| Farinha do mesmo saco

Breno: Beatrice não é? - ele sorriu. - Quer uma carona?

Beatrice: Eu não vou para casa Breno Clark. - Quem nesse meio não conhecia Breno? Mulherengo, arrogante e prepotente, e gostoso na mesma proporção, chegou apenas na hora das doações afinal um advogado como ele não poderia ficar de fora daquele merchandising.

Breno: Eu vou para qualquer lugar com você. - Ele destravou o carro.

Beatrice: Nesse caso, vamos a uma casa noturna. - Entrei no carro, Breno vez ou outra colocava a mão na minha perna. Quando chegamos ele tirou a gravata e abriu dois botões da camisa que usava, ficando ainda mais gostoso. Desceu do carro e abriu a porta para mim. Entramos na boate e fomos direto para o bar.

Breno: Sempre vejo você com a garota dos Stenfield. - Ele pede depois uísques duplo.

Beatrice: Somos amigas, deve ser por isso. - Eu sorri.

Breno: Estou com uma vontade imensa de te beijar Beatrice. - Ele levou uma mecha do meu cabelo para trás da orelha e com a outra mão me puxou pela cintura, um arrepio percorreu o meu corpo, Breno tinha uma pegada fora do comum, sentia o meu corpo em chamas. - Eu disse que iria a qualquer lugar com você, mas o que eu mais queria era te levar para casa.

Beatrice: Então deveria ter dito antes.

Breno: Você aceitaria? - disse em puro flerte sacana.

Beatrice: É o que estou dizendo Breno, não precisa gastar toda sua lábia comigo, inventar uma desculpa sobre não dormir juntos depois de transar, ou sobre não querer se envolver pois não está preparado. - Breno sorriu. Havia deixado um advogado sem argumentos. Afinal essa era mesmo a intenção dele.

Breno: Assim você me ofende. - Descarado, pedi mais uísque, e fiquei bem próximo dele.

Beatrice: Somos farinha do mesmo saco, quero o mesmo que você quer e nada mais que isso. - Virei o copo de uísque e o arrasei para a pista de dança. - Mas só depois dessa dança. Me faça querer sair dessa pista Breno.

Breno me girou e puxou para ele, beijou a minha nuca, e passou a língua no lóbulo da minha orelha. Seu corpo musculoso estava grudado no meu, deslizou as mãos pel minha cintura descendo até a perna, subiu suavemente com os dedos, o toque era tão delicioso que eu praticamente esqueci que estávamos na pista de dança ainda. Me virou e beijou meus lábios, um beijo quente que fazia o centro do meu prazer arder. Coloquei minhas mãos em torno do pescoço dele enquanto ele me guiava ao som de uma música eletrônica. Sentia a ereção dele na minha barriga, seu p4u pulsava e eu latejava. Era um tesão insano e arrebatador. Breno passava a barba devagar pelo meu pescoço, nem sequer conseguia conter os gemidos que iam sendo dados.

Beatrice: Me leva para casa Breno - Disse no ouvido dele, em resposta ele me agarrou com mais força ainda, e me guiou pela multidão se escondendo atrás de mim, já que ele estava numa situação critica.

Entramos no carro, Breno subiu meu vestido e começou a me tocar por cima da calcinha já úmida pelo tesão que sentia. E eu apertava seu membro duro enquanto pensava que estava fodida, por que o homem era um monumento literalmente.

Breno: Porr@ Beatrice, esse buc&ta deve estar uma delícia. - Breno sorriu sacana, e deu partida tentando se concentrar enquanto eu o assediava.

Ignorou meus pedidos para ir para o meu apartamento.

Beatrice: Breno, era mais confortável para mim ficar no meu apê.

Breno: Eu te deixo em casa depois. Só por que somos farinha do mesmo saco.

Chegamos no apartamento que ele morava, com uma vista para iluminada NY.

Breno me puxou, e me prensou na parede. Em um movimento só tirou o meu vestido e começou a descer a boca pela minha barriga enquanto as suas mãos apertavam os meus seios. Desceu a minha calcinha e encarou minha boc*eta, colocou um dos meus pés no ombro dele e ali, ainda no Hall de entrada me chupou, a sua língua era hábil, e me faz chegar ao clímax rapidamente, já sentia as pernas mole, quando ele introduziu dois dos seus dedos em mim, sua fama lhe fazia jus, e não estou falando da advocacia, era tão habilidoso, movendo a lingua no meu clitóris e os dedos dentro da minha boce*ta que me fez gozar de novo. E esse segundo orgasmo quase me fez cair. Breno me olhou e subiu me beijando, sugou cada um dos meus seios, mamava a ponto de ouvir os sons, deixou marcas vermelhas em ambos, cada sugada me levava ao delírio.

