| O professor

Shelton Cooper.

O motivo das minhas notas baixas em Biologia.

Um Deus grego em torno dos seus quarenta anos, loiro de olhos esverdeados, e porte atlético. Como eu poderia prestar atenção em qualquer coisa que não fosse ele. A minha bu*ceta molhava só de pensar ele me pegando gostoso na sala dos professores.

A adrenalina de trepar em lugares inusitados era um poderoso estimulante para minha mente perturbada.

Certo que depois de me doparem e as sessões de psicoterapia eu havia melhorado bastante. Mas ainda tinha muito fogo dentro de mim, e uma obstinação sem igual para realizar as minhas fantasias, que eram as mais diversas possível.

E eu estava bem diante dele, com as pernas cruzadas, mostrando a minha bela coxa torneada, enquanto estava com a caneta na boca olhando para ele tão devotamente que poderiam pensar que eu estava de fato interessada na matéria.

Ele me olhava constrangido enquanto gaguejava e suspirava. Via o suor correr pelas têmporas dele. Em certo momento da aula ele se sentou. E eu já imaginava o porquê. Quando o sinal tocou eu ainda permaneci ali fazendo as últimas anotações do quadro como uma aluna disciplinada.

Quando a sala esvaziou ele se colocou diante da minha mesa. Eu o olhei inocentemente.

Shelton: Beatrice. Eu sei o que esta tentando fazer.

Beatrice: Não entendi sr. Cooper. - eu olhei para ele como se não estivesse fazendo nada demais.

Shelton: Esse é um jogo perigoso Bia. Eu posso me fod&r só por estar nessa sala sozinho com você.

Beatrice: Eu prefiro que você me fod@. - Eu fecho a mochila e me levanto o encarando. - Eu de fato prefiro. - Dou uma piscadinha para ele.

Fiz isso todos os dias, até que ele deixou de lado a voz da razão e parou o carro na esquina da escola e me pediu para entrar.

Shelton: Beatrice, tem certeza que quer fazer isso? Não vou fod&r minha vida a toa.

Beatrice: Pareço alguém que não sabe o que quer? - Eu pouso a mão na perna dele e vejo o seu membro saltar por baixo daquela calça.

Shelton: Céus aonde eu vou me enfiar? - Ele diz com as mãos nas têmporas.

Beatrice: Em mim. - Eu dou uma risada despretenciosa. Shelton deu partida e me levou até o apartamento dele.

Ele me agarrou assim que passamos pela porta.

Ele tinha uma pegada gostosa, tiramos as roupas e fomos para o chuveiro. O empurrei e fiquei de joelhos. Bem do jeito que imaginei.

Beatrice: Porr@! Seu p@u e lindo. - Eu disse, e beijei aquele pau de veias saltadas e cabeça rosada. Comecei a chupar. Ele gemia e segurava meus cabelos e por vezes guiava o movimento.

Shelton: Bia... se não quiser tomar minha porr@ pare agora.

Beatrice: Gatas bebem leite prof. - Eu olhei para ele com cara de safada e em seguida fiz garganta profunda. Suguei com vontade. Até sentir ele se derramar na minha boca. Continuei chupando e em seguida me levantei.

Shelton: Vou te dar ponto extra. - Ele disse vindo para cima de mim e me prensando no boxe.

Mordeu o lóbulo da minha orelha, sugou meus seios e beijou meu pescoço.

Desligamos o chuveiro e nos secamos. Shelton jogou-me na cama e sugou os meus seios, mordia a bico, apertava com as mãos, e esfregava meu clitóris.

Ele foi descendo, e ficou no meio das minhas pernas, começou a me chupar, eu prensava minhas pernas na cabeça dele. A excitação tomava conta de mim.

A sua língua se movia de forma habilidosa no meu clitóris, me fazendo gozar rapidamente. Ele me fazia enlouquecer de tesão.

Shelton era experiente e claramente sabia tudo o que estava fazendo. Depois de me fazer gozar, Ele se levantou colocou o preservativo e me colocou de quatro, e espalmou minha bunda.

Shelton: Esse é por aquela porr@ de saia minúscula que me fez ficar de p@u duro. - Eu gemi de tesão. - Esse é pela provocação com a caneta nos lábios, essa boca passando em volta da tanpa da caneta me fazia pensar como seria ela em volta do meu p@u. - ele bateu na minha bunda de novo. - Esse é por fingir que gosta da minha matéria, mas na verdade seus olhos não se desviavam do meu cacĕte.

