07- Sai de Cima! Sua Desgraçada!

...Aviso:...

Nós capítulos 7, 14, 21, 22, 29 e 36 serão praticamente um resumo do que aconteceu nos últimos seis capítulos, porém na visão do Fernando. Após o 36 não terá isso mais.

Eles terão partes que não aconteceram nos capítulos da Carol, mas no geral será isso que estou avisando.

Esses capítulos são para os leitores que tem curiosidade em saber o que o Fernando sente ou pensou nas situações em que ocorreram nos últimos seis capítulos, caso não tenha curiosidade é só pular! ;)

Como deixei o aviso e espero que tenham lido, não irei mais dar esclarecimentos sobre esses capítulos. Beijos de luz a todos e se divirtam, porque a vida é curta demais!

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POV Fernando

Eu sou o Fernando Bittencourt, CEO da Bittencourt S.A., a maior empresa do ramo de petróleo do país e isso já deveria ser o suficiente para vocês saberem…

Tudo bem, vou contar o meu lado da história. Carol… Aaaah! Carolina! Ela é um pouco tapada e interpreta tudo do jeito errado. Irritante demais! Espero ansiosamente o dia em que vou me cansar dela e esse dia está demorando demais.

Eu não estou a traindo, como anda dizendo por aí… Porém, não vou esclarecer tudo agora. Antes, vou contar como tudo começou. Só assim irão entender os meus motivos.

Bem, eu fui criado para um propósito. Assumir a Bittencourt S.A. e chutar aqueles interesseiros da cadeira da minha mãe. Eu não a conheci, mas foi isso que meu pai me disse. E com o tempo, conhecendo a família da minha mãe, acabei chegando à conclusão que ele estava certo.

Tudo bem, vocês podem dizer que a empresa foi fundada pelo meu avô e isso é verdade. Mas ele até administrou bem a empresa por um tempo, mas depois, se tornou viciado em jogos e começou a arruinar todo o seu legado. Até vendeu parte da empresa a preço de banana, só para pagar dívidas de jogo. Acho que ele é até hoje e gasta todos os seus dividendos nisso.

A minha mãe pegou aquela empresa, que estava quase falindo, e levantou. Ela enfrentou o preconceito por ser mulher e com mãos firmes tocou o negócio para frente. E você deve achar que o meu tio ajudou, já que ele se acha muito competente. Nunca! Aquele ali é um sanguessugas! Enquanto minha mãe estava lutando para manter a empresa de pé, ele viajava e gastava o dinheiro suado que minha mãe estava ganhando para a família.

Dizem que ela assumiu a liderança da empresa por inveja ou ciúmes. Dizem até, que ela abriu as pernas para conseguir comprar aquelas ações. E isso é pura mentira espalhada pelo meu tio. Fez isso porque ele seria o sucessor por ser o mais velho e ficou enciumado por minha mãe ser anos luz mais competente do que ele.

É por isso que eu digo que a cadeira é da minha mãe, porque se não fosse por ela, essa empresa teria falido há muito tempo.

Agora vocês entendem que eu não sou um homem de família, pelo menos não da família da minha mãe. Em partes, também não sou da família do meu pai, mas isso irei contar depois.

Faz três anos que meu pai faleceu e agora eu estou quase sozinho no mundo. Não que ele foi um pai companheiro. Na verdade, ele foi mais um capitão do exército para mim do que um pai.

Depois que fiquei maior de idade, a primeira coisa que fiz foi sair de debaixo das asas dele.

A minha vida inteira sempre foi ouvindo ele dizer "não". Não pode isso, não pode aquilo, não, não e não!

Uma das coisas que eu odiava era a alimentação regrada, tinha sempre que comer coisas saudáveis. Com dezoito anos eu nunca tinha tomado um refrigerante na vida.

Aaaa, depois de começar a morar sozinho eu comprei vários doces, pizzas e refrigerantes. Comprei muita coisa e comi até meu estômago doer. Aquilo tinha um gosto muito bom, o gosto de liberdade.

Acabei criando esse hábito nada saudável. Minha sorte é que meu metabolismo é muito acelerado e eu também me cuido. Compenso os doces com uma rotina pesada de exercícios.

Esses doces e refrigerantes acabaram se tornando o meu escape. Se estou ansioso eu como, se estou nervoso eu como… isto é, desconto tudo neles e eu não sou muito paciente, estou sempre estressado, então acabo comendo muito mesmo.

