Não tem outro jeito!!

— E agora diz-me, você precisa da minha ajuda?

— Não tem outro jeito, enquanto estiver atrás de mim, vai ser assim, nascemos para ir ao inferno juntos. — aproximo-me dele e o beijo, fico a olhar nos seus olhos. — Você sabe, sentimos apenas desejo, atração um pelo outro e nada mais.

— Catarina, eu não sei o que você fez comigo, mas se você ir para o inferno irei atrás.

— O que acha de irmos para casa, transar e muito.

— É o que mais quero desde o momento que coloquei os pés nessa cidade, preciso lava a minha mão está suja, por sua culpa.

— Ali tem uma torneira- Enquanto ele lava as mãos, beijo o seu pescoço e coloco as minhas mãos por dentro da sua camisa e desço até a parte de baixo aonde acaricio. — Vamos quero você.

Chegando em casa, mau abro a porta e começamos a tirar a roupa que vão ficando jogadas pelo caminho, entramos no meu quarto, estamos nus, deito na cama esperando ele vir por cima, lentamente começa a beijar as minhas pernas e chegando até a minha parte íntima aonde faz-me sentir um ardente desejo e com a sua língua faz-me gemer loucamente, até que sobe e beije-me, penetra bem, no fundo, não havia sentido algo assim com ele, antes era apenas para do ma-lo,mas agora e diferente, não sei o que pensar, apenas quero que continue. Quando terminamos, vou para o banho e ele para seu quarto, não consegui olhar nos seus olhos, não consigo entender-me, sempre fizemos sexo de quebrar a cama.

— Penso que, Marcos, aqui teve uma reconciliação.

— Tenho certeza, vou subir com a minha gostosa aqui.

— Também irei, preciso de sexo, vamos e quero o seu sangue também.

— O que está a haver aqui Luck?

— A Catarina, não é só vocês que tem o direito de se divertir, nós também.

— E o Marcos?

— Nesse momento deve estar "acasalando" já que é um lobisomem Hahaha e da próxima vez não deixe a sua roupa íntima jogada em qualquer lugar.

— E a Catleia? O que combinamos Luck?

— Estou de folga hoje... Amanhã conversamos.

— Parece que alguém se rebelou contra o seu criador.

Apenas dou uma olhada para Kalel e subo para meu quarto, jogo-me em cima da cama e escuto risada vindo do quarto do Marcos, deve estar ótimo lá. Não consigo parar de pensar no Kalel, só posso estar loca, ele não é nada para mim.

No dia seguinte levanto cedo, pretendo arrumar um emprego para não ficar o tempo todo em casa com Kalel e Marcos, vou acordar o Luck.

— Acorda Luck, bato várias vezes.

— O que tem Catarina?

— Se livra da garota e veste uma roupa, se não vai pegar uma gripe, desce agora.

— Sério?

— Anda de uma vez…

— Que barulho é esse logo cedo?

— O meu dia acabou de ser estragado só de ver essa cara.

— Ontem você adorou ver esse rostinho aqui e gemer, chamar o meu nome, como você dizia, a lembrei, ai, ai Kalel quero mais...

— Põem uma camiseta e você está de cueca apenas.

A campanhia toca, vou atender...- Jennifer, o que faz aqui a essa hora?

— Vocês convidaram-me para morar aqui, pois falei com os meus pais e eles deixaram.

— Quem é essa?

— Não te interessa e não se meta Kalel.

— Ela é linda, cheirosa, gostei.

— Marcos sai de perto dela.

— Vem, vou-lhe mostrar o quarto que irá dormir.

— Quero aquele último no final do corredor.

— Não pode, é uma das condições imposta pelo dono.

— Desde quando você segue as regras Catarina.

— Fica longe daquele quarto Kalel e do porão também. Aqui será seu quarto, pode ficar a vontade, vou procurar emprego.

— Hahahahah, desde quando você trabalha?

— Desde o momento que você entrou por aquela porta.

Desço as escadas correndo, pego a chave do carro de cima da mesa e saio.

— Bom dia!? Catleia, quero trabalhar aqui no bar, faço qualquer coisa.

— Bom, você está com sorte, estamos a contratar e você vai servir as mesas, você viu como faço…

Mas por que agora, é rica não precisa.

— Mas tem alguém na minha casa e quero ficar longe.

— Aquele homem lindo, que venho atrás de você esses dias?

— Sim, mas não quero falar nele, vamos falar sobre você a questão é a seguinte, sei da sua paixão pelo Luck.

— Tá na cara assim?

— Com certeza, posso ajudar-te a ficar com ele, parece que tem os mesmos sentimentos por você.

— Aí, quero muito,vamos trabalhar se não o chefe vai nos "matar", veste o uniforme e comece.

Até que é tranquilo trabalhar aqui, gosto, hoje o meu primeiro dia. Não acredito, aquela Bruxa vem infernizar-me.

— Oi!?senhora Ana o que deseja beber?

— Deixa a minha sobrinha em paz, o que você quer?

— Apenas o que uma bruxa pode-me favorece, magia.

— Tia, o que faz aqui? Nunca venho aqui antes.

— Sempre tem a primeira vez. — Filha, vai embora dessa cidade, você sempre quis estudar na Holanda, ajudo-te com passagem e moradia.

— O que deu na senhora, não pretendo sair daqui, tenho amigos e estou apaixonada.

— Me escuta… — Olho para aquele Demônio com rosto de anjo, sorri, demonstrando que venceu.

— Não tia, tira essa ideia da cabeça, não pretendo ir.

Aproximo-me da mesa aonde elas estão sentadas, abraço a Catleia. — Não se preocupe, aqui ela tem uma amiga e vai ter um namorado logo, o meu amigo Luck será seu sobrinho, isso não é maravilhoso.

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