Há quatro anos atrás

🐎|Capítulo O8|🐎

Quatro anos atrás, eu era imatura e tinha tudo que eu sempre ao meu lado, só não imaginava o que iria acontecer comigo.

Estava correndo contra o tempo para salvar minha mãe e proteger a minha filha. Proteger meu Ryan.

As pessoas que amo estavam em perigo, porque eles iriam matar para ter o que queriam! Como consegui ajuda? Eu estava representava a traição da confiança do meu marido e da família dele.

Foram os piores dias da minha vida, eu juro que tentei buscar saídas e alternativas. Não havia como sair daquela encruzilhada onde eu me encontrava em um abismo sem fim!

Tinha que proteger as pessoas que eu amava e aquelas ameaças eram horrorosas e terríveis, por diversas vezes eu tentei contar a verdade para ele.

A minha filha era tão pequena em defesa e eu era a única que poderia fazer isso! quando tudo isso aconteceu, estava completamente sozinha e desamparada e sem ninguém para poder me ajudar.

Se alguém soubesse certamente morreria, essa pessoa maldita matou o meu sogro, mas tudo fez sentido, mas o fato pelo qual eu nunca vi o rosto, era terrível que essa pessoa pode estar entre nós e eu temia por minha filha.

Foi o começo de toda tragédia na minha vida, eu não podia contar com a ajuda de ninguém e nada sabia sobre isso.

Vou resumir…

Era verão e fazia um calor bom, estava feliz com a proposta da seleção de modelo, era o que eu queria e minha prima Poliana, disse eu deveria, sim, continuar com o meu sonho!

Sou formada em biologia e não quero isso para mim, é o motivo diário das brigas que tenho com Ryan.

Enquanto esperava, forrei o chão com meu lençol xadrez, sobre o chão… Eu tinha que convencê-lo a me deixar partir do concurso!

Quando não demorou muito, ele chegou no cavalo, o colocou na galha de uma árvore ao lado onde eu estava sentada.

Ryan sorriu sentando ao meu lado, quando me perguntou se era o dia aniversário dele, pois havia duas taças de vinho. Coloquei a cestinha que havia preparado, tudo que ele mais gosta: queijo, torta e bolachas.

Costumávamos vir aqui, é o nosso lugar favorito! Ele me beija e pergunta se tenho algo a contar? Digo que sim, ele ergueu aquele sorriso que me derrete toda.

É impressionante como o tempo não muda o amor que eu sinto por ele desde que eu era tão novinha, Ryan entre todas as mulheres me escolheu e eu era tão tímida.

Nosso casamento foi tão rápido, mas eu quis esse casamento, porque é a primeira vez que nos beijamos. No meu coração eu sabia que era para sempre e com ele eu aprendi tanto.

Ele pegou no meu queixo e perguntou o que eu estava aprontando? Quando iria responder e em uma só invertida, Ryan agarrou a minha boca, os lábios tão rápidos, sua língua dentro da minha boca.

Uma mistura de tesão e, ao mesmo tempo, a emoção de poder contar o que eu queria, ele beijou o meu pescoço e desviou a alça da blusa para o lado.

— Ryan…

— Amor, aqui não, é dia ainda! Oh, Ryan, ei, espera… não morde…

A boca dele mordeu o bico de peit'o, a língua girando por toda áurea, a mordida era leve e gostosa e suavemente deitou-me, quando se colocou entre minhas pernas e o nariz dele roçou na minha calcinha.

Já estava completamente excita'da, quando um barulho alto o fez sair de dentro do meu vestido.

— Escutou isso?

— De novo!

— Sim, eu escutei! Mas calma, é só o vento, eu vou dar uma olhada, fique aqui. Quando ele iria se afastar. Segurei as mãos dele e disse que não queria que ele fosse!

Foi tão estranho aquele barulho, mas o que veio logo após, alguém deixou a rede do cavalo solta e ele conseguiu fugir.

Era como se alguém tivesse batido nele e aquela velocidade dizia isso, Ryan xingou, quando pegou o celular e fez umas ligações para o irmão dele.

Após acertar para que Henrique trouxesse um carro e ele contou sobre a fuga do trovão Negro, ficamos esperando, até que o barulho novamente se fez e quando alguém atingiu Ryan por trás, ele desmaiou.

A pessoa grudou nos meus braços, eu tentei lutar e ele me puxou pelo cabelo. Quando fui arrastada até chegar próximo à cachoeira, eu estava com medo da visão na minha frente.

Usando uma roupa toda preta e uma máscara de respiração, se ele tivesse saído de um filme de terror!

— Tome, se contar para ele. Vou matá-la, não é isso que você quer, não é mesmo?– Disse ele com a voz robótica. No entanto, poderia ser uma mulher? Era tão estranho, os meus olhos vão à foto da minha mãe.

— Ela está com você? Como é possível isso, eu não entendo! A pessoa vê Ryan acordar e ao falar antes de ir. Que eu tinha que voltar a este lugar no outro dia, essa pessoa passou o número para o contato.

[...]

— Lembre-se, se alguém souber, eu mato ela e toda sua família! Só obedeça quando for a hora da sua chamada, entendeu?–Disse ele ao mergulhar no rio a baixo e eu voltei para meu marido Ryan.

— Por Deus, Ryan! Você está bem? O galho caiu e bateu acertando bem na sua cabeça, sinto muito, eu sinto, sinto muito! Sou culpada, perdão, Ryan, deveria ficar atenta...

Quando ele tocou no meu rosto e perguntou, o motivo pelo qual estava chorando? Digo que aconteceu algo! Só as palavras travam minha língua, ele acaricia meus lábios e me abraça forte, me permitindo chorar.

Ryan me beija tão carinhosamente, que eu me perco entre as lágrimas e aquele calor de um beijo tão apaixonado dado por ele.

— Oncinha, não chore! Não doeu tanto, veja que estou bem! Agora vamos sair daqui, certo?

— Meu irmão chegou, viu só? É o Henrique, você tá tremendo muito… tem certeza que está bem?

— Por que você tá agindo tão estranhamente, o que aconteceu?

{Cantinho da autora}

Perdão a demora! Chuvendo muito aqui! 🥺🌷

...Essas são as narrativas de Manuela, vamos voltar aquele capítulo. Segura que vem EMOÇÕES!...

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