Voltando a Srtª Pateta. Vou contar como conheci essa garota.

Meu avô cresceu o olho na empresa do amigo, isto porque se fundíssemos as duas empresas, poderia facilitar em algumas estratégias.

Esse amigo com certeza percebeu as intenções dele e resolveu se aproveitar da situação, propondo esse casamento. Isso porque a Nathalia, sua filha, andava mal falada na cidade deles. Ela era conhecida por ter ficado com vários homens casados e ele achou que se casando comigo, limparia a barra dela.

Achei uma péssima idéia. Essa garota nunca teria uma barra limpa. Eu é que seria conhecido como o marido corno.

Meu avô é muito teimoso e começou a atrapalhar minha administração. Ele dizia a todos que eu era teimoso e que estava perdendo uma ótima oportunidade de fundir as duas empresas. E como os sócios confiavam nele, começaram a me cobrar uma posição.

Acabei aceitando, porém fiz um plano de fazer da vida daquela garota um inferno. Ela ia correr para o pai rapidinho pedindo para desfazer o casamento. E como trato é trato eu ainda assim cobraria a ele a compra da empresa, já que não fui eu que desisti do casamento.

Assim foi marcado tudo.

Chegou o dia do casamento e entrou a noiva. Desconfiei ass que a vi, em pleno calor ela estava toda tampada. Que noiva casa desse jeito? Não estamos nos anos 30.

Sem contar que ela andava esquisito e estava hesitante. A impressão que dava era que iria sair correndo a qualquer momento e pelo que eu soube da fama dela, ela não era de fugir de homem.

Ela chegou até mim e eu fui direto no véu. Ela me deu um tapa na mão e saiu correndo. "O que está acontecendo aqui?!" Pensei.

Ela corria toda atrapalhada e logo caiu no chão. Revirei meus olhos e fui levantar ela. Enquanto isso as pessoas não paravam de falar, aquele lugar estava muito barulhento me deixando mais irritado.

Levantei seu véu e lá estava a panaca da Carol.

Eu entendi tudo, a noiva fugiu do casamento. Me poupou tempo, porque eu ainda assim iria cobrar a compra da empresa. Não tenho culpa se ela fugiu.

Meu avô veio e bateu na garota e começou a xingar. Ele queria muito aquele casamento. Isso porque achava que eu já deveria estar casado. Para ele com 27 anos eu já deveria ter uma esposa.

Foi aí que resolvi me casar com aquela garota. Eu iria fazer o que ele queria, porém com a pessoa errada. Meu avô odeia gente pobre. E ela tinha muita cara de pobre. Ele iria ficar puto com esse casamento e eu feliz. Não com aquela pateta, mas feliz por torturar aquele velho.

Bem, aconteceu toda aquela confusão e me casei com aquela idiota. Meu avô quase teve um ataque cardíaco e todo mundo me xingou. F*dam-se!

O que eu não poderia imaginar é que a menina era muito pateta. Meu Deus! Ela me irritava só de olhar para ela.

Só para vocês saberem, o meu primo voltou de viagem e ficou insistindo que queria me visitar. Eu sabia que ele queria zombar de mim por causa da minha esposa. Meu avô fica falando para todos que ela é horrorosa, suja… só palavras bonitas. Ele achou que Carol era feia igual um dragão.

Só que, Carol não é feia e eu poderia até ficar a a exibindo para ele. Mostrando que mais uma vez eu tenho algo melhor que ele. Mas não vou fazer isso hoje, pois não estou com tempo para isso. Ela faz bem o tipo do meu primo, ingênua e gostosa. Tenho certeza que iria ficar louco por ela quando a visse.

Então resolvi escondê-la antes que ele chegasse, porém quando fui procurar, essa garota tinha sumido. Só depois de um tempo me disseram que estava na piscina. Fui lá e Rodrigo estava lá e quem estava junto? A pateta!

Meu Deus! Ela foi direto para as garras do lobo. Nem percebeu a forma como ele olhava para ela. Sem contar que sua roupa estava molhada e mostrava os seus seios perfeitamente. Rodrigo já estava louco. Se estivesse de p*u duro eu ia até entender.

Olhei para ela e percebi que a pateta nem se tocou do seu estado. Depois que a fiz perceber, ela saiu correndo toda destrambelhada e até caiu no chão. "Nossa! Ela vai me fazer passar muita vergonha se eu ficar andando com ela por aí."

