Louco é isso que estou ficando, em meu escritório penso no belo corpo, da bela morena que estava vagando à casa feito uma alma penada seu perfume exala por toda a mansão depois do casamento, viemos para uma ilha totalmente isolada.
Tenho que fazer algo para me livrar deste desejo que faz meu p@u pulsar querendo afundar até que sua pequena b0cet@ apertada bata em minhas bolas, só de pensar nos gritos de dor que ela iria dar me deixa louco para f0de-l@.
Meu telefone toca me tirando da onda de loucura que ameaça me atingir.
- alô! - atendo rispidamente.
- Sr. Santoro, aqui e o ruis queria notificá-lo, que o farsante já foi preso não precisa mais se preocupar com nada já está tudo resolvido. - diz com certo orgulho supondo que irei recompensá-lo, bäst@rd0.
- ótimo, leve-o para o armazém estará aí até amanhã em volta do (12:00) - digo em tom de tédio. Desligo e tento me concentrar no trabalho, mas está muito difícil.
Ouço uma leve batida na porta, já fico ansioso pensando ser a minha mulher, mais decepciono quando Marina a velha empregada da casa.
- Sr. Santoro, o senhor sabe me dizer se a Sra. Santoro está em algum lugar da casa? Não a vi em seus aposentos! - Fala ela em um fio de voz.
Me levanto feito um fleche a mulher em minha frente no mesmo instante tomba levando sua bunda ao chão. - O Quê! ONDE ESTA A P0RR@ DA MINHA MULHER? - Pergunto aos berros.
- Eu... eu não sei senhor, a senhora não está na cozinha, nem no jardim muito menos em seus aposentos. - diz ela com medo em sua voz.
Sem dizer uma palavra vou em busca da desgraç@d@, se ela tiver ousado fugir será pior para ela.
Olho para as águas que estão à minha frente, uma vista linda, mais que em simultâneo, me traz tristeza, se eu estivesse casada por amor, eu estaria mas que feliz, más infelizmente não estou! Ando pelas areias da praia, pensado em como vim para aqui, desde pequena fui rejeitada, meus pais me colocaram em um convento, anos depois descubro que fui prometida a um homem cruel que vai fazer da minha vida um inferno, ainda descobri que tenho uma irmã gêmea que nem eu sequer sabia de sua existência.
Meu marido me trouxe a força para uma ilha deserta no meio do oceano pacífico, eu não tinha como rejeitar, pois, eu não tinha poder para falar uma palavra sequer.
Tudo oque me restava fazer era aceitar, olho para a praia, ela tem o dom de me deixar calma, levanto meus olhos para o céu e fecho meus olhos e me sinto em paz por alguns segundos até ouvir um grito da voz que mais tenho medo.
- P0RR@! O'QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI? - Pergunta Renato furioso vindo em minha direção fazendo minhas pernas tremerem de medo do que estava por vir.
Abaixo minha cabeça. - Eu... eu... eu sair para tomar u... um... ar e... e... anda um pouco n... na... pra... praia! - gaguejo cada palavra e me censuro por isso, respiro fundo, e olho para seus olhos em um modo que o desafia. Com a coragem e a raiva que nasce em mim do nada, o encarou de igual para igual. - o'que você vai fazer? Vai me bater? Como das outras vezes! Vai abus@r de mim ou me dopa? - rosno cada palavra.
Ele olha para mim meio surpreso, mas logo aquele mesmo rosto que estava surpreso a poucos segundos agora está cheio de ira. - meça suas palavras se quer continua viva! - diz chegando mais perto de mim.
- Porque tenho que fazer isso? A Partir do momento que virei sua esposa, mesmo assinando aquela merd@ de contrato, ainda sim carrego seu sobrenome! - Digo enfatizando a palavra "Sobrenome" ouço de sua parte uma gargalhada. Miro bem em seus olhos e oque vejo me faz ter calafrios nas espinhas.
- Você julgua que tem o direito de algo aqui dentro! - diz ele dando passos para trás! - Irei te mostrar mais tarde que você não tem nenhum direto aqui. - diz me deixando plantada ali indo em direção a casa.
Ele não fez nada! O que houve aqui?
Pergunta meu subconsciente abismado assim como eu estou.
Volto a olhar para a praia e lembro que minha irmã ficou na cidade, em minha cabeça vem a mente a história que a mãe me contou.
Retrospectiva
Há muito tempo existiu um homem e uma mulher que se apaixonaram perdidamente um pelo outro todas as noites eles se encontravam e faziam amor sobre a luz da lua numa dessas escapadas nasceu uma linda menina, um fruto deste amor, mais um amor que era proibido aos olhos de todos, a família dos jovens eram inimigas a várias décadas e não queriam a união dos dois, foram contra, no mesmo dia do nascimento da linda menina, o casal teve uma ideia, dois anos antes um lindo garotinho havia nascido e era prometido a primeira filha que nasceria da mulher que deu à luz uma menina, naquele) exato momento a união das duas crianças foi selada, quando a criança estava com um ano de vida seus pais estavam tão felizes que tudo na sua vida estava indo bem, a família finalmente aceitara a união dos dois, a filha estava crescendo cada vez mais, eles estavam voltando de uma viagem a noite com a bebê dormindo no banco de atrás, estavam cansados quase não viam a pista por um descuido do pai da criança ouve um acidente uma batida de carro o pai tento desviar mais caiu na ribanceira levando junto o carro a esposa e a filha, o pai morreu no primeiro momento mais a mãe conseguiu sair do veículo julgou que a criança estava morta mais teve uma surpresa, sua filha estava viva e sem nenhum arranhão ela tirou a bebe da cadeirinha e saiu com ela pela estrada, várias horas andando a mulher não aguentava mais até que ela viu um convento chegando na porta do grande convento ela bateu, uma madre a atendeu a mulher com os braços todo ensanguentados entregou a bebe a velha anciã a pegou e ficou olhando para seu lindo rosto uma linda menininha de pele escura a mulher a sua frente falou algumas palavras depois faleceram.
Retrospectiva off
Essa história não bate com a da minha irmã, esse quebra-cabeça está (muito) mal feito, mas irei tratar de resolvê-lo, minha maior preocupação agora é oque me espera quando eu entrar naquela casa novamente depois do que houve aqui.
O'Que me aguarda lá dentro?
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Atualizado até capítulo 37
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