Beatrice: Ai Professor! - eu choraminguei manhosa.

Shelton: E esse... - Ele bateu forte eu dei um grito, e em seguida entrou em mim de uma vez me fazendo gritar de novo. - É por me fazer fod&r minha vida, por que é isso que esta fazendo Bia, você esta me deixando louco porr@. - ele estocava com força. Eu gemia loucamente. - E já que eu vou me fod&r, eu vou fazer isso direito. - Shelton enxarcou meu an*s, e começou a forçar entrada. Eu nunca tinha feito assim antes. Estava sentindo dor e prazer como nunca havia sentido antes. Shelton socava com força enquanto estava com a mão na minha boca, abafando meu escandalo.

Todo esforço valeu a pena.

....♧....

Nos encontrávamos sempre. As vezes o puxava para o banheiro. Comecei a pedir para ele realizar a minha fantasia de trepar na sala dos professores.

Ele disse que eu era louca, que se nos pegassem ele perderia bem mais que o emprego.

Mas como sou obstinada eu tinha solução para tudo. Sabia quando a sala ficaria vazia. Sabia como era a sala e que tinha uma saida.

Beatrice: Ficamos no escuro. Por favor Shelton... eu só penso nisso. - Disse manhosa. - Na sala de professores tem uma saida. Se algo acontecer me deixe la eu levo a culpa. Prometo que nada vai acontecer com você.

Foram dias a fio. Até que no meio da aula abri propositalmente a perna e ele me viu sem calcinha.

No intervalo Shelton me levou até a tão sonhada sala de professores. Me jogou em cima da mesa, e subiu meu vestido, metendo os dedos em mim, que estava hiper lubrificada, com aquela sensacao gostosa de vitória ao ter minha fantasia realizada.

Shelton: Puta que pariu Beatrice, sem calcinha porr@?!

Beatrice: Facilitou bastante não acha? - meu coração estava acelerado. Shelton baixou as calças e me fez chupa-lo. Ele se segurava para não gemer. Mandou parar e me jogou em cima da mesa de novo, colocou o preservativo e me puxou para ponta da mesa, entrando com força. A mesa tremia com o choque dos nossos corpos. Estava tão maravilhoso que gozei em um squirting. Shelton também gozou. Quando ouvi passos mandei ele sair dali.

Era a coordenadora. Minhas pernas estavam molhadas do gozo que escorria.

Sra. Lowel: O que faz aqui Beatrice?

Beatrice: Senhora Lowel... Eu... eu estou passando mal.

Sra. Lowel: Deveria ter se dirigido até a enfermaria. Aqui é a sala de professores.

Beatrice: Ah... é... claro, estava tão atordoada que entrei aqui sem pensar.

Sra. Lowel:Eu levo você até a enfermeira.

Beatrice: Não se aproxime sra. Lowel... eu... eu não consegui segurar. - Eu falo com a mão no rosto fingindo choro. - Pode pegar meu casaco na sala? Para ninguém ver...

Sra. Lowel: Por Deus Beatrice. Você tem o dom de se meter em encrenca.

Ela sai da sala e eu respiro aliviada. Foi por pouco.

Fui dispensada mais cedo, vi Shelton indo embora, ele deu um sorrisinho safado para mim.

Esperei Lua na entrada da escola. Ansiosa para contar que havia recém vivido o meu fetiche. Tudo o que acontecia comigo eu contava para Lua. E ela tambem. Éramos irmãs que viviam em casas diferentes.

Cada uma vivendo suas dificuldades.

Enquanto eu vivia todo esse problema em casa, que tornou-se ainda pior depois do que aconteceu com o John, meu pai falso moralista até mesmo ignorava a ovelha negra, a vergonha da familia. Claro, você pode ser um devasso desde que isso não fosse parar nos jornais.

Bom, ja a Lua vivia a pressão de ser a filha perfeita, sempre sendo cobrada a nada menos que a perfeição. Seus pais costumavam ditar o rumo da vida dela em todos os sentidos. Como se ela não tivesse vontade próprias. Sempre com a boa intenção de: Sabemos o que é melhor para você.

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