1#Blood Moon - Lua De Sangue ( Revisando)

1#Blood Moon - Lua De Sangue ( Revisando)

1° Capítulo

♦️História contém cenas de violência e sexo, não recomendado pra menores de 16 anos. É de sua inteira responsabilidade se for menor da idade recomendada.♦️

🐺História não revisada, contém erros ortográficos e dês de já peço desculpas por ainda não ter revisado. Breve será revisada e terá algumas alterações.🦇

🧚 Divirta-se e uma ótima leitura. 🧚

************🖤🖤🖤***********

Em uma noite diferente das demais, fria de lua cheia, uma noite onde o vento soprava forte,em  meio a floresta só se ouvia o vento e as árvores se mexendo com a forca dos ventos uivantes, a lua vermelha no céu quase estava em sua posição mais alta.

Uma jovem mulher vestida de capa vermelha corria em meio a floresta com um bebê em seus braços.

— Não deixem ela escapar!—Grita uma mulher ao longe.

A jovem corre se escondendo entre as árvores, encontrando um buraco onde parece ter sido feito por um animal ela coloca a criança para a esconder das outras que a persegue.

— Eu preciso te proteger, me perdoe te deixar meu amor, este colar te livrará do mal. Eu te amo.

A mãe enrola o colar no braço de seu pequeno bebê recém nascido à beijando , em seguida coloca um galho cheio de folhas sobre a criança.

Começa a correr novamente, o mais rápido possível fingindo estar com a criança nos braços.

— Olha ela ali,peguem-na e me traga o bebê! A lua está chegando a sua força total! Rápido suas lerdas...

A jovem se aproxima de um penhasco e sem saber o que fazer ela olha suas irmãs as encarando de frente.

— Eu prefiro morrer a dar minha filha a vocês!

— Lúcia me dê a criança!— a anciã  estende o braço em direção a criança

— Se afasta! Eu nunca a darei a vocês!

Em um ato de amor e desespero ela se joga do penhasco.

Antes do amanhecer o bebê chora de frio e fome , uma mulher que por ali passava, ao ouvir seu choro a leva pra casa e a alimenta. Porém a mulher tinha seus segredos e não podia ficar com aquela criança,então a leva até a pequena cidade de MistFalls próxima dali.

A deixando em na porta de uma casa qualquer, o casal que ali morava a acolheu como sua filha...

🖤 1° Capítulo 🖤

Dezeseis anos depois.......

Me mudar para uma cidade desconhecida, era o que menos desejava,mas devido a alguns motivos de força maior, estava disposta a enfrentar essa mudança. Claro que teria algumas resistências da minha parte devido ter vivido toda minha vida em Los Angeles. Mas tentaria facilitar ao máximo pra minha mãe. Meu quarto estava abarrotado de caixas e minha paciência não era as melhores.

— Mãe onde você colocou minha bota branca?— Grito desesperada.

— Está perto da caixa escritório "roupas da Sophie"! Leia as caixas querida.

— Foi muito útil mãe ,obrigada. — Procuro entre as caixas — Droga onde esta? — A encontrando logo em seguida me sento na cama para colocá-la.

— Anda logo,você vai se atrasar pra aula.

— E daí, é meu último dia mesmo! — Ela aparece na porta cruzando os braços me olhando com tédio.

— Querida não é porque vamos para outra cidade que você não possa se despedir dos seus amigos,não é? — A olho com a cara de reprovação.

— Eu amo Los Angeles, você sabe disso. Minha vida toda está aqui. — Fecho o zíper das botas enquanto a olho insatisfeita.

— Querida, nós já conversamos sobre isso. Agora anda, tenho que te deixar na escola e resolver o que falta! — Reviro os olhos bufando.

— Já estou pronta! — Pego a mochila me dirigindo a porta.

— Não seja tão mal criada.

☆゚.*・。゚☆゚.*・。゚

A caminho do colégio conversamos sobre o que quero de presente de aniversário, minha mãe é insistente mesmo eu dizendo que não precisa se preocupar.

— Mãe ainda faltam dois meses, e ... — Então uma ideia me surge,já que estamos indo para um lugar ridículo posso pelo menos ter autonomia.

— E? — Ela me questiona.

— Quem sabe um carro? Seria ótimo não depender tanto da minha mãe, não concorda?

