Mulher malditamente linda, mas ao mesmo tempo infeliz ela destruiu minha vida desde que nasceu. Dentro do meu carro o ódio toma conta de mim.
— M@LDIT@, M@LDIT@, M@LDIT@ SEJA, EU VOU MATÁ-L@. — Tenho uma gana de ódio e desfiro vários golpes no volante do carro para tentar extravasar o ódio, mas não serve de nada, não é a mesma coisa de espancar alguém, preciso de uma bebida forte, bem forte para acalmar minha ira.
[...]
Cheguei em uma boate, ao entrar ouço a música bem alta, vou em direção ao bar.
— um wysque! Agora. — digo rangendo os dentes.
O garçom me serve com a mão tremendo de medo, medroso desgraçado, penso, olhei para as dançarinas que estão dançando no tubo. Em breve serei um homem casado, levei a bebida ao alto. — Um brinde querida, ao nosso casamento, farei da sua vida um inferno, você não perde por esperar. — Brinde a minha desgraça e a dela.
Os preparativos do casamento estão cada vez mais avançados e minha angústia só faz aumentar cada passo que se dá. Medo de tudo que está para acontecer, um homem que não tem escrúpulos ou misericórdia, tenho medo do que está por vir, tudo que posso fazer e pedir a Deus forças para suportar o'que está por vindo pois, se não for ele que vai me parar?
Esse homem que vai ser meu marido, mostrou quem ele é!
Você queria oque? Um príncipe encantado? Diz meu subconsciente em tom de deboche.
Uma risada sem humor algum saio do mas fundo da minha garganta, tudo que eu quero é fugir para bem longe, é não ser mais encontrada, mas não será possível, isso está fora de cogitação, e se eu fugir é ele faz mal a todos daqui de dentro? Isso não posso permitir.
Balanço minha cabeça para afastar os pensamentos sombrios que rondam minha mente, não posso deixar eles me dominarem, respiro fundo.
[...]
Saio do quarto em direção a sala da madre, fui convocada para lá imediatamente, quando entro meu corpo congela, e começa a tremer feito vara verde. Meu Deus.
Lá está ele, meu futuro marido com sua pose bem comportada diante da madre.
— Oh! Minha filha — Diz a madre animada. — Você chegou bem na hora, o senhor Renato veio te ver, ele queria saber como está a noiva dele. — Olho para madre com cara de poucos amigos, e depois retorno meu olhar para ele, que tem um olhar glacial. — irei deixar os dois a sós, se comportem.
Ele acente, e ela se vai deixando-me, sozinha com esse homem.
— Como você está? - Pergunta em um tom baixo.
Como eu estou? Estou querendo me mata. Esse pensamento me faz dar uma leve risada que não passa despercebido pelo mesmo abaixo minha cabeça. — Eu… Eu estou bem é você? — gaguejei. Maldição
— Estou bem, sente-se!— Aponta para a cadeira. — Temos que resolver alguns assuntos pendentes, antes do casamento.
Calmamente ele se senta na cadeira da madre, como se fosse o dono daquele lugar, lentamente ele pega uma ma que não havia notado, a coloca em cima da mesa e cuidadosamente abre-a.
— Aqui estão alguns papéis quero você assine-os sem me questionar, fui claro? — pergunta em um tom sério.
Concordo sem dar uma palavra, ele tira os papéis da mala e coloca em minha frente, com as mãos tremendo pego e começo a ler. Me espanto com tamanha baboseira escritas naquelas folhas, ele me entrega uma caneta como se tivesse pressa em fazer com que eu assine.
Quando leio, mesmo sem concordar com nada, assino, pois, o medo me domina e um alerta em minha mente, como se fosse um mecanismo de defesa.
— ótimo! — diz tirando o papel das minhas mãos.
— o que significa toda essa papelada e esse teatrinho de merd@? — pergunto enraivecida. — “Nosso casamento”, não precisa ter tudo isso. — Coloquei ênfase nas palavras casamento que saia como ácido de minha boca. — Não quero nada que venha de você, me entendeu bem? — rosno, tirando coragem para. E defende.
Ouço a respiração dele, como se tentasse se controlar o máximo que pudesse. Calmamente ele sai de sua cadeira e vem para atrás de mim, meu corpo começa a tremer, sinto duas mãos agarrar em meu pesc0ç0. Me fazendo saltar da cadeira mas com ele ainda me segurando pelo pesc0ç0.
— Ouça bem, minhas palavras, pois não irei repetir. — vocifera. — Você, não e ninguém para dizer oque eu devo ou não fazer, nesta porra de casamento quem vai comanda sou EU. — Fala alto e claro quando se refere a ele. — Se me d responde vontade de trazer mulheres para MINHA CASA, eu irei trazer, se quiser fode você na cozinha ou em qualquer lugar da casa irei fazer sem pestanejar. — Diz e da uma pausa. — você não passa de um simples enfeite, reconheço você é bonita e tem lá seus atrativos, mas é um simples objeto, que só garante minha fortuna, mesmo que eu seja rico, ainda não é suficiente. — Rosna feito um cachorro. — Você é tão linda, não me faça deforma esse lindo rostinho antes do nosso casamento. — Uma de suas mãos sobe para o meu rosto e o toca quase que com cuidado. — Pois, não ficaria bem para minha reputação e você não queira me ver quando eu estiver com raiva, pois a minha mão é pesada agora imagina quando eu estiver com raiva, então é bom ficar calada antes que aconteça algo que nós dois não queremos! - finalizar soltando meu pescoço.
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Atualizado até capítulo 37
Comments
Maria Lenilda
hum 🤔 vai sofrer coitada
2023-08-02
2
Hosana Gessica Hernandes
o Renato é um carrasco
2023-03-04
2