Cap 15 - Meus pais aqui não me impedem de comer, você.

Ele dorme no meu quarto todas as noites e me arrasta para o banho com ele todas as manhãs.

As aulas acabaram. De férias meu tempo livre é passado na academia com ele. Zayn me ensinou alguns golpes, enquanto Liam rejeitou a ideia de me ensinar algo que um dia eu pudesse usar contra ele.

É a semana da véspera de Natal. Estamos em casa. A academia não abre e sem as aulas, tudo o que ele faz nesse enorme tempo livre é me føder. A cada canto da casa. Na sala, na cozinha, no quarto, no banheiro, na garagem, na lavanderia, na área externa, na piscina. Até mesmo, enquanto tomamos o café da manhã, como neste exato momento.

Eu não luto mais, apenas deixo ele ter tudo o que ele quer. Foi assim nesses últimos meses que passamos aqui em casa sozinhos.

Visto uma camisa dele, que fica embolada em minha cintura. Sua boxer fica caída nos pés da cadeira. Minhas pernas envolta da sua cintura, suas mãos em minhas nádegas auxiliando meus movimentos de sobe e desce sobre o seu pau. Meu copo de suco de laranja pela metade. O morango que está na minha boca é passado para a sua.

Uma de suas mãos, deixa minha bunda e aperta meus seios, por dentro de sua camisa. O telefone toca em algum lugar parando só para recomeçar as chamadas.

— Seu celular — digo com a minha boca colada a dele.

— Deixa tocar — ele me beija, devorando meus lábios com gosto de morango.

O celular para por um momento, logo o telefone de casa começa a tocar.

— Deve ser importante — murmuro entre os seus lábios.

— Nada é mais importante do que estar dentro de você, anjo — sua mão ainda em minha bunda aperta minha carne, antes dele soltar um tapa contra ela — Gostosa para caralhø. Meu pau quer fazer morada em sua bøceta.

A campainha toca. Liam mordeu meus lábios, ignorando os telefones e a campainha, começando a me føder mais rápido. Gememos ao mesmo tempo, um na boca do outro. Seus lábios deixam os meus para atacar a pele do meu pescoço. Rebolo contra suas investidas, gemendo mais alto ainda, chegando perto do clímax.

— Leeh! — grito seu nome quando ele acerta meu ponto e eu gozo, tremendo em seu colo, apertando seu pau dentro de mim.

— Caralhøøø, anjo! — sua pørra quente me preenchendo, seus lábios tomam os meus novamente.

— LIAM PEACOCK, ABRE ESSA PORTA! — Uma mulher grita do lado de fora. Batendo na mesma.

— Pørra, merda. Putæ que pæriu! — Liam me tira do colo, vestindo a sua boxer em tempo recorde.

— O que foi?

— Sobe para quarto. Toma um banho e coloque uma roupa que tampe todas essas marcas vermelhas que deixei em seu pescoço. — diz agitado — Merda.

— Quem é ela?

— Minha mãe.

— O quê?!

— Leah sobe. Agora, pørra! — sussurra me empurrando até à escada, quando batem na porta mais uma vez e sua mãe grita pelo seu nome novamente. Subo correndo entrando no quarto e indo direto para o banheiro, arrancando a blusa dele do meu corpo.

Assim que desço, Liam está vestindo um short de tactel cinza e uma blusa azul de algodão, na cozinha com um casal de senhores. Ele não tem NADA a ver com os seus pais. Até porque onde sei, ele foi adotado.

— Se não era a sua esposa, que acabei de saber que faleceu, quem era Liam? Espero que não seja com a sua cunhada. Ela tem o quê, quinze anos? — escuto sua mãe o questionando.

Seria uma boa hora eu dizer na frente dos pais dele o que ele vem fazendo comigo. Mas não é isso o que faço quando entro na cozinha, esfregando os olhos e abrindo a boca, fingindo ter acabado de acordar:

— O-oi… eu não sabia termos visita. Bom dia! — digo parada na porta da cozinha, abrindo e fechando a boca — Me desculpem.

— Leah… esses são meus pais. Laura e Derek. Pai, mãe, essa é a Leah. Minha enteada de dezesseis anos, que é como uma irmã mais nova para mim — irmã, aham. Isso seria ainda mais nojento.

Oi! Prazer conhecer vocês — abro um sorriso, indo até eles e lhes dando um breve abraço, antes de me sentar ao lado do Liam na mesa.

— Você disse enteada? Não era cunhada? — seu pai pergunta.

— É uma história muito complicada, vamos deixar para outro dia. Mudando de assunto, em que hotel vocês se hospedaram?

