Cap 10 - Eu sou uma adolescente Liam...

Deixo ele me levar até o seu amigo que é médico. O Dr. Hayes. Ele achou mais confiável ser um dos seus amigos, do que uma amiga, que nada mais é do que apenas uma conhecida — a ex dele, antes da Emma.

Ele me examinou com a atenção dobrada do Liam sobre nós dois. Depois dele me indicar as injeções como um dos métodos contraceptivos, e o que seria melhor no momento, ensinou ao Liam a forma correta de aplicar elas em mim — Ele jamais deixaria outro homem, sendo amigo dele ou não, tocar em mim, além dele —, estamos de volta ao seu carro. Aproveito para comentar sobre a festa da Make com ele.

— Liam… — ele me olha quando paramos no sinal fechado — sábado é o aniversário da Makenna…

— Não — Ele me interrompe antes mesmo que eu consiga terminar a frase.

— E-eu… ela é a única amiga que tenho e…

— Não, Leah! Não deixarei você ir para uma festa cheia de adolescentes à flor da pele, bebendo e fumando maconha.

— E eu sou o quê? Sou uma adolescente Liam, quero fazer coisas de pessoas da minha idade. Ir a festas, curtir, dançar — namorar.

— Não, pørra! — ele grita, socando o volante. Me retraio.

— Meus amigos já estão começando a desconfiar. Makenna tem me achado estranha nesses últimos dias. Estou mais quieta, calada. Distante. Se eu, sua melhor amiga, não for à festa dela, o que acha que ela pensará?

— Não me importo caralhø, você não vai, Leah. Ponto final. E não volte mais com esse assunto.

Não falamos mais nada até a chegada em sua academia. Merda! Terei que ficar a tarde toda aqui com ele.

Entramos pelos fundos, indo direto para os vestiários. Minha bunda, ainda vermelha e dolorida pelas cintadas, gritam por socorro.

— A roupa, tire — merda.

— Estou muito dolorida, Liam — engulo em seco, quando ele dá dois passos para frente se aproximando de mim.

— Você vai me fazer repetir? — Nego com medo, começando a tirar minhas roupas, ficando nua na frente dele.

Suas roupas são tiradas também. Liam se senta em um dos bancos e me chama com as mãos. Fico parada no mesmo lugar, ele se inclina e pega seu cinto do chão. Corro até ele, me sentando em seu colo.

— Não, por favor! — digo segurando sua mão que está com o cinto.

— Então rebola no meu pau da mesma maneira que estava se esfregando naquele cara, na boate — sussurra em meu ouvido, lambendo atrás da minha orelha, após afastar meus cabelos, e soltar o cinto no chão. O barulho me assusta.

Me aproximo mais dele, me sentando em cima da sua semi ereção. Apoiando minhas mãos em seus ombros, estou pronta para começar a me mover sobre ele, mas Liam me para.

— Espere — ele me tira do seu colo, se levantando e indo até sua calça caída no chão, pegando seu celular. Logo uma música começa a tocar. Partition de Beyoncé, a mesma que tocou na boate naquele dia — Agora, sim, anjo. Venha aqui.

Ele se senta novamente me puxando para o seu colo. Sinto seu pau já duro, na minha bunda. Me apoio nele novamente, começando a rebolar no seu colo, com a batida da música. Suas mãos vão para a minha cintura, auxiliando nos meus movimentos. Seus olhos me encaram enquanto ele morde os lábios. Minha boceta se esfregando em seu pau é uma sensação gostosa, meu corpo me trai e tento não gemer com ele, para ele.

A música acaba e começa Cuff It também da Beyoncé.

— Geme… — uma de suas mãos descem até meu clitóris, apertando e beliscando o mesmo.

— Aaah — meu corpo treme. Mordo os lábios.

— Foda-se — ele geme ao me levantar e me penetrar, me puxando de volta contra ele. Grito, cravando minhas unhas em seus ombros — Vou gozar dentro de você, anjo. Não me importo se a injeção ainda não estiver fazendo efeito, em casa eu pego uma das pílulas da Emma e te dou.

De tantas vezes que a gente já transou sem camisinha e ele gozou dentro de mim, estranho é eu já não estar grávida.