Rodrigo ficou me perguntando se ele podia levar ela para comprar um biquíni. Ele não tem o mínimo de respeito, apesar de ser um casamento só para perturbar o meu avô, ela ainda é minha mulher.

Percebi que já estava caidinho. Até fiquei satisfeito por isso, pois posso usar contra ele. Mais uma vez eu tenho algo melhor e que ele deseja. Porém, o proibi de entrar novamente na minha casa. Até deixei ordens expressas aos seguranças de escorraçar ele daqui, caso aparecer.

Não pensem que eu estou sendo mau. Rodrigo é um babaca e merece ser colocado em seu lugar, sempre.

Comprei alguns biquínis para ela. Mas ainda estava irritado com o que aconteceu. Quando fui entregar os biquínis eu lancei a sacola. Não esperava acertá-la, mas foi o que aconteceu. A partir daí foi um drama só. E a menina nem apareceu na piscina mais.

Eu tive que ameaçá-la para que voltasse à piscina. E quando apareceu, eu percebi que aquele biquíni estava pequeno demais. Eu achei que ela era mais magra, porque suas roupas pareciam largas, mas pelo jeito ela tinha corpo e… "Meu Deus! Vou ter que sair da piscina. Porque ela não me disse que o biquíni era pequeno e não podia usar? Idiota!"

…

Estava trabalhando quando Rodrigo apareceu na minha sala.

– Seja breve, porque não tenho tempo para você. – disse logo, o expulsando.

– Eu tenho informações valiosas para você, mas se não quer ouvir eu vou ir embora.

– Sobre?

– Sobre a sua esposinha.

– Não quero saber! Pode ir embora.

– Você não anda cuidando dela? Por acaso está falindo?

– Você sabe que eu tenho muito mais dinheiro que você. Falir, é quase impossível.

– Então porque deixa a sua mulher trabalhar de garçonete? Todos os nossos amigos já viram e você virou a chacota do grupo.

– O quê! – bati com a mão na mesa.

Dessa vez Carol foi longe demais. Eu só pedi que ela ficasse quieta em casa e ela já está arranjando um jeito de me expôr. Se os sites de economia souberem disso vão cair em cima de mim. Os preços das ações podem até cair, pois valor de ação se influência muito de notícias e rumores.

Fui direto buscá-la. Eu iria arrancá-la daquele lugar, antes que alguma merda acontecesse.

Foi aí que aconteceu o acidente. Eu estava tão nervoso que acabei arrancando os botões da sua camisa quando puxei o avental. Acabou que todo mundo a viu de sutiã. A expus e isso era pior do que ela aparecer como garçonete nos sites.

Ela saiu correndo e chorando e eu me senti culpado. Droga!

Ela passou a noite fora e eu compreenderia se nunca mais voltasse.

Mas pensei em uma maneira de compensá-la e mantê-la longe de confusão caso voltasse. Pedi que fizessem um cartão de crédito para ela. Se estava precisando de dinheiro, isso não seria mais problema.

Ela voltou e eu lhe entreguei o cartão. Essa garota tem problemas porque antes de eu entregar o cartão estava toda triste e agora até pulou no meu colo. Carol tem que aprender a manter a distância. Não quero esse tipo de aproximação entre nós.

Depois que lhe dei o cartão ela começou gastar com tudo, até comprou uma casa. A burra, pensou que eu não sabia. Já sabia até o endereço.

Fiquei quieto, esperando a sua reação e ela logo veio me contando e pedindo desculpas. "Nossa! Nem para aprontar ela é boa!" Ficou se desculpando por gastar alguns milhares quando eu consigo faturar bilhões na minha empresa.

Pensei que com o cartão, ela ficaria entretida e não me perturbaria mais. Eu estava errado. Ela começou a me perturbar de uma forma diferente. Resolveu comprar várias roupas curtas e ficava andando pela casa pulando como uma criança. Mas ela não parece em nada com uma criança, principalmente quando pula e os peitos pulam junto… "Droga! Eu estou olhando de novo!"

Isso sem contar que agora andava postando várias fotos de biquíni no Instagram. Descobri que postou fotos com aquele biquíni minúsculo que eu tinha comprado. Por causa daquelas fotos, tinha um monte de tarados a seguindo e comentando. Eu até tentei fazê-la apagar, dizendo que as fotos estavam feias, mas não deu certo, ela continua mantendo aquelas fotos e me deixando irritado.

….