— Não vamos ficar em um hotel, decidimos ficar aqui e passar as festas de final de ano com vocês — sua mãe diz. Liam se engasga cuspindo o café na mesa.

— O quê? Aqui?!

— Sim. Por quê? Algum problema? — ela olha de mim para o filho. Tomo meu café da manhã em silêncio.

— Não. Claro que não. Imagina. Fique o tempo que vocês quiserem.

— Espero poder conhecer a sua namorada. Uma pena ela já ter ido embora pelos fundos — seu pai diz.

Namorada? Essa foi a desculpa que ele deu?

— Acho que você já pulou para outra muito rápido, sua esposa mal esfriou o caixão — sua mãe fala negando com a cabeça.

— Eu e Emma não estávamos bem há muito tempo. Iríamos nos separar. Ambos já estávamos em outras relações. — Sim. Você com a filha dela, sendo uma adolescente de dezesseis anos.

— Mesmo assim, você tem a guarda da filha dela agora, sendo apenas uma adolescente ainda menor de idade, pega mal você ficar trazendo suas namoradas para dentro de casa e transando em um lugar aberto onde a menina poderia pegar os dois no flagra — ela bufa tomando um gole de café — Já é muito estranho e errado para mim, você ficar morando sozinho com uma adolescente, Liam. O que os vizinhos devem pensar?

Nada. Parece que ele sabe controlar até eles. Ninguém tem tanto poder sobre as pessoas. Liam Peacock, quem é você?

— Tem razão, mamãe, isso não irá mais se repetir — será mesmo?

— Quero conhecer a mulher que estava aqui com você. Traga ela para o jantar.

Prazer, eu sou a garota menor de idade com que ele estava fødendo, bem aí, onde a segura está sentada, agora.

— Ela vai viajar para passar as festas com a família dela em sua terra natal.

— Aposto que ela pode tirar o hoje para conhecer os pais do cara que estava transando antes de ir ver a família.

A mãe dele não parece ter engolido a desculpa que ele deu e tem certa desconfiança de que quem estava gemendo aqui nesta cozinha com o seu filho era eu.

— Tudo bem. Falarei com ela.

Eu deveria estar feliz por ter eles aqui e poder dizer a Laura quem realmente é seu filho. É só você abrir a boca e dizer toda a verdade. FALE. FALE AGORA! Essa será a única oportunidade que você terá de fugir, Leah.

                                                                           … 🔸🔸🔸…

A loira que se chama Lorena é a que sempre flerta com Liam na academia e que agora está sentada na sala a todos os sorrisos para os pais dele, a quem acabei de apelidar de voz de taquara rachada.

Até que ele arrumou uma namorada rapidinho para enganar seus pais.

— Você conseguiu encontrar uma namorada bem rápido Liam — murmuro passando por ele, indo para a cozinha. Ele me segue.

— Você queria o quê? Que os meus pais descobrissem? Era isso que estava ansiosa para acontecer? Usar meus pais para você ter como se livrar de mim? — ele se aproxima mais, me prendendo entre ele e a pia da cozinha — Sabe Leah, eu adoro um perigo. Meus pais aqui não me impedem de comer, você.

— Filho! — Ele mordeu meus lábios, antes de se afastar sorrindo.

                                                                             … 🔸🔸🔸…

Ele faz o que diz. Enquanto seus pais estão na área da piscina com a voz de taquara rachada, ele me føde na cozinha. Meu corpo debruçado contra o balcão gelado, de costas para ele. Eles estão a um passo de nos encontrarem e mesmo assim isso parece deixá-lo ainda mais duro. Me fødendo com força e rapidez.

Meus cabelos, enrolados em seu punho, são puxados, inclinando minhas costas a colar com o seu peito. Liam me beija, morde e suga meus lábios.

Lorena é linda demais com o corpo de dar inveja, mesmo com a sua voz irritante. Porém, tudo o que ele vê sou eu. Apenas eu. Não é o simples fato dele gostar de garotas novas ou crianças, ser um pedófilo. Ele estava na minha escola e garotas da minha idade e até mesmo um pouco mais novas que eu, só faltavam abrir as pernas ali mesmo para ele. Ele não olhou para nenhuma delas. Seus olhos se manteve o tempo todo em mim. Ele simplesmente ficou obcecado por mim, desde a primeira vez que me viu.

Tipo um Desejo Sombrio.

Estou trajando apenas um biquíni e havia ido ao banheiro, e quando passei de volta ele me parou na cozinha, ele deu a desculpa que havia vindo pegar algumas cervejas para ele e seu pai. E agora estamos nós fødendo na cozinha, enquanto seus pais e a loira estão na piscina, sem saber do que realmente acontece aqui.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***