tirar minhas dúvidas, ela não vai saber, se está mentindo, vou descobrir!

Volto aos mesmos pensamentos, dei conta dos meus insanos e levianos pensamentos! Sair do banheiro com a metade da toalha cobrindo parte do meu corpo, quando o celular tocou, na tela tinha mais de trinta chamadas perdidas!

— Put'a merda, Vanessa!

Ligações e chamadas WhatsApp... Era a Vanessa que perguntava tão histérica, se Manuela estava na minha cama?

📩—Voltou com ela?

📩—Estão na cama? Meu pai queria aprender ela para socar meu nariz! Eu pedi para que ele não fizesse nada e não era necessário usar do seu ofício para esse tipo de coisa! Ryan, eu amo você e se não vai me abandonar...

Sair do WhatsApp e atender a ligação, a voz dela aos gritos. Eu me arrependi amargamente por atender!

— Vanessa, eu vou dormir agora! Sair da po'rra do banho e novamente sinto calor... Não quero que faça isso, não é necessário! Continue na casa do seu pai, não venha para cá, entendeu Vanessa?

— Nos falamos outro dia, por favor não me faça voltar a minha decisão de romper com você!

Quando ela começou a falar com a voz de choro, que tinha medo de me perder, ela pediu perdão por agir daquela forma com Manuela, mas ela tinha razão em defender o homem que ama e sabia que eu poderia ter uma recaída! Não tinha a menor paciência para continuar ouvindo tudo que ela estava dizendo.

— Calma amor! Só estou preocupada, sabe que te amo e me preocupo com você e com a nossa Clarinha, ela é uma filha para mim! Por favor, não vai cair na conversa dessa mulher, não sabemos qual é a intenção dela, por voltar!

— Não esqueça que ela te abandonou e causou todo mal a sua família, o amante dela deve estar entocado em algum lugar da cidade e esperando pelo dinheiro que ela deve estar esperando receber de você!

— Ryan? Alô, Ryan?

[...]

— Estou aqui, não grite! Eu vou desligar, estou com sono e cansado... Vanessa vai dormir. São três da manhã, tchau!

Nem espero ela responder, então desliguei e fui para cama e entrei entre os lençóis e fiquei ali todo peladão. Gosto de dormir sem roupas, é uma ótima sensação de pau livre, mas queria mesmo era estar numa bu'ceta quente e suculenta...

— Merda! O que estou falando? Vou dormir! Logo me levanto cedo e vou trabalhar, preciso manter a minha mente ocupada!

Fechei os olhos, mas o sono não veio, para nada não conseguia dormir, era impossível! Até um alto barulho me chamar atenção e talvez da casa toda.

Sair do quarto, havia vestido uma calça e chinelo, eu levei minha arma, quando fui em direção à cozinha e já pronto para atirar em quem fosse, ela deixou o copo cair no chão e inclinou-se contra pia.

— Manuela?

— Por que não está no seu quarto? O que faz aqui acordada a essa hora...

Ela estava usando minha jaqueta, fazia tempo que não a havia, pois estava descartado entre as roupas para doações. Certamente, ela encontrou no guarda-roupa daquele quarto de hóspedes.

A jaqueta, por ser maior, nela virou um vestido na altura das pernas, o motivo pelo qual não usei mais ele?

Os malditos botões...

Foi justamente o que esperava, todos os botões da camisa se abriram revelando o corpo, ela iria cobrir, a xícara que havia caído no chão.

Manuela estava prestes a ferir os pés, apenas no impulso ao empurrá-la para o lado inclinei para cima dela a segurando pela cintura dela. Meus olhos vão naquele shorte que mais parece uma calcinha rosa...

Ela estava mexendo comigo e com meu desejo de possuir ela, o meu pa'u ganhou vida na mesma e os meus dedos faziam trilha tocando e roçando no clit'óris dela. por puro instinto não conseguia evitar que a minha mão dentro daquele short e que foi tudo tão rápido que o raciocínio me faltou e eu não conseguia mais pensar com clareza.

— Ryan, o que pensa que está fazendo? Isso, você está tocando na minha, essa mão está tocando meu, oh, espera não para...

Ela me abraçou ainda mais forte e disse:

— Faça!

— Seja o que estiver pensando, só faça, por favor, Ryan?

Minha mente estava em branco, o raciocinando não existia mais, no impulso, sem esperar mais nada, limpei tudo que estava por cima daquele balcão.

carreguei ela colocando em cima, Manuela tinha um brilho nos olhos, ela queria ser fodida por mim, quando toquei no rosto dela, estava suada e ela inclinou cabeça para eu beijá-la.

— Você ainda não está bem, eu posso continuar e não para, vão conseguir me acompanhar? Tudo bem pra você?

—Sim, eu estou bem... por favor não pare, pode continuar!–Disse com a voz embargada pela excita'ção.

Nossos lábios estavam perto de uma loucura que iria acontecer, a minha mão segurando aquela cintura tão delgada.

Manuela abraçou com as mãos, o meu pescoço, quando me puxou para mais perto. Manuela fechou os olhos e mordeu os lábios me deixando ainda mais louco de tesãø.

Estava decidido entrar dentro dela, a calcinha já era, eu a puxei com tudo a deixando livre.

A minha calça estava caída entre as penas, mas a voz de alguém ao perguntar nos assustou ao me tirar do transe.

— Minha senhora! Que bagunça! Ryan, seu pé está sangrando... vocês dois o que estão fazendo aqui?

— Vocês estavam, Ryan! Que pouca vergonha é essa? Não aprendeu nada, filho?

— Novamente essa mulher?

[...]

— Tia Abgail!

— O que faz acordada a essa hora, por que está aqui...

^^^Que capítulo-Glei Azevedo 🔥^^^

Até os próximos capítulos🌷 deixem comentários e voltem no livro. Obrigada pela leitura (⁠*⁠＾⁠3⁠＾⁠)⁠/⁠～⁠♡

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