capítulo 17

Respiro fundo, fecho meus olhos e me rendo, sinto sua língua no meu lábio v@gin@l, tento não me mexer, sua língua me suga com agilidade, fazendo gemidos graves sair da minha boca.

Não quero sentir

Não quero sentir

EU NÃO QUERO SENTIR

Minha mente grita, tentando lutar contra o desejo da carne, ela grita por mais, não tem como não desejar, não tem como pará-lo. Esse homem é um sádic0.

Uma lágrima escorre pela minha face, viro meu rosto para o lado, ele continuar a me lamber ouço gemidos saindo de sua boca fazendo minha v@gin@ vibrar.

Não queria sentir, mais sou humana, ele arreganhou minha pernas e enfiou a língua na minha bucet@ com mais vontade, ele estocava sua língua fortemente, eu gemia baixinho, a ponto dele quase não me ouvir, afinal, estava com a boca amordaçada pela calcinha que ele colocou em minha boca minutos depois de me ver chorando.

Quanto mais ele me chupava e brincava com minha v@gin@, mais lágrimas dos meus olhos saiam por parecer uma put@.

Eu ali, sem poder fazer nada, indefesa, só conseguia segurar a cabeça dele, mas mais estava dividida entre tentar afastá-la ou pressioná-la para que ele continuasse.

— De joelhos — rosnou ele, por entre a respiração pesada. Encarei-o, amordaçada. A realidade do que estava se passando subitamente me assolou. Ele me possuiria da mesma forma como faria com um animal. Uma vez que não obedecia, ele já estava manobrando meu corpo na posição que ordenara, bem ali, no chão. Ele o fez com tanta destreza e habilidade que não tive dúvidas quanto à sua força, ou à futilidade que seria tentar fugir.

- Prometo que você sobreviverá. - respondeu ele. — Coloque seu rosto no chão e empine sua bund@ em minha direção ainda com os joelhos sobre chão.

Fiquei hipnotizada por suas palavras, mas não tive tempo de lidar com elas obedeci, logo após subitamente senti seu hálito quente, como um vapor, entre a abertura da minha bundä. Mesmo com tal preliminar, eu estava inteiramente desprevenida para o que viria a seguir.

Sua língua imensa cobria toda a minha região exposta com um único golpe, depois finaliza sua invasão com o entusiasmo de um bicho faminto. Eu estava a ponto de desfazer tanta sensação.

Ele parou com um pequeno rosnado e sentiu seus dedos enormes me arreganhando. A essa altura meu corpo inteiro sacudia violentamente.

— Você vai se acostumar comigo num instante — diz me fazendo tremer.

Sinto ele invadir a entrada da minha bunda, a dor começa a se fazer presente. Lágrimas em abundância sai dos meus olhos, gritos querem sair da minha garganta mas são sufocados por mim.

Ele investe com força, sinto ele me rasgando por dentro, a cada investimento da parte dele e um gemido de dor e lágrimas vindas da minha parte, quero que isso passe logo, ele segura o meu cabelo no couro cabeludo e puxa a ponto de me fazer sentir mais dor do que já é possível.

Tento não gritar com a violência que ele está usando a cada vez que entra em sai, o ódio cresce em mim, e mais forte que a dor que estou sentindo, mordo meu lábio inferior com os dentes, não irei dar este gostinho para ele, da minha parte ele não iria ouvir um grito sequer de dor.

Sinto um gosto metálico tocando minha língua, mas esta dor não se compara a dor que ele está me fazendo sentir neste momento.

Não dê esse gostinho para ele, não grite!

Levo uma advertência do meu subconsciente. Respiro fundo e deixo que ele use o meu corpo.

Ouço seus gemidos de prazer, e esse som me faz querer vomitar, da sua boca sai palavras que me machucam sentimentalmente, sinto minha bund@ ficar quente na parte esquerda e logo após ela esquenta vem a dor sei que ele me deu um tapa.

Ele solta o meu cabelo, me sinto meio aliviada, mais ouço um só de algo parecido um ferro ou um isqueiro. — Respire My Princess! — diz em meu ouvido, depois de falar ele morde me fazendo soltar mais um gemido de dor. — Vai ser um prazer machucar essa pele escura e brilhante, você é perfeita para mim, minha para marcar, minha para machucar, minha para odiar. Seu corpo é sua alma, ambos me pertencem! — fala e de repente sinto algo quente em minha pele, algo quente escorrendo pelo meu corpo como se fosse água mais e algo grosso e quente. A dor é tanta que finalmente um grito de dor sai da minha garganta e isso faz com que ele solte uma gargalhada que faz meu corpo tremer de medo. — Se você está se perguntando o'que e essas coisas quentes pingando em seu corpo, vou ser bonzinho e lhe dizer e será de vela minha pequena, no começo dói mais logo passa. — Finaliza, sinto mais gotas caindo sobre minha costa, grito de dor não consigo parar.

A cada som das suas risadas minha raiva aumenta ao ponto de fechar minha boca, e conter meus gritos de dor. — O'Que foi princesa se acostumou com a dor? — pergunta com ironia, e só faz meu ódio aumenta. — Vamos ver até onde você aguenta. — Fala com a voz sombria.

Sinto ele voltar a investir com mais força do que antes e sua mão novamente e puxando minha cabeça para trás e junto com a dor no cabelo agora também o pescoço dói. Ele continua me rasgando por dentro enquanto ele usa para dar tapas fortes em minha bunda. A cada tapa, a cada investida meu ódio só aumenta.

Sinto meu corpo fraco, e minhas pernas começam a ficar bambas, meus olhos vão ficando pesados, depois de muita tortura com prazer abraço as trevas, desejando nunca mais acorda, para ver o rosto desse monstro.

[...]

Ouço vozes, não sei que horas são, não consigo abrir meus olhos então me concentro na voz da pessoa que está aos berros.

— PORQUE ELA NÃO ACORDOU AINDA P0RR@? — pergunta aos berros. — Faz três dias que ela esta inconsciente.

Não ouço nada vindo para parte da pessoa que está ouvindo ele gritar. — SAI DAQUI SEU FILHO DA PUT@! — Ouço som de passos correndo.

Quando estamos só nós dois no quarto sinto o colchão afundar e sei que ele se sentou. — Se você não acorda agora eu irei fazer muito pior com você nesse estado. — Diz com a voz grossa e potente. No mesmo momento abro meu olhos e olho para ele, sem pensar em mais nada sou dominada pelo ódio e deixo me levar, desferi um tapa sobre sua face que faz seu rosto vira, quando ele volta a olhar para mim vejo ódio em seus olhos.

Dou-lhe um sorriso irônico para provocar mais sua raiva cuspi em seu rosto. — Tenho nojo de você! — Falo com ódio

Ele fica me olhando, mesmo com ódio em seu olhar não fala nada, levanta-se da cama e sai pela por a a batendo com força.

Soltou a respiração que nem sabia que estava prendendo.

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