Narradora
- Por favor, o quê? - perguntou ele.
Os lábios dele estavam tão próximos aos dela que se tocaram quando ele falou. O prazer era penoso. A raiva estava estampada nos olhos quando ela desviou de seus lábios mornos e novamente se deitou embaixo dele.
Ele deslizou novamente para dentro, indo até o fundo dela, permanecendo totalmente imóvel.
O suor escorria em suas costas e cada terminação nervosa em seu corpo gritava para que ele cedesse a ela, para acabar com aquele tormento, mas ele mantinha a sua palavra.
Havia lágrimas nos olhos dela. -Diga-me que você quer - disse ele, numa voz enganosamente suave e gentil. - É tudo que você tem a fazer. - Ela se agitou novamente. Ele não queria perder. Com movimentos lentos e suaves ele recomeçou. Sua mão também retomou o carinho.
- Oh, não - ela choramingou.
Apesar da agonia, ele sorriu. - Oh, sim! - ele respondeu. Como um instrumento musical bem afinado, o corpo dela reagia em sincronia perfeita com cada toque. Ela estava febril em seu empenho e ele ficou impaciente.
- É essa sua escolha? -ele instruiu amavelmente ao vê-la novamente quase no auge. - Agora me diga que me quer, e eu te aliviarei - Ele saiu quase totalmente dela e parou.
- Não! - ela gritou. Mas ela se referia à parada, ignorando totalmente o que ele queria. - Por favor... oh, por favor, não pare. - Ele não queria medir palavras numa hora dessas, mas não poderia ter disputas sobre a questão depois.
- Diga-me o que você quer - repetiu ele.
- Eu... -ela se conteve. - Ele saiu completamente dela. - Eu... - repetiu ela.
Ele gemeu ruidosamente, pensando que ela tinha tanta resistência quanto ele. Ele voltou a penetrá-l@ e se manteve imóvel.
- Diga-me, meu bem -suplicou ele.
- Eu... te quero, me f0dä - sussurrou ela, as lágrimas rolando pelo rosto.
Um sorriso nasceu na face do descarado e finalmente ele fez o que ela pediu a f0deu, usou e abusou do seu corpo por muitas horas.
Ouvi-la suplicar para fode-lä foi música para meus ouvidos, olhei para seu corpo deitado sobre a cama e seus cabelos cacheado cor preto como a noite espalhado pelos lençóis, me faz querer fode-lä de novo, meu p@u acorda novamente olho para ele abismado, como que uma garotinha de merda me deixa com tesã0, e como ela soube jogar um jogo que a propus e ter me dado um prazer imenso, só de pensa que ela pode te feito isso com outros homens meus dentes trincaram, saio da cama com uma fúria mal contida e vou tomar uma chuveirada, a água do chuveiro escorre pelo meu corpo levando com ela todo meu desejo e o cheiro da menina em minha cama, a ira crescer dentro de mim, um grunhido saiu de minha garganta e com a mão esquerda dou vários murro na parede do banheiro, até que meu sanguë escorra pelas cerâmicas.
Porrä! Tenho que me livrar desses sentimentos, ela não vai me dominar nem na cama nem é, bosta nenhuma.
M@ldit@!
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Atualizado até capítulo 37
Comments
CIRLANE DE CAMPOS FRANCO SOARES
Será que ele confundi ele Pelé irmã!!!
2025-01-25
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Alexsandra Mousinho
não tô entendendo ela não era virgem
2023-03-11
4
Anna Sales Sales
ué,mas ele não viu o sangue no lençol?
2023-02-26
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