Suspiro com leveza com o amanhecer, digo a mim mesmo que preciso ser frio e esperto para agir a partir desse momento, vou para o banheiro e faço minha higiene de sempre.
Descendo vou atrás do meu café forte e do meu biscoito dou um bom dia caloroso a Carlos, afinal, ele não tem culpa do que aconteceu ontem.
Eduardo não está na casa e pelo o que eu percebi ele se arrependeu do ato monstruoso que cometeu contra mim, vejo outro buquê de flores, assim que eu abro a porta, o seu cartão me pede perdão, leio e dou uma nota de dez Dólares ao entregador e depois peço que ele volte com o buquê e ofereça pra quem ele quiser, pois eu não vou ficar.
O dia passa devagar assim como eu quero.
Eduardo: Boa tarde, Carlos!
Carlos: Senhor!
Eduardo: E o Leandro?
Carlos: Trabalhando, eu suponho.
Eduardo: Sabe se ele aceitou o buquê?
Carlos: Não tenho essa informação senhor.
Eduardo: Ok.
Eduardo vai para o escritório e fica o dia todo trabalhando pelo o computador, Eduardo não quer parar e tem que lembrar o que aconteceu.
Jason chega em casa e vai atrás de seu pai filho no escritório, onde não sai por horas.
Eduardo conta a noite para o seu pai o que fez com Leandro e seu amigo num motel próximo da empresa rapidamente Jason o repreende dizendo que não criou um animal que não consegue controlar o seu desejo é sim um homem que precisa respeitar os outros e não arruinar os planos que ele tem para o seu futuro.
Enfim, em casa, descubro por Carlos, que Eduardo saiu com o seu pai, fico mais aliviado, assim não vou precisar olhar para a cara dele. Olho para o relógio e vejo que são seis e quarenta, decido comer só um lanche e logo saio também.
Amanhece
Do Lugar que eu estava, eu vou trabalhar, todo arrumado, não quero transparecer tristeza. Sou questionado se estou bem no meu trabalho e eu respondi que sim, realizei o meu sonho e agora estou casado.
Eduardo: Onde está o Leandro?
Carlos: Saiu bem cedo, senhor.
Eduardo está preocupado com o fato de eu não conseguir perdoá-lo e por fim acabar com esse casamento e fazendo que Jason tire dele todo o dinheiro e todo o direito de um Simas. Coisa que ele mais ama nessa vida toda.
Eduardo pega o seu casaco e sai em busca do restaurante de onde trabalho como entregador, no caminho ele pensa em formas de se desculpar.
"Eu não eu, estava possuído"
Não consigo pensar em uma coisa mais convincente o rapaz procura na internet formas de se desculpar por errar com a pessoa que ama.
Eduardo então para em uma loja para comprar mais um relógio, o que ele já tinha prometido dá a Leandro em seu sub-consciente.
"É um pouco batido, mas o que mais seria interessante comprar à outro homem se não um relógio de marca ou uma roupa também de marca"
Eduardo com o Rolex e vai para o restaurante de onde trabalho, mas ao invés de se mostrar presente, ele fica dentro do carro me observando. Ele não vê nada de estranho, mas mesmo assim se incomoda com isso.
"Já dou tudo que ele precisa e até não precisa, o que ele quer mais, que merda! Trabalhando como se fosse um pobre coitado"
Anoitece
Eduardo: Boa noite!
Aquele imagem de Eduardo parado sentado me encarando me faz ri por dentro e por fora encarar ele com a expressão de que não devo gentilezas para com ele e nem ele comigo, já mostrou sua verdadeira face.
Eduardo: Eu disse Boa noite!
— Boa noite.
Mostro pra ele que também posso ser agressivo ser um monstro como ele.
Pego o seu copo e faço o que fiz outro dia, bebo e jogo o copo contra a parede, e pela minha surpresa Eduardo ri da minha cara dizendo que não lhe assustou.
Eduardo: Você é mesmo uma piada.
E é a minha hora de ri, mostro para ele que não me importo com a sua opinião, já que ele não significa nada para mim, Eduardo fecha a cara e me insulta novamente. Mas isso não me dá nem faíscas.
— Você me dá pena, não é o homem o suficiente para ter outro e por isso, precisa forçar qualquer contato físico. Como é patético.
Eduardo se levando e se aproxima de mim dizendo que vai me mostrar o que é patético, ele tira a sua conta e segura firme com a sua mão direita, encaro ele e digo em voz alta e firme.
— Vai, me bate..
Eduardo levanta a cinta, mas não tem coragem de fazer isso realmente, eu pego a cinta de sua mão e largo no chão, em seguida lhe dou um tapa na cara.
Eduardo me devolve o tapa.
Levanto a cabeça e me viro pra sair daquele cômodo Eduardo me segura no braço e me vira de volta.
Eduardo: Você é meu!
Divido a mesma respiração que a dele, olho em seus olhos, enquanto ele se derrete em meus lábios com os olhos.
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Atualizado até capítulo 150
Comments
Santos 💗
😳👁️👄👁️??? ama?
2024-06-04
0
Maria Eduarda oliveira
só se for pelo ritmo haragatanga kkkk
2024-04-05
0
Maria Eduarda oliveira
por que homem acham que pode fazer o que quiser que depois com um buquê de flores tudo de resolve
2024-04-05
2