uma pequena vingança...

Nick

Saímos da casa dela e eu vou para o carro do lado do motorista, ela se senta no banco do passageiro resmungando, pois ela queria ir dirigindo, mas depois da última que ela aprontou comigo, vou esconder a chave do carro bem escondido, para que ela não me largar lá sozinho e venha embora.

Ela vai me mostrando o caminho, mais eu a lembro, já que foi lá que nós conhecemos.

Ela sorrir envergonhada, até parece que tem vergonha essa palhaça.

Chegamos na boate, e como é dela, eu não preciso mais pagar para entrar, o segurança ainda me olha, mais eu pego na mão da Luna, e ele fica quietinho, e ela olha para nossa mão, e eu aponto para o segurança.

Ela rir, e me arrasta para dentro da boate.

— vou subir para minha sala, vou revisar uns papéis, que bom comigo, ou ficar aqui em baixo?

— vou ficar no bar pode ser?

Ela balança a cabeça que sim, e sobe umas escadas, e eu vou para o bar.

Me encosto, e espero o barman vim me atender.

Várias mulheres vem para perto de mim, e se insinua, eu tento parecer não está interessado, vai que a louca da Luna esteja vendo isso, e vai querer aprontar uma comigo, esfregando um macho na minha cara.

E se isso acontecer, eu mato os dois aqui mesmo, e vou embora para o meu pais, largo até o meu pai aqui se for o caso.

Mas, mesmo eu evitando, uma chega nas minhas costas e começa a fazer massagem.

Vou negar não, me arrepiei todinho, mais fingi que não estava acontecendo nada.

Até ela falar no meu ouvido.

— vamos dançar gatinho?

Viro só meu rosto para trás, e respondo para ela.

— posso não gatinha, estou aqui de castigo, e do jeito que minha noiva é, vai matar nós dois aqui. Ela é a dona da boate, conhece?

Na mesma hora ela me larga, e eu espero o barman terminar o telefonema.

E assim que ele termina, ele vem me atender.

Peço um uísque, e olho para cima, e lá vem ela toda toda, passando por todo mundo, até chegar em mim.

Vou virando o corpo, seguindo por onde ela passa, ela é linda de mais, perfeita em cada curva, e cada pedacinho dela me encanta.

Mais do que a primeira vez que eu a vi, até porque eu prometi que era com ela que eu iria me casar, eu só preciso domar essa rejeição que ela tem de não querer se casar comigo.

Ela se aproxima, se se senta no banquinho que tem a minha frente. Eu achei que ela ia pedir a bebida mais cara da boate, a que tem mais enfeites, mais para a minha surpresa, ela pediu o mesmo uísque que o meu.

Brindamos, e viramos a dose de uma.vez só.

Só que não paramos por aí, afinal, viemos para nós divertir.

Depois de alguns drinks, percebo que ela mandou o barman colocar alguma coisa na minha bebida, pois o meu paü já está a ponto de bala.

— você não fez isso Luna.

— fiz o que?

— meu... — eu me levanto e falo bem no seu ouvido.

— eu vou te fodër com tanta força, que vai volta pra casa carregada no colo.

— você não é homem para tanto.

— pode preparar a böcëtä, que hj eu saio de dentro dela, quando ela estiver inchada e assada.

Ela rir, pega na minha mão e me leva para a pista de dança.

Tento puxar a camisa para esconder o quão duro eu estou. Pois o meu päü já está marcando a calça.

Ela fica de frente para mim, e começa a dançar. Remexendo seu corpo inteiro, e eu fecho meus olhos tentando controlar a minha respiração.

Aí, ela vira de costas. E começa a rebolar no meu päu, agora, além de duro, ele está doendo de tanto tesão.

Pego na mão dela, e começo a arrastar ela, mais ela para, e diz que ainda não está na hora.

Essa é a hora que meu sangue ferve. E a vontade de matar ela está só crescendo dentro de mim cada vez mais.

— não faz isso, se você não vier comigo, vou arrumar outra que venha no seu lugar, mais ficar com o pinto doendo eu não vou não.

— não vai achar uma mulher tão fácil assim garanhão.

Sorrio para ela, acho que ele não viu o tanto de mulher que se aproximou de mim, enquanto ela estava na salinha dela.

— quer ver eu arrastar uma mulher até aqui, pronta para dar pra mim a qualquer momento?

— duvido.

Agora eu gargalho, solto a mão dela, e vou até uma das meninas que estavam me dando mole.

Vou me aproximando, e ela me olhando, e quando eu chego perto ela já sorri para mim.

— estou com um problema muito grande, você poderia resolver para mim?

— muito grande?

Me encosto nela, e raspo meu paü, para ela sentir o tão grande é o meu problema.

Ela sorrir, e diz que está pronta para resolver tudo.

Sorrio com a sua declaração, e começo a caminhar para a porta da boate.

A Luna fica de boca aberta, mais antes se eu e a menina passar por ela, ela dava a arma mandando a menina correr para bem longe de mim.

Ué, ela que mandou, agora está com ciúmes do que?

Dou risada, ao sentir a sua mão pegando na minha, e me arrastando até a sua salinha.

— melhor irmos para o hotel, não vou sair de dentro de você, até essa porrä aqui amolecer.

Ela sorri, a danada gosta, me desdenha, mãos sabe o que eu posso fazer por ela, e hoje, vou sugar toda sua energia, e além do mais, irei föder ela tanto, que nem se ela desmaiar eu não vou parar.

Saímos da boate, indo direto para o mesmo hotel que ficamos na nossa primeira vez.

Estou quase andando de pernas abertas, mais, quando sairmos daqui, é ela que vai está andando assim.

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