Capítulo 16

1 Mês depois

Já se faz um mês que ele não retornou e eu não poderia está melhor, neste mês inteiro fiz questão de mudar cada lugar desta casa de acordo com o meu gosto, de acordo com os meus costumes, fiz uma reforma de cima abaixo na mansão e finalmente me sinto leve, deitada sobre uma toalha de banho perto da piscina uso óculos escuros, e um maior vermelho com um decote V na parte frontal. O sol está maravilhoso, me remexo para ficar numa posição mais confortável, quando der repente algo ou alguém fica na frente de onde o sol está me deixando na sua sombra, abro meus olhos para ver oque é ou quem é, é meu coração vai ao chão.

Meu coração está a ponto de sair pela boca, vejo em seus olhos uma pequena chama de ira e sei que ele está puto comigo.

— O que houve aqui? — perguntou entre dentes. — me dê uma boa explicação para não esfolar seu amado pescoço.

- Bem vindo de volta meu marido! — Falo com certa ironia. — Fez uma boa viagem? — continuou. — E enquanto meu esposo não estava, fiz uma reforma em nossa casa, para se parecer mais com um lar do que com um museu.

Em seus olhos vejo fúria que ele tenta não demonstrar. — E onde minha esposa colocou os objetos que faziam nossa casa parecer um museu? — Pergunta entrando em minhas provocações.

— Coloquei em uma sala escura que agora em frente a ela está escrito as palavras bem grandes, “Do not enter without permission, priceless objects. If you enter, you will surely find death.”— minhas palavras o fazem soltar uma gargalhada.

Tradução: Não entre sem autorização, objetos inestimáveis. Se entra encontra a morte na certa.

Sua gargalhada ecoa pelo pátio mas logo ela é silenciada, olho para ele que ainda está cobrindo o sol e me olhando com cara de poucos amigos. — Levante-se e me acompanhe. — Ordena com a voz baixa mas raivosa. Me levanto e o sigo sem questionar, ele passa por um corredor e vamos em direção a uma sala minhas pernas tremem pois já sei o'que contém naquela área, segurou o grito que está preste a sair de minha garganta, ele para em frente a porta e se vira para mim. — Você não devia ter feito isso My Princess, sabe o'que acontece com as pessoas que fazem algo sem meu consentimento? — Pergunta em um tom sombrio e carregado de raiva, levanto minha cabeça e fico cara a cara com ele, em seus olhos vejo irá, algo que não é bom para mim, ângulo em seco. Nego e ele dá um sorriso. — Eu puno, algumas punições até a morte, mas creio que pegarei leve com você. — Diz em um tom frio e em seguida segura meu braço com força destranca a porta e me joga dentro do quarto do terror.

— Por favor, não faça nada comigo. — Ele sorri e em seu lábio está um sorriso perverso e essa resposta é o bastante para saber que irei sentir dor.

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Não tome comprimido

Não tome anestesia

Não há nenhum remédio

Não vá pra drogaria

Deixe que ela entre

Que ela contamine

Que ela te enlouqueça

Que ela te ensine

Não fuja da dor

Não fuja da dor

Não tome novalgina

Não tome analgésico

Nenhuma medicina

Não ligue para o médico

Deixe que ela chegue

Que ela te determine

Que ela te consuma

Que ela te domine

Não fuja da dor

Não fuja da dor

Querer sentir a dor

Não é uma loucura

Fugir da dor é fugir da própria cura

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Lembro cada letra desta música que neste momento faz tanto sentido.

Deixe que ela chegue

Que ela te determine

Que ela te consuma

Que ela te domine

Essas palavras deixam a dor me dominar, deixar-me consumir assim como o fogo. Ele segura meu braço e me coloca em frente a uma parede onde tem quatro algemas duas em cima e duas embaixo.

— Tire sua roupa, não queremos sujar ela não e? — Pergunta e nada falo. Tiro minha roupa com as mãos tremendo. — Se encontre na parede. — Ordena.

Ando em direção a parede e encosto minha costa nela. Sinto o frio sobre minha costa. Ele anda até mim e coloca meus braços presos em cada algema e faz o mesmo com minhas pernas. Depois dele inspecionar se estou totalmente presa sai de perto e começa a tirar o terno e a blusa, ela é na cor branca e contém finas listras pretas. E logo em seguida tira o sapatinho social e as meias e as deixa dentro do sapato. Abre os dois botões da calça, só deixa a braguilha fechada, anda até uma cômoda e abre a gaveta. O que será que tem ali?

[...]

Como meus olhos vendados, ouço o som da sua respiração, seus passos são mais leves do que o vento, sinto algo frio tocar em minha pele, parece um tipo de ferro ou algo do tipo. Um suspiro saiu da minha boca.

— Espero que aprecie a tortura, My Princess! — Diz mordendo meu pescoço.

O objeto começa a passear pelo meu corpo. Desce até as minhas pernas onde estão abertas, e quando menos espero sinto o primeiro golpe dado por ele, sinto minha pele arder no lugar onde foi dado o golpe. Tento não gritar. Sinto golpes atrás de golpes por todo meu corpo, lágrimas caem dos meus olhos e são impedidas de descer até o final pela venda que cobre-os.

Sinto sua mão em meu pescoço, logo ele me beija com brutalidade e tenho que corresponder.

Ficamos no mesmo processo por vários minutos a cada golpe um grito saia de minha garganta.

Sinto algo sendo colocado em meu pescoço e as algemas serem tiradas do meu pulso, lentamente ele tira minha venda. Pisco os meus olhos para me acostumar a claridade, suas mãos seguraram meus ombros e faz pressão para que eu me ajoelhe e isso que eu faço, ele segura uma corrente que está presa a cólera em meu pescoço. — Abra a boca. — Diz rispidamente.

Ele colocou dois dedos em minha boca. — Chupe ordena. — Sigo suas ordens e começo a sugar seus dedos. Ouço gemidos vindo da parte dele. — Isso p0rr@, chupa com mais força, imagina que e meu p@u no lugar dos dedos. — Diz e de alguma forma isso faz minha v@gin@ começa a latejar querendo sentir algum alivio.

Não ouse desejá-lo

Diz a parte mais sensata da minha mente. Ele começa a movimentar seus dedos junto com o movimento da minha língua, saliva começa a descer por minha boca, fecho meus olhos para não ver sua face. Por longos minutos fico de joelho chup@nd0 seus dedos, minhas costas doem só de estar nessa posição.

Quando menos espero ele me joga no chão, mais com cuidado e abre minhas pernas ficando no meio delas.

Ele começa a abaixar seu rosto em direção a minha v@gin@ tento me mexer mais ele aperta com mais força minha coxa. — Se você continua se movendo não pegarei leve com você. — Diz friamente. — Isso é só o começo de uma longa noite de boneca.

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