—Tudo bem mocinha, assim que nós estivermos na casa nova,vamos a uma concessionaria olhar! — Ela sorri satisfeita.

— Promete? — Faço cara de piedade.

— Não é todo dia que se completa 16 anos. —A beijo no rosto enquanto estaciona na porta do colégio.

— Obrigada mãe, você é a melhor !

— Seus amigos estão te esperando.— Ela acena pra eles .

— Eu volto com Riley, OK?

— Olha juízo,eu só chego a noite.—  Bato a porta do carro a fechando.

— Esta bem, até mais tarde. — Caminho pela imensa entrada enquanto avalio, que aquela será a última vez que verei aquele lugar.

— E aí Sophie sua mãe desistiu? — Questiona Bruck .

— Quem me dera, ela diz que tudo a faz lembrar o meu pai, então realmente não podemos ficar aqui.

— Mas isso não é desculpa pra mudar pro fim do mundo. — Protesta Riley passando o braço no meu.

— Eu também acho, contudo ela me disse que é o melhor caminho.

— Então é oficial vamos perder você Amiga.— diz Riley enquanto abraça meu braço.

—Meu irmão vai pirar quando souber que a deusa dele vai embora. — Menciona Bruck a futura insatisfação do irmão.

— Eu já disse que ele não tem chance Bruck, seria o mesmo que beijar você. — Gesticulo revirando os olhos.

Saimon sempre teve uma paixonite por mim, mas era coisa de criança, claro que agora seria diferente.

— Fala isso pra ele.Somos gêmeos mas não idênticos, acho que isso nem existe! — Rio de escárnio.

— Claro que não existe! Pra ser idêntico teriam ser do mesmo sexo,sua bobinha. — Afirma Riley com sua sabedoria em divisão celular.O sinal toca e entramos para escola.

— Ah, então podemos ir pra sua casa depois da aula?— Pergunta Riley empolgada.

— Sim,minha mãe vem só a noite e de qualquer maneira eu disse que voltaria com você!

Entramos na sala e sentamos, ao término da aula vamos as três pra minha casa, ligamos a música dançamos, relembramos coisas dês de pequenas, falamos de garotos até minha mãe chegar. Um fim de tarde nunca passara tão rápida como aquela.

— Ah.. oi meninas! — Minha mãe as cumprimenta enquanto passa pela porta.

—Oi senhora Histon! — Bruck com sua educação impecável a cumprimenta.

— Mãe,deixa eu te ajudar!— Vou até ela pegando algumas sacolas.

— Vocês vão ficar para o jantar meninas?

— Não já estamos indo! Estávamos só esperando a senhora chegar. — Responde Riley enquanto guarda suas coisas.

—Tem certeza vou fazer pato! — Insiste minha mãe. Ela sabe o quanto as duas são importantes para mim, sei que é difícil para ela também.

— Temos, minha mãe está me esperando.— diz Bruck desanimada.

— E você Riley ?

—Eu tenho estudo com meu pai senhora Histon!

— Tudo bem meninas, cuidado no caminho!— As acompanho ate a saída.

— Vamos sentir sua falta! — Geme Riley entre um abraço.

—Eu vou morrer sem você aqui... Já imaginou o que será de Bruck Daltom sem você? — Se refere a ela mesma na terceira pessoa. Nunca conheci uma pessoa tão dramática como a Bruck.

— Meninas existe chamada de vídeo, sabiam?

— Mas não será a mesma coisa.— Continua Bruck.

— É...eu sei! Mas vou ligar sempre, prometo.

— Promessa de irmãs? — Elas estendem os dedos mindinho.

— De irmãs! —  Entrelaçamos nossos dedos, selando a promessa.

— Bye, amiga e boa viagem.

Elas se despedem indo em seguida, minha vontade era de levá-las comigo, mas não posso.

☆゚.*・。゚☆゚.*・。゚

Na manhã seguinte o caminhão da mudança chega bem sedo e carrega tudo, minha mãe  e eu seguimos para o aeroporto.

Dez horas depois chegamos em MistFalls, é totalmente diferente de onde eu vivi toda minha vida.

Uma cidade cercada de florestas, montanhas, e pela minha pesquisa vive fazendo frio, chuvosa e pelo nome cheia de neblina.

Minha mãe estaciona em frente uma pequena casa amarela de dois andares, simples mas parece aconchegante.

