| O Refeitório

O internato era entediante e cheio de regras. E eu era um vulcão em erupção. Nem os remédios controlavam mais a minha ansiedade.

Jacob se mudou algumas semanas depois que nós ficamos. E eu voltei a estaca zero. Eu precisava sair dali.

A porr@ dos dias na inglaterra eram chuvosos, frios e nublados nessa época. As freiras eram extremamente rígidas. E eu ja tinha sido advertida várias vezes por elas ouvirem meus gemidos que vinham do banheiro, por que a ducha da banheira era potente e me fazia delirar.

Lua, no entanto se adaptou tão perfeitamente. Aquele lugar era a cara dela, aluna destaque, irrepreensível. E os unicos momentos que eu tinha alivio desse martírio era quando passavamos algum tempo juntas.

Me sentia sozinha e desamparada. E nesse ponto nem mesmo as múltiplas masturbações supriam esse vazio. Comecei a cortar os pul*sos e me afundar numa depressão que as pessoas viam como melhora de comportamento e aceitação.

Mas eu estava a beira de um colapso. Tudo parecia ter me atingido ao mesmo tempo. Comecei a me isolar.

Foi quando Arianna começou a se aproximar de mim. Saia do quarto dela e vinha até o meu. Mostrou os seus pulsos cortados.

Arianna: Eu já fiz muito isso... Sei que pode parecer um alívio, mas não é.

Beatrice: Eu sei. - eu dizia.

Arianna havia sido mandada para o internato porque os seus pais descobriam sobre a bissexualidade dela.

Arianna: Eles são muito idiotas não é? Me enviaram para uma escola cheia de mulheres. - Nós demos risada. - Eles só pioraram tudo.

Nós fomos nos aproximando, e quando estávamos melancólicas demais éramos o alento uma da outra. Começou com um beijo, até irmos para as vias de fato, mesmo não sendo o que mais me excitava, era bom sentir algum prazer novamente.

Mas naquele dia, eu recebi uma mensagem do Jacob, ele estava retornando.

Ele disse que viria ver os primos dele e ficaria uma semana. Assim como eu, porque o que eu iria fazer certamente me renderia a expulsão que tanto queria.

Comecei a planejar com a Arianna que queria estar fora dali tanto quanto eu. Pedimos para os meninos trazerem bebidas, e que eles trouxessem máscaras, pois nós com certeza seríamos pegos.

Eu não conseguia parar de pensar no que iria acontecer. E de repente a melancolia que estava mergulhada deu lugar a uma excitação descontrolada.

Combinamos que faríamos a nossa festinha no refeitório exterior. Assim ficaria fácil para os meninos correrem quando chegasse hora, e ali era a rota que as freiras faziam para a capela.

Era meia-noite. Arianna e eu saímos das nossas camas, e depois de nos arrumar nós descemos.

Jacob já estava nos esperando, ao lado dos primos. Que quando tiraram as máscaras fizeram o meu corpo entrar em chamas. Théo, era um moreno alto, de barba feita e ele tinha trinta anos, um homem feito. Douglas, era um pouco mais velho que o Jacob, e era um tanto parecido com ele. Conversamos um pouco enquanto bebíamos, e os meninos fumavam maco*nha.

Beatrice: Alguém quer desistir? - eu dei risada. Os meninos estavam de pé, e nos olhavam como lobos. Apenas esperando a hora de atacar.

Arianna respondeu pegando a garrafa de vodca na mesa e virando.

Arianna: Os meninos estão tímidos... vamos começar Bia? - ela sorriu de forma sacana para mim.

Nós tiramos as blusas, estávamos sem sutiã, Arianna caminhou na minha direção e me puxou pela cintura, tínhamos o mesmo tamanho, os bicos dos nossos seios roçavam um no outro, enquanto ela beijava o meu pescoço de forma feroz, desceu e sugou cada um dos meus seios, me fazendo arfar de prazer. Théo ficou atrás de mim, sentia a ereção dele nas minhas costas. Douglas ficou atrás da Arianna, e apertava os seios dela com força.

Theo: Porr@ Jacob, na minha época isso aqui não era assim. - Theo desceu mão entrando por dentro da calça, começou a me tocar

Arianna foi arrastada e colocada na mesa enquanto Jacob tirava o restante da roupa dela. Eu ja estava chegando o limite com Théo me tocando.

Me desvencilhei dele, e tirei a roupa sob o olhar atento dos rapazes. Subi em cima da mesa onde Arianna estava, e a beijei, fui descendo, e descendo até chegar na buce*ta dela, chupava ela com vontade enquanto seu corpo se contorcia. Jacob e Douglas seguraram as mãos dela, e passaram a sugar cada um, em um seio. Ela gritava de tanto prazer que sentia. Théo ficou atrás de mim e me chupava, metia os dedos em mim.