A música muda novamente tocando Drunk In Love também da Bey. Assim como a música, ele muda nossas posições, me deitando de bruços no banco e levantando meu quadril, me deixando de quatro para ele, meu peito e cabeça encostados no banco e quadril para cima.

Dois tapas são dados na minha bunda, ainda dolorida. Gemo. Seu membro me invade mais uma vez, duro em uma só investida. Gemo novamente, agarrando as laterais do banco. Seu quadril se choca cada vez mais alto contra minha bunda ardida.

— Liam!— Kashif chama batendo na porta do vestiário.

— Pørra! Estou ocupado… Zayn — ele responde, ainda me fødendo — O que você quer?

— Recebi uma ligação do Mark, ele tentou te ligar, mas… — ele estava muito ocupado, me fødendo para atender.

— Merda. Pørra! — ele aumenta a velocidade das estocadas, me fødendo mais rápido — sua respiração ficando mais pesada, o banco balançando junto, acompanhando os movimentos do seu pên*s de entra e sai de dentro de mim.

— Peacock! É m…

— Vou terminar aqui… — ele vai tão fundo, que reviro os olhos, gemendo alto. Porcaria — Primeiro, Kashif. Mark que espere, pørra!

Ele repete o movimento anterior acertando algum ponto dentro de mim, que me faz gemer ainda mais alto a cada nova investida. Choro, não querendo entregar isso a ele. Tento me controlar, mas sou traída pelo meu corpo que treme me levando ao orgasmo, que eu não queria.

Sei que ele está sorrindo por conseguir tirar isso de mim também.

Mas algumas estocadas e sinto sua pørra quente me preenchendo. Seu pau desliza para fora de mim e sinto seu sêmen escorrer pelas minhas pernas.

— Essa é uma visão maravilhosa, anjo — diz beijando meus cabelos, suados, descendo os beijos pelas minhas costas, até minha bunda, onde ele morde.

— A-ai — ele ri.

Meu corpo mole e fraco não consegue se levantar. Liam me pega no colo me carregando até um dos chuveiros.

                                                                              … 🔸🔸🔸…

Liam me tranca em seu escritório na parte de cima da academia. Me deixando sozinha e saindo para resolver algo com esse tal de Mark. Não sem antes dar um aviso para eu não tentar fazer nada. Assim que ele sai, reviro seu escritório, em busca de algo que possa me ajudar, quando percebo duas câmeras no teto, filmando meus passos.

Droga.

                                                                             … 🔸🔸🔸…

Acordo num susto com seus dedos acariciando meu rosto. Me sento depressa no sofá.

— Isso é para você — diz me estendo uma caixa retangular. Um iPhone 14 pró max. Olho para ele sem entender — Me atenda sempre que eu te ligar e sempre o mantenha ligado, Leah.

— E-e… — se aproxima de mim, seus lábios pairando sobre os meus, olhos fixos em meus olhos — Caso tente alguma gracinha, ou ligue para alguém e conte alguma coisa, eu acabo com você, está me ouvindo Leah? — sua voz é baixa e ameaçadora.

— S-ssim — engulo em seco.

— Ótimo. Vamos para casa.

Sigo ele para fora do escritório, descendo as escadas. Não tem mais ninguém na academia. Dou uma olhada no relógio da parede, já passava das nove horas da noite. É quando meu estômago ronca, que percebo não ter comido mais nada, depois do almoço na escola. Liam ri.

Ele para em um fast food comprando hambúrgueres com batatas e refrigerantes. Coisas que amo e que Emma odeia. Comemos no caminho para casa.

— Amor, te liguei várias vezes, saí mais cedo do trabalho, queria te fazer uma surpresa e você não me atendeu. Onde esteve esse tempo todo? A academia fecha às cinco horas — Emma começa a tagarelar sem parar, questionando seu marido, nada perfeito.

— Estou cansado, Emma, tive um dia exaustivo. Não comece por favor. Dormirei mais cedo hoje.

— Não vai nem jantar? Fiz sua comida preferida — passo por ela, que nem tinha me visto ainda.

— Já comemos — é tudo o que ele diz, continuando a subir as escadas e deixando ela sozinha parada no meio da sala.

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