Depois de ter sido pega no banheiro fazendo oral enquanto o outro me fodia, e ter se espalhado o boato de que eu estava transando com o professor nas dependências da escola, eles me expulsaram.
Os meus comportamentos libertinos estavam passando dos limites. Diziam os meus pais que sequer suportavam ficar no mesmo ambiente enquanto a puta da Mara servia café com o decote arreganhado para o meu pai.
Nathan: Você esta desgraçando o nome dessa familia. - Ele disse nervoso.
Beatrice: Não... eu estou honrando. - Minha mãe me bateu forte no rosto.
Madelyn: Eu não aguento mais Bia. Eu não consigo. Você vai para inglarerra.
Beatrice: Nem fodendo vão me mandar para a porra de um internato feminino.
Nathan: Você vai. Lua irá também. E já esta decidido. Nenhuma escola aceita mais você Beatrice.
Beatrice: Ok. - Não que eu tivesse aceitado. Não adiantava discutir. Não com os meus pais. Eles nunca ouviam.
Quando entrei no quarto minhas malas ja estavam prontas. Pelo visto queriam se livrar logo de mim. Minha mãe apareceu na porta.
Madelyn: Bia, eu... eu não sei o que esta acontecendo com você. Eu não queria que as coisas chegassem a esse ponto.
Beatrice: Não sabe ou ignora? Assim como faz com tudo que acontece aqui?
Ela ficou em silêncio.
Beatrice: Você é hipócrita mãe. Tem voz ativa para ma mandar para Inglaterra, mas aceita aquela vadia la em baixo. - ela virou as costas e saiu.
Eu viajaria naquela tarde. Terminei de arrumar minhas coisas, e descobri que todos os meus acessorios foram jogados no lixo. Restou-me apenas um bullet, que estava bem escondido.
Lua chegaria uma semana depois no internato. Ao menos eu não estaria só. Era o que eu pensava.
Assim que cheguei naquele lugar, as freiras, as regras e o clima nublado, eu já sabia ser uma sentença de tédio infinito.
Havia hora para comer, dormir, estudar,fazer o dever, atividades extracurriculares e todas eram supervisionadas. Pontualmente as nove todas deveriam estar dormindo.
Me sentia ansiosa. Quando Lua chegou respirei aliviada. Mas as freiras nos separaram dois meses depois. Disseram que eu era má influência e Lua não deveria se misturar.
Ela foi levada para o outro complexo, mudaram ela de sala. Só nos encontrávamos na última refeição do dia.
Costumava ter sonhos eróticos que me faziam gemer, e acordar no ápice dos orgasmos. O que me rendeu punições.
Certa noite eu comecei a caminhar pelo jardim, as escondidas. Pois era proibido sair durante a noite. Foi quando vi uma silhueta. E pensando ser uma das coordenadoras me escondi.
Jacob: O que faz aqui fora? - Era a voz de um homem. Porr@! um homem.
Beatrice: Não conta para ninguém que me viu. - Eu disse saindo dali.
Me deparei com um garoto de dezoioto anos, vestido de forma simples,calças jeans surradas e o seu cabelo era médio, e ele tinha um bom porte.
Ele era filho de um dos caseiros. E não era permitido que ele viesse até essa área.
Conversamos um bom tempo, não saia muito para outros lugares. Contou que a noite às vezes andava pelo jardim, por que se cansava de ver todos os dias as mesmas coisas.
Jacob era inexperiente e clamente nunca esteve com uma mulher. E isso se tornaria mais uma fantasia para mim.
Nós conversamos um bom tempo. E quando nos despedimos eu o beijei. O deixando totalmente constrangido.
Beatrice: Boa noite Jacob. Espero te ver mais vezes.- eu sorri e voltei. Sabia que tinha deixado ele louco.
Cada vez que nos víamos avançavamos um pouco mais. Eu a professora experiente. Ensinei ele a chupar e brincar com os meus seios. Enquanto me tocava.
Bom... depois avançamos mais. Jacob pegou o jeito rápido. estava ficando mais safado. E ja me pedia para chupa-lo.
No início gozava rápido. Mas foi ficando mais experiente e até disse ter se tocado pensando em mim.
E quando eu achei que ele ja estava pronto nós chegamos ao Gran finale. Jacob tinha um belo p@u. E eu ja estava na seca a meses.
Ele trouxe um lençol e estendeu na grama. A noite estava gélida e garoando. Ficaria resfriada depois certamente.
Jacob chegou me pegando pela cintura, e me deitou no lençol. levantou o meu vestido e mergulhou de cabeça. Eu fechei os olhos sentindo a boca quente dele. Orgulhosa pelo meu aluno. Ele metia os dedos em mim me levando ao delírio.
Jacob sugou os meus seios, enquanto me masturbava. Eu tive multiplos orgasmos. Toda aquela situação em si me deixava excitada. Fiquei ajoelhada e lhe chupei de forma que ele nunca mais esquecesse. Depois que ele gozou, trocamos carícias até que ele ficou pronto de novo. Ele vestiu seu membro com o preservativo e eu fiquei de quatro. Senti ele me invadindo. E era delicioso. Jacob me fod&u, lhe dei tudo o que todo homem quer. Ele me saciou, me deixou exausta. Trepamos varias vezes até ele estar tão cansado que não conseguia mais nada. Nossas mãos estavam roxas. Nos despedimos e eu voltei para o dormitório. Escondi as roupas molhadas. Não poderia tomar banho a essa hora. O barulho do chuveiro iria me denunciar. Me deitei e fiquei horas tentando me esquentar com todas as cobertas que tinha. Mas eu tremia frio.
No dia seguinte não sai da cama. Estava resfriada e temporariamente saciada. Mas conforme os dias passaram fiquei pior. Precisei ir para o hospital.
A brincadeira na grama me rendeu uma pneumonia que eu não podia dizer como adquiri, quatorze dias de antibiótico e muita reposição de líquidos.
Nem no hospital os meus pais vieram me visitar. Quando retornei para o internato, entrei lá decidida que seriam os meus últimos dias ali.
Consegui me comunicar com Jacob,provavelmente ele ja estava sentindo falta dos nossos encontros as escondidas. Mas até que eu de fato ficasse bem eu não poderia sair. Ao menos as freiras permitiram Lua ficar comigo. Enquanto colocavamos nossos assuntos em dia.
Lua vivia falando do Santini Lacerda. Um engravatado chato. Sua paixão platônica desde os treze. Lua era totalmente ingênua, uma romântica inveterada. Amava Shakespeare, e sonhava com um amor que lhe fizesse suspirar.
Eu? Bom... Eu era a menina que via meus pais tão felizes que sonhava em ter um casamento perfrito como aquele. Até que eu descobri que era tudo uma faxada.
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Atualizado até capítulo 66
Comments
Paty Moreira
Eu achei que fosse a mesma Beatrice do romance a escrava .
2024-06-02
1
Jucilene De Fatima
ela é frustrada com a mãe ser chifruda
2024-03-15
3
Cosmira Iolanda de Almeida
eu acho que essa menina tem o diabo no corpo
2024-02-11
3