ele vai desistir do casamento!

LUNA

Tenho que mostrar pra ele, que eu não sou as mocinhas frágeis que ele conhece, então, ele entra no meu carro, e digo, foi a pior coisa que poderia ter feito.

Principalmente, quando eu vejo pelo retrovisor, um carro sport vindo.

A cara dele de espanto é a melhor, e bem afastado dali, ele terá o segundo castigo.

Peço o mais caro, não porque eu gosto, mais por que é ele quem vai pagar. Só belisco as coisas que eu gosto de comer, e aviso que vou ao banheiro.

E o erro dele, foi fingir que eu não falei nada. Bem vou no banheiro, sigo o caminho para lá, mas, como ele está de costas, eu simplesmente saio, deixando ele lá sozinho no restaurante.

Não é que eu sou mal. Entro no meu carro, e saio tranquilamente para a minha casa.

Quando eu chego, a minha mãe, meu pai e o pai dele estão na sala, e olham para trás procurando ele.

— cadê o Nick Luna? — minha mãe já pergunta de um jeito de bronca.

— ele disse que tinha umas coisas para comprar, então deixei ele na loja, e vim embora, pq... Minha regra desceu.

Subo para o quarto rindo de mim mesma, e querendo ser uma mosquinha para ver a cara dele.

Tiro minha roupa, e vou para o banheiro tomar banho. Depois saio, e desço para ficar em família.

Se ele chegar aqui, não vai querer me matar, já que estarei com o meu pai rsrs.

Demora um tempinho, e ele chega com uma cara irritado, ele me olha e olha para todos que estão ali, e sobe para o quarto dele.

— acho que ele não achou o que procurava. — o pai dele fala se levantando e indo atrás dele.

E meu pai me olha sorrindo junto com a minha mãe.

— fala Luna, o que você fez?

Eu olho para ver se o pai dele já sumiu, e começo a dar risada.

— eu só fiz um teste nele, preciso ver se ele é tão bom quanto ele diz que é.

— como assim? — minha mãe já pergunta rindo.

E eu conto para eles do racha, e do gasto no restaurante que eu deixei para ele pagar. E vim embora deixando ele lá sozinho.

— Desse jeito você nunca vai se casar Luna, isso não é coisa que se faça com ninguém.

— ele tem dinheiro não tem? Não é tão poderoso quando a nós? O cara se acha de mais, tem que colocar um freio nele para ele aprender que não pode ter um ego tão grande.

— fala como se o seu fosse pequeno né?

Olho para a minha mãe indignada, posso até ser um pouco, mais ele é mais que eu.

O pai dele desce rindo, e se junta a nós.

— ele quer desistir do casamento, mais eu o convenci a seguir essa semana.

Droga, o que adianta eu jogar a água gelada, se ele vai esquentar ele depois?

Ficamos ali conversando sobre nossa vida, e onde não podia faltar sempre falando de mim, para me envergonhar.

Chega o horário da janta, e vamos todos para a mesa, e logo ele aparece e se senta do lado do pai dele.

Ele não me olha nem um momento, me dá um certo incômodo isso, apesar de eu não querer me casar, eu queria a atenção dele.

— então, a Luna sabe lutar? — o pai dele pergunta, me fazendo tirar minha atenção do Nick.

— sabe, já chegou várias vezes aqui toda arrebentada, mais com a vitória e o dinheiro na mão.

Ele não presta atenção na conversa, ou finge não prestar.

— o Nick também é bom de luta, além de aprender tudo com a mãe dele, e comigo, pagamos algumas aulas para ele treinar, para aperfeiçoar mais ainda, ele já participou de vários campeonatos, o quarto dele é cheio de troféus.

— então esses dois nasceram um para o outro, pois a Luna também tem.

E pela primeira vez na mesa ele me olha, e eu retribuo o olhar dele.

O jantar termina, e eu me levanto para ir para o meu quarto.

— Luna, antes de você subir, porque não mostra para o Nick a sala de tiros, e vocês já vê quem atira melhor?

— obrigada senhora Belmont, mais eu estou casado, tive que andar 3km até chegar em uma civilização, onde passasse um táxi para eu vim para cá.

Ele se levanta também, e vai embora para o quarto dele, e todo mundo fica e silêncio na mesa.

— aí Luan, nossa filha nunca vai se casar desse jeito.

— ainda bem né, vão me ter aqui pro resto da vida de vocês.

Meu pai me olha balançando a cabeça reprovando a minha atitude.

Não sei porque, eles sabem que eu não quero me casar, e se eu tiver que magoar o coraçãozinho do Mafioso, eu farei, só para ele ir embora, e eu não me amarrar a ninguém.

Subo para o meu quarto também, antes que eles comecem com as lamentações de que eu preciso crescer e me tornar mulher de família.

Entro e só encosto a porta, vou até o banheiro, e faço a minha higiene, tomo um banho, e coloco uma camisola.

Me deito de bruços, esperando o sono vim. E não demora muito, ele logo vem.

No meio da madrugada, sinto a cama ceder do meu lado, de vagar, puxo minha arma debaixo do travesseiro, e já miro na cabeça do do infeliz que se deito na minha cama.

Com um golpe, ele retira a arma da minha mão, e se deita em cima de mim, e fala no meu ouvido.

— se quiser gritar, pode gritar, mais eu vou contar o que você vez comigo hoje, vai aprender a nunca mais me fazer de besta.

— se eu gritar, meu pai vai entrar aqui e te matar.

Ele esfrega seu membro não minha bunda, para cima e para baixo, e fala sensual.

— deixa ele vim, assim, ele vai saber que a filhinha dele, não é mais tão inocente quanto ele pensa.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***