— Preparada pra conhecer a sua nova casa, não tão nova?— respiro fundo

— Cheia de empolgação! — Reviro os olhos mostrando minha insatisfação.

— Sério filha? Seja mais positiva.

—Vamos acabar logo com isso.— Saio do carro pisando alto.

Entramos e tudo é muito arrumado e bem distribuído, a sala é média com uma lareira a cozinha até que é espaçosa conjugada com a sala de jantar.

— Pode subir e escolher seu quarto, apesar que sei que vai ficar com o que tem banheiro!

— Sério mãe? Faria isso por mim?

—Vai lá querida! 

Nem espero ela falar duas vezes, subo correndo, olho os quartos,o maior tem o banheiro na frente mas o menor é uma suíte,mesmo sendo menor ainda tem espaço o suficiente para uma cama de casal comum.

— O menor mãe, ele já é do Jeito que eu gosto.

— Imaginei! Comprei móveis combinando — ela grita subindo as escadas.

— Espero que nada rosa . — Eu odeio rosa e qualquer cor que remeta a patricinha.

— Em madeira escura só a cama branca!

— Você é a melhor mãe do mundo, sabia? — A agarro em um beijo.

— É eu sei.

A campainha toca, a olho intrigada, mal tivemos tempo de respirar.

— Quem será? — Indago encarando o corredor.

— Deve ser os vizinhos dando boas vindas querida.

— Credo, mas nem chegamos direito! — Murmuro.

—Vamos descer. Aqui é diferente, seja simpática.—Descemos as escadas e minha mãe atende a porta.

— Oi Boa noite. — Cumprimenta minha mãe toda simpática, a mulher se vira surpresa em ver minha mãe, elas se entreolham sorrindo.

— Gisele? Nossa amiga quanto tempo!— Em um impulso ela abraça minha mãe.

—Tábata entre.

Tábata é uma mulher de estatura mediana, magra, pele morena, cabelos cacheados e belos olhos cor de mel.

— Que bom que você voltou!— ela entra me olhando com um sorriso largo no rosto,chega a ser assustador.

— Tábata esta é Sophie. — Me apresenta à ela cheia de orgulho na fala.

— Nossa, como ela está grande. — Seus olhos me cercam por completo.

— Prazer em conhecê-la. — Estendo minha mão, ela a aperta em retribuição.

— Prazer querida. E muito educada. —Em seguida aperta minha bochecha. Odeio este tipo de situação.

—Você ainda mora na mesma casa? — Questiona minha mãe.

— Sim, com minha mãe e minha filha Sara! Vocês vão se dar muito bem Sophie!

— Que bom preciso de amigas novas.

— Vamos jantar lá em casa? Acabaram de chegar e suas coisas ainda não chegaram, é uma ótima oportunidade.

— Claro Tábata, bom que colocamos a conversa em dia!

Seguimos ate o outro lado da rua, Tábata morava quase em frente nossa casa.

Ao chegar na casa, sinto uma áurea diferente, há vários objetos místicos espalhados pela casa, velas, olho grego, pedras, incenso entre outros artefatos. Tento ser discreta.

— Sophie está é Sara.

A linda garota de pele cor bronze e olhos amêndoas me dá um sorriso amigável.

— Oi Sara! É bom te conhecer. — Ela assenti.

— Nem fala, não tenho muitos amigos por aqui.

—E aí, onde você estuda?— Da um riso de escárnio. Provavelmente devo ter perdido a piada.

— Aqui só tem uma escola, Sophie. Então vamos estudar juntas.

Ótimo, cidade do interior, já estou começando a gostar, patético.Talvez Sara me salve do tédio.

— Que bom.— Sorrio. —Por ser meio de semestre, me sentiria deslocada sem ajuda para me socializar.

—Você começa amanhã?

— Sim, mas bem que poderia ser um dia de descanso.

Depois do jantar, Sara e eu ficamos na varanda, ela me contara um pouco sobre a cidade e os moradores. Até que foi uma noite agradável afinal de contas.

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Comments

Regiane Pimenta

Regiane Pimenta

sinto cheiro de bruxas

2024-04-05

0

animezin

animezin

eu to gostando da história comecei ler agora ❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️

2024-01-24

1

graca lobo

graca lobo

nossa comecei agora mais já estou gostando

2024-01-15

0

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