Capítulo 17

Marius fitzy narrando:

Chego no meu quarto ofegante, tiro minha camisa molhada e ando até o banheiro onde a jogo no cesto juntamente com a calça e a minha cueca que estavam todas molhadas.

As cenas de Victoria no banheiro vem a minha mente, seu corpo escultural embaixo do chuveiro enquanto suas mãos delicadas passavam por todo seu corpo me deixou louco.

Eu não resisti e acabei ficando cego pela luxúria, e agindo como se estivesse no cio.

O que a Victoria deve está pensando de mim?

Olho para meu membro duro igual pedra e não resisto, seguro o mesmo e começo a fazer movimentos lentos enquanto imagens de Victoria vem em minha mente, suas curvas... Gemi quando senti uma onda de prazer me invadir e minha porra ser jogada no vidro do box.

Suspiro ofegante e resolvo tomar um banho gelado, pois meu membro ainda continua ali, ereto.

Depois de um banho bem gelado, visto uma roupa confortável e resolvo descer. Chegando na sala de jantar encontro a mesma já pronta, e Victoria sentada à mesa, a mesma estava sozinha.

Ao me ver, vejo que a mesma fica envergonhada.

— Onde está Helena? —perguntei.

— Está dormindo, depois que você... Ah... Saiu do meu quarto, eu dei de mamar e ela dormiu novamente.

Assenti e me sentei na sua frente, a comida da Leonor está uma delícia, e por falar nela preciso falar com minha mãe sobre aumentar o salário da mesma, a coitada está trabalhando muito e devemos contratar uma ajudante para ela, pois a mesma está cuidado das duas residências.

Amanhã irei até a casa dos meus pais falar sobre isso, aproveito e pego algumas roupas já que aqui não tem quase nada, pois não costumo ficar tanto tempo na minha cobertura. Jantamos em silêncio, não era nada constrangedor, era um silêncio agradável.

Quando terminamos de jantar ela subiu pro quarto e eu decidi tomar um bom e velho vinho, fui até minha adega e escolhi um vinho francês, voltei para sala e andei em direção a sacada, me sentei olhando a bela vista de Los Angeles, os altos prédios com suas iluminações, os carros andando nas ruas enquanto os Helicópteros sobrevoavam a cidade, o céu que não tinha estrelas, mas que estava bem bonito, a brisa fresca se misturava com o som de ambulâncias e carros de polícia, tinha de tudo um pouco.

Ouço passos e olho para trás vendo Victoria vir na minha direção, então ela se sentou ao meu lado e soltou um longo suspiro.

— Quer? —ofereci vinho a ela.

— Não posso, estou amamentando —disse.

— Esse vinho quase não tem álcool, tome apenas uma taça —falei— creio que depois de algumas horas o pouco de álcool que você consumiu já deverá ter saído, creio eu também que Helena não irá mamar durante um bom tempo.

— É, só uma taça —disse sorrindo e colocando um pouco do líquido vermelho na sua taça.

Fizemos um brinde e tomamos um gole do delicioso líquido que eu tanto amo.

— Me fale um pouco sobre sua vida —pedi.

— Não tenho nada de interessante... Minha vida é muito difícil e complicada —disse tomando outro gole de vinho.

— Se você não se incomodar de falar, eu adoraria ouvir.

Victoria Becker narrando:

— Tudo bem, então vamos lá... —começo a contar desde o começo, sobre o abandono da minha mãe, a vida difícil que tive com meu pai, vou falando e falando enquanto ele ouve tudo.

Marius me passa confiança, mesmo convivendo a tão pouco tempo com ele, criamos uma relação boa e saudável... Ele se tornou uma das pessoas que mais confio.

— Quando eu estava com três meses eu vim na empresa te procurar, conversei com seu irmão e ele... Esquece, já passou mesmo —falei tentando mudar de assunto, pois não quero me meter em mais um problema.

— Nada disso, o que Cristian fez? —perguntou.

— Ele disse que você estava viajando, quando eu questionei se ele tinha algum contato seu para falarmos sobre a bebê, seu irmão disse para eu ir embora por que ali não era meu lugar, também disse para deixar você em paz.

— Eu poderia não acreditar que ele tenha feito isso, mas eu acredito... Tem um bom tempo que meu irmão começou a agir como um louco descontrolado que não tem respeito com as pessoas, ele tem agido compulsivamente, estou começando a ficar até preocupado.

— Realmente eu acho estranho já que na sua família ninguém age assim —falei— sei que você concorda comigo.

— Quando ele voltar de viagem irei levá-lo a algum psiquiatra para vermos se ele tem algum problema psicológico —disse ele— só isso para explicar esse comportamento incomum.

— Ele tem que se controlar, fico até com medo dele fazer algo com nossa filha —falei assustada.

— Amanhã irei ter uma conversa seria com meus pais sobre isso e tentarmos descobrir o problema dele quanto antes —disse ele decidido.

— Então, nenhuma notícia da clínica sobre o exame? —perguntei— nenhum adiantamento no resultado?

— Nenhuma, acho que teremos que esperar as duas semanas —disse— eles devem fazer tudo com cautela para não ocorrer nenhum erro.

— Isso me deixa uma pilha de nervos, mesmo já sabendo o resultado —falei olhando para cima e respirando fundo.

— Também estou ansioso para saber o resultado —disse esfregando uma mão na outra demonstrando sua ansiedade— mas agora quero que você termine de me contar a sua história.

— Bom, depois que o Cristian fez aquilo, eu voltei para casa e alguns dias depois a única pessoa que me ajudava teve que ir embora, ela se chama Joana e é minha melhor amiga —falei tristemente— tive que passar o restante da gravidez sozinha e as várias humilhações que a vida nos dá, passei por um parto sozinha...

Ele segurou minha mão fortemente, me passando forças.

— Se o Cristian não tivesse agido como um idiota, isso tudo teria sido diferente —disse ele.

— Eu estava assustada... algumas horas antes eu quase fui estuprada... —falei começando a chorar— eu já sofri tanto com isso na infância, eu só tive forças para reagir devido à minha filha...

— Vem cá —ele me chamou para um abraço que foi rapidamente retribuído por mim.

— Você é muito forte —disse acariciando meus cabelos com delicadeza.

— Não sou —falei.

— Você pode não achar isso, mas eu acho —disse sério, ele segurou meu rosto entre suas mãos me fazendo encarar seus lindos olhos— podemos ter nos conhecido a pouco tempo, mas saiba que tenho muito orgulho de você!

Marius fitzy narrando:

Ela me faz sentir coisas que nenhuma outra pessoa me fez sentir, ela está me conquistando aos poucos e não tem nada a ver com seu corpo ou por algum motivo sexual, mas sim por que ela é Muito forte e batalhadora, eu a admiro.

Eu estava começando a nutrir sentimentos por ela, sentimentos fortes e intensos.

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Comments

simone_limma@hotmail.com limma

simone_limma@hotmail.com limma

amando o livro ❤️

2024-03-26

4

Kelly Sartorio

Kelly Sartorio

que bom que ele senti vontade de proteger ela

2024-03-21

16

F Valeria Feliciano

F Valeria Feliciano

mas esperei os 45 dias do resguardo para o contato com penetração com meu marido, mas trocavamos caricias íntimas 😁

2024-03-11

1

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