Quando Arinna gozou ela se colocou de joelho, e chamou Jacob.

Arianna: Quero experimentar você, Bia disse o que fizeram verão passado - Nós damos risada.

Ela abaixou a boxe dele, e sorriu, passou a língua na boca e em seguida começou a chupar o Jacob. Chamei Douglas com a mão e enquanto Théo se empenhava em me fazer gozar de novo, eu punhe*tava o membro do Douglas, e o chupava com vontade.

Theo me virou e me colocou sentada na mesa. Douglas abriu as minhas pernas e começou a me chupar. Enquanto Theo me beijava, e a sua mão brincava no meu clitóris, Douglas me fod¡a com a língua e os dedos. Comecei procurar com a mão aquele volume que havia sentido nas minhas costas. Théo era surpreendentemente grande. Ele não desgrudava os lábios dos meus, enquanto tirava calça, deixando o seu p@u o meu alcance. Eu tocava-o, o alisava, soltei dos lábios dele e o experimentei. Fazia movimentos de vai e vem com a boca, sugava com vontade enquanto ele me mandava "mamar gostoso no cecĕte dele.

Douglas me fez chegar ao ápice novamente.

E quando me colocaram de quatro a voz do Jacob ecoou.

Jacob: Eu vou ser o primeiro a fo*der a Bia. - ele disse sacana, enquanto gozava entre os seios de Arianna.

Os meninos seguiram até Arianna, Eles colocaram o preservativo. Douglas deitou, e ela passou lubrificante entre os dois canais, sentou de costas para o Douglas o posicionando atrás. Ele gemia de forma rouca e grave, Théo, se posicionou a frente. Os dois ao mesmo tempo, se movendo com selvageria.

Beatrice: Ela gosta de tapa Théo. Eu disse enquanto Jacob sugava os meus seios. Ele bateu nas coxas dela. Eu tinha visão livre, via Arianna sendo fod¡da bem à minha frente, gemia descontroladamente sentindo os dois cacĕtes duros e grossos invadindo ela. Douglas puxava os cabelos dela e Théo apertava o seio dela com força.

Jacob colocou o preservativo, e entrou em mim com força. Segurou a minha cintura e estocava com precisão. Eu tremia, gemia enquanto era preenchida com o p@u enorme dele, e ouvia os gemidos fracos de Arianna de quem há muito já havia chegado ao limite.

Théo: Vamos deixar ela se recuperar e cuidar da outra delícia ali. - Eles disseram deixando Arianna deitada na mesa, coberta de gozo.

Théo se aproximou me pegou pela nuca, enfiando a língua na minha boca, sugando os meus lábios, chupando o meu pescoço, enquanto Douglas mordia os meus seios deixando marcas, E Jacob continuava metendo freneticamente.

Douglas: Divide com a gente primo... Também queremos fo*der essa bu*ceta - ele disse olhando para mim. - Aguenta Bia?

Theo: Ela vai aguentar. Fica de joelhos vai putinha safada. - ouvir Théo me chamando de pută, foi o gatilho para a Beatrice de alguns meses atrás. Ele deu dois tapas leves no meu rosto Jacob saiu de dentro de mim. Arianna se aproximou, ainda com as pernas tremulas, Théo e Douglas se posicionaram e entraram ambos na minha buce*ta, eu gritei alto. Sabia que as freiras iriam ouvir, os meninos colocaram as máscaras a meu pedido. Arianna ficou de quatro e enquanto sugava os meus seios, Jacob ficou atrás e metia nela com força, ouvia os corpos se chocando.

Douglas urrou ao gozar. Mas Théo ainda estava duro, mandei ele se sentar e cavalguei bem devagar virada de costas para ele. Arianna tocava no meu clitóris enquanto Jacob ainda estocava ela.

Douglas aproximou-se já pronto novamente batendo com o p@u dele no meu rosto, e o enfiando totalmente na minha boca.

E foi nessa circunstância que Madre Tereza entrou no refeitório. Ela deu um grito e desmaiou. Outras duas freiras coordenadoras entraram no refeitório.

Jacob estocando Arianna de quatro, que sugava os meus seios e tocava no meu clitóris, enquanto eu cavalgava em um e chupava o outro. A cara delas de terror dizia que estávamos expulsas.

Os meninos pegaram as roupas e saíram correndo na escuridão quando as freiras começaram a aparecer e ajudar a Madre. Eu e Arianna exaustas nos deitamos nuas em cima da mesa.

Mandaram que nos arrumasse e nos levaram até a detenção. Disseram que até o entardecer já não estaríamos ali.

Olhei para Arianna e sorrimos. Ao conseguir exatamente o que queriamos.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***