Empurrei ele em direção ao sofá, queria retribuir os orgasmos. Fiquei de joelhos para aquele mastro hasteado,viril e cheio de veias.

Breno: Mostra o que sabe fazer com essa boquinha linda e afiada Beatrice - Ele segurou meu queixo e passou a lingua em meus lábios me beijando ferozmente. - Por que depois... depois eu vou fod&r você com força, até arrancar a última gota de gozo do seu corpo. - Ele disse segurando seu p4u fazia movimentos de vai e vem, comecei a sugar a cabeça do p4u dele, Breno segurou meus cabelos, enquanto eu tentava, e eu disse isso mesmo,tentava acomodar aquele cara*lho na minha boca, engasgava, lágrimas caíam do meu rosto. Até que eu senti que ele ia gozar, intensifiquei os movimentos e senti os jatos de porr@ serem liberados na minha boca, e nem ao menos ele ficou meia bomba, continuava duro. Engoli tudo. Breno me puxou para ele, me sentei em seu colo, enquanto ele colocava o preservativo. - Aguenta Beatrice? - me posicionei o encaixando na minha entrada, estava lubrificada e ainda assim gritei a cada centímetro que entrava, Breno segurava a minha cintura. - Porr4 Beatrice, vai sufocar meu cace*te de tanto aperto! - ele rosnou.

Fui rebolando e descendo, e a cada movimento sentia ele encostando no colo do útero sem ao menos estar completamente lá dentro. Era intenso, meu corpo todo estava em um estado genuíno de tesão, Breno apertava meus mamilos, enquanto beijava minha boca.

Levantou comigo dentro dele, e foi em direção ao quarto, me colocou na beira da cama e assumiu o ritmo das estocadas, sentia dor e prazer na mesma proporção.

Breno sabia que estava tensa, abriu minhas pernas e massageou meu clitóris, comecei a relaxar e me acostumar com o tamanho dele,era um homem experiente. Os nossos gemidos e sacanagens que eram sussurradas ecoavam pelo quarto, estava exausta, dolorida e plenamente satisfeita. Breno aumentou o ritmo, batia com força nas minhas coxas apertava os meus seios, e eu dei graças a Deus por ele não ter me virado de quatro. Não ia aguentar. Ele urrou e gozou. Saiu com cuidado de dentro de mim e me beijou. Ouviamos a chuva cair forte lá fora. Quando trovejou eu me assustei. Sim ainda tinha o mesmo medo bobo.

Breno: Você confia em mim? - Ele disse.

Beatrice: Não. - Ele deu risada.

Breno: Gostei de você Beatrice. - ele disse. - Dorme aqui.

Beatrice: Nem fodendo. - Ele gargalhou.

Breno: Sabe quantas mulheres gostariam de ouvir isso de mim?

Beatrice: Então vá em busca delas. - Mal conseguia levantar, me sentia ardida e inchada.

Breno: Você esta bem?

Beatricr: Acabou de me fod&r toda e pergunta se estou bem? Eu estou, mas também estou ardida e dolorida.

Breno: Gelo e analgésicos? - Ele perguntou. Ordinário e prestativo. Assenti e ele foi em busca do que precisava. Entrou no banho, a porta aberta, vez ou outra ele olhava para mim e piscava. Estava com as pernas abertas e uma bolsa de gelo em cima da minha buce*ta.

Ele saiu do banho e vestiu uma calça de moletom, uma tentação. Ele era forte e musculoso, e eu mal havia me recuperado de uma e já me sentia com vontade de outra.

Breno: Não olha assim Beatrice, se eu te pegar de novo te parto ao meio. - Ele sentou ao meu lado e sugou o meu seio me fazendo jogar a cabeça para trás. - Esta chovendo muito. Tem certeza que não prefere ficar?

Beatrice: Espero que tenha um quarto de hóspedes, Breno Clark.

Me levantei e segui para o banheiro, tomei um banho tentando conter o desejo que ainda percorria o meu corpo. Breno me trouxe uma toalha, e entrou no banho de novo.

Beatrice: Eu vou me arrepender depois mas, eu quero mais. - Breno me puxou para ele, colocou o preservativo e não demorou eu ja estava prensada no box, gemendo freneticamente enquanto Breno socava com força em mim.

Dormi aquela noite no quarto de hóspedes. Não considero que tenha quebrado minhas regras, afinal não dormi nos braços dele. Mas iria embora assim que amanhecesse.

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