Capítulo 11

— Terminaram? — perguntei ao ver eles ali na minha frente, uns cheios de sangue e outros normal apenas arrumando a roupa pelo corpo.

Fiquei curioso pra karalh0. pra descobri o porquê não escutei mais gritos, e muito menos pedido de socorro mesmo sabendo que seria em vão claro

era tão prazeroso aqueles gritos era músicas pra meus ouvidos e me decepciona muito não ter escutado mais.

— Sim patrão. mina tá morta lá, conferimos e tudo...— ele disse me fazendo sorrir. minha única preocupação agora era a minha mulher.

Sim minha mulher, Eliane tinha algo diferente em tudo que fazia, o que me atiçava. mais, no começo eu tive receio, não nego. a mulher do nada muda seu comportamento. mais depois vi que ali era ela mesmo e sem caô

E Muié era mais velha é esse caralh0 todo. mais era gostosa, sabia muito bem como agradar um homem. não só um, mais os dois ao mesmo tempo. E vê ela gemendo meu nome e o do mano me enchia de prazer.

— porque não escutei gritos? — perguntei olhando em seus olhos, estava bastante curioso pela resposta.

— Depois de tanto gritar e tals, a mina simplesmente parou de gritar, parecia uma viva morta tá ligado? Quando metemos a primeira madeirada nela achei que gritaria mais também não fez. — disse

Me levantei do sofá que eu estava e fui caminhando em direção ao quarto daquela desgraçada, cheguei na porta já vendo seu corpo nu todo machucado e cheio de sangue.

Seu rosto estava inchado e algumas partes já roxa. a cabeça sangrava e tinha um corte enorme nas coxas perto das partes íntimas, realmente eles fizeram um trabalho maravilhoso o que me deu orgulho de ver.

Caminhei até seu corpo e dei um chute forte no seu estômago, logo em seguida outro chutes nas suas partes íntimas. eu sabia que ela não sentiria, mais ter a sensação que essa inútil era menos um merda no mundo, era a sensação mas boa do mundo.

Me agachei pra ficar na altura dela e cheguei sua pulsação, ela estava fraca mais se sentia o coração bater e isso me fez rir, sabendo que ela não aguentaria uma hora de vida, rir sabendo que ate pra apanha era fraca desde do início, ela não passava de uma fraca

— peguem esse corpo e joga em qualquer lugar longe do morro, ela não vai aguentar por muito tempo mesmo. Mais se liga, se esse corpo tiver alguma ligação com o morro vocês estão mortos.— falei rude e eles concordaram.

Pegando aquela merda e sumindo de minha visão, eles sabia muito bem com quem pegaria o dinheiro desse trabalho, a morte do meu pai estava vingada. hoje ele finalmente pode descansar em paz.

— venha pra cama amor, não se estresse mais com pouca bosta. — ela apareceu na porta do nosso quarto com apenas um lençol enrolado no corpo depois da transa que a gente teve.

Só de olhar aquele corpo, já senti meu corpo pegar fogo e o meu membro dar sinal de vida. Por mais tesão que eu sentisse, eu estava completamente cansado e só queria descansar, e sei que ela também.

Sai do quarto e fui em sua direção, dei um beijo quente e carinhoso e a levei pra cama deitando em cima dela,  por mais quente que o beijo era, ali só tinha um beijo sem nenhum resido de segundas intenções.

— Agora estamos tranquilos e livre meu amor. — falei dando um sorriso aliviado pra ela. — Beatriz e Marcelo, estão mortos sem nenhum peso pra gente carregar. — finalizei escutando ela rir e beijar meu pescoço.

— Já não aguentava mais escutar ela me gritando.— ela disse revirando os olhos e se ajeitando em meu peito enquanto fazia carinho ali.

Queria entender o que fez ela mudar de ideia, e Claro de lado também. não fazia sentindo uma mãe simplesmente vira as costas pra filha e ficar com os caras que simplesmente matou seu marido e sua filha.

— O que te fez mudar de ideia? — perguntei uma coisa que sempre tive curiosidade de saber e ela respirou fundo.

— Beatriz nunca foi filha do Ricardo, quando Ricardo era apenas um drogado e vivia por aí atrás de drogas, eu matava minha carência com o melhor amigo dele. Quando eu descobri que estava grávida, Marcelo já tava tentando mudar e com a notícia da gravidez só deu mais motivo ainda pra ele mudar. quando eu dei a luz, Marcelo estava fazendo um trabalho. então não pôde estar comigo, a criança havia nascido morta, não sei porque. ate a última consulta mostrou que ela estava muito bem. — explicou. — Mais eles disseram que isso sempre acontece, sofri sabendo que minha menina tinha morrido. quando eu estava saindo do hospital encontrei uma mulher viciada e isso esteja nítido na sua cara, ela me ofereceu a criança e eu sensível peguei, nem me importando se era minha filha ou não. o tempo foi passando e a ficha caindo que ela não era minha, mais sempre disfarcei. como eu iria explicar pro meu marido o ódio que eu sentia da minha "filha" que não era a minha ? Então me calei e fingir tudo isso. E depois que ele morreu eu vi ali a chance de acabar com tudo aquilo, e me envolvi com vocês.

Saber de tudo isso me deixou espantado, não tem como negar. então ali fez todo o sentido, todo o desprezo sobre a "filha" e frieza quando escutava a menina gritando pelo nome dela.

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