Cretino Mafioso
Desde muito nova as freiras me ensinar que tenho que ser perfeita em tudo que faço, elas sempre me disseram que tinha que me destacar entre todas as outras, sempre fui a mais forte a mais sensata minhas amigas me diziam que eu era muito chata, mesmo elas estando em um convento tem um fogo que os bombeiros não são capaz de apagar.
Hoje é mais um dia que irei ser perfeita aos olhos de todos, mas dentro de mim carrego uma tristeza por não ser normal como as outras, este convento é um dos melhores do país.
Meus pais sempre fizeram questão de estar presa nesse lugar, até o dia em que sofremos o acidente de carro e eu fiquei sozinha no mundo, sei que tenho amigas mas nada substitui a dor da perda de meus entes queridos. Hoje parece que o dia iria ser cheio de surpresas, não sei se boas ou ruins, vamos ver.
Estou na biblioteca, o lugar mais silencioso e esquecido desse convento, quase ninguém vem aqui e quando vem e para fofoca da vida das outras meninas ao lado desse convento existe uma escola só para meninos, é isso sempre foi um problema para madre superiora, ela nunca aceitou meninos perto de meninas, não sei por que, desde o começo dos tempos a mulher eo homem estão juntos, porque dessa cisma dela?
Não percebo que está na hora de volta para meus aposentos, quando vou olhar para o relógio pulo da cadeira e saiu correndo, de tanto correr o cansaço me domina, me fazendo para em frente a sala da madre quando vou começar a andar a porta é destravada e sei que o meu fim chegou.
Olho para a porta que momentos antes estava fechada e tenho uma surpresa quando vejo outra pessoa não a madre.
Seus olhos são azuis como o céu, seu cabelo cor preta, barba por fazer nem tão grande nem tão pequena, sua boca faz o formato de um coração perfeitamente, ele está usando um terno preto bem alinhado, fico perdida em seus olhos por alguns instantes até que a madre me traz de volta à terra.
— Mirian, estava mesmo indo a sua procura.... — Pondera por um momento. — Onde você estava posso saber mocinha? — Pergunta em tom acusatório.
— eu… — Penso no que vou falar.— Eu estava na biblioteca e perdi a hora de ir para o quarto, desculpe-me, madre, não iria acontecer novamente! — Soltei tudo de uma vez ao terminar soltei o ar
que estava segurando.
— Certo. — respondeu aceitando minhas desculpas. — Espero que não se repita. — Repreendeu-me. — Entre temos que conversar sobre seu futuro.
Nós três entramos e as portas são fechadas.
Quanto mais tempo passo nesse lugar mais me dá agonia, nunca me dei bem como lugares que pertence a solo sagrado, vamos dizer que tenho um rixa com o todo poderoso lá de cima.
Antes de me tornar um homem que não vai com a cara de Deus, eu fui sim um dos seus adoradores, até ele me deixar na mão, daquele dia em diante nunca mais quis papo com ele.
Estou indo em direção da sala da madre com ela ao meu lado, meus olhos vão avaliado cada pedaço daquele lugar, não me sinto confortável neste tipo de ambiente, só estou aqui para resolver umas questões pendentes uma delas e conheço minha prometida.
[... ]
Estou a quase uma hora nesta sala e isso me deixa bastante aborrecido.
— Sr. Santoro, sinto muito por fazê-lo esperar, mais parece que essa menina evaporou — fala ela temerosa.
— Minha senhora não tenho muito tempo, por favor ache-a imediatamente. — Ordenei. A mesma olha para mim assustada e concorda.
Meu pai tinha que fazer o favor de colocar a p0rr@ de uma mulher em meu caminho! Ainda mais uma quase freira, uma santinha que irei infernizar até tê-la destruído toda.
A madre e eu saímos juntos para ver se ela está em seu quarto, não passamos nem pela porta e uma linda morena com as mãos no joelho parecendo cansada, aparece em nosso campo de visão.
Ela tem cabelos pretos cacheados, seu lábio carnudo, seus olhos cor castanho bem escuros, ela é de tirar o fôlego, discretamente ela me avalia e isso atiça meu instinto predador.
Involuntariamente ela morde o lábio inferior, esse gesto inocente me faz desejar mordê-los em seu lugar, sou tirado dos meus devaneios com a voz da madre.
- Mirian, estava mesmo indo a sua procura… — Para por um momento. — Onde você estava, posso saber mocinha? — Pergunta em tom de repreensão.
- eu…— Ela para e olha para baixo. — Eu estava na biblioteca e perdi a hora de ir para o quarto, desculpa, madre, não iria acontecer novamente! — Sua voz é doce e passiva.
— Certo! — Falou, por fim. — espero que não se repita! — Repreendeu. — Entre temos que conversar sobre seu futuro.
Ela me olha e depois se direciona à sala da madre, entramos juntos para resolver esse assunto.
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Atualizado até capítulo 37
Comments
Reinaldo Anizio
já estou gostando
2023-02-28
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