É aniversário do meu avô e eu resolvi não lhe proporcionar um dia feliz. Quem sabe ele finalmente tem um ataque cardíaco? Comprei um vestido que cairia bem na pateta e ela nem vai perceber minhas intenções.

Resolvi pedir para experimentar porque eu não queria que acontecesse igual ao biquíni. Apesar que, se ficar vulgar, eu não vou ligar. Eu quero ver aquele velho puto da vida. Sem contar o Rodrigo que vai ficar babando e o velho vai ficar com mais raiva ainda.

O vestido ficou perfeito, destacou as curvas e aqueles melões estavam quase pulando para fora. Rodrigo vai ficar babando e eu tenho que tomar cuidado para não me distrair, não quero parecer com aquele idiota.

Escolhi o Porsche para irmos. Não sei porque, mas acho que aquele carro combina com ela.

O jantar foi um desastre, como planejei. Carol fez o seu trabalho perfeitamente, falar merda e ceder às minhas provocações. Sem contar aqueles melões quase pulando do decote e meu primo com o garfo e faca na mão querendo experimentar. Meu avô ficou puto, é claro! Mas não foi dessa vez que teve um infarto, infelizmente.

A única coisa que saiu do planejamento foi Gabriel. Ele é o meu primo mais novo e nós não conversamos muito. Ele parece ser bem mais tranquilo, porém não confio no meu tio e muito menos nos filhos dele.

Se Carol quiser atiçar eles, tudo bem. Mas que faça isso comigo ao lado. Se estiver sozinha vai ser presa fácil.

Chegamos em casa e eu já a expulsei de perto de mim. Eu sabia como fazê-la sumir da minha frente, era só dizer que é feia e ela fica descontrolada. Aquele vestido já teve o seu propósito e agora ela não precisava mais ficar esfregando aqueles melões na minha cara.

…

As coisas andavam tranquilas. Acho que até me acostumei com as brigas que nós tínhamos.

Era noite e eu estava assistindo a um filme tranquilamente. A TV foi desligada de repente. Olhei e era a pateta.

Eu já ia reclamar quando ela tirou o roupão e estava com uma camisola transparente. Aqueles p*itos estavam a mostra e eu estava tentando me concentrar para não ter uma reação mais… intensa.

Ela começou a sensualizar e isso foi melhor porque agora ao invés de tentar não ficar de p*u duro eu estava tentando não rir. "Meu Deus, ela é tão desajeitada!"

Mas aí, a diaba veio na minha direção. Sentou no meu colo e ficou se esfregando em mim. Depois pegou na minha mão, colocou no seu peito e … "Puta que pariu! Ele enchia a minha mão." Não consegui mais segurar e fiquei duro. Fiquei fazendo uma força enorme para não arrancar a calcinha daquela diaba com o dente.

Ela continuou e eu fiquei me perguntando o que estava acontecendo. Será que ela está tentando me dar um golpe da barriga? Talvez esteja no período fértil e descobriu hoje. Pensou que me pegando aqui na sala distraído, eu estaria sem proteção e acabaria caindo. Porém, apesar desse pensamento, eu estava quase caindo mesmo. Eu estava muito duro.

Bem, que bom que ela só fala merda, porque o que ela me disse me deixou puto na hora e me fez reagir.

– Fê, você não é o primeiro cara do mundo que fode com uma menina feia. Não precisa ficar tímido. Você é virgem não é? Não vou contar para ninguém.

" Ela pensa que eu sou virgem?!"

"Sai de cima! Sua desgraçada!" Pensei enquanto a empurrava.

Subi as escadas e fui direto para o meu quarto. Se eu ficasse na sala discutindo, não faço idéia do que aquela demônia iria fazer.

Me deitei na cama, tentando me acalmar. Eu não iria tocar uma. Se tocasse ia acabar fazendo isso pensando nela. "Droga! Eu não consigo me acalmar, meu pau está muito duro." Tive uma idéia. Resolvi tocar uma vendo um pornô. Assim eu não pensaria nela. Procurei meu celular e me lembrei que deixei na sala.

Voltei para lá, quando de cima da escada eu vi a cena. Ela estava deitada no chão se tocando de olhos fechados. Isso era incrivelmente excitante. Fiquei de queixo caído olhando. Meu p*u até começou a pulsar. Percebi que Carol não era tão bobona assim. Ela era… ela era deliciosa, estava se tocando pensando em mim e deitada no chão da minha sala. Uau!

Instintivamente eu acabei me tocando também, enquanto a via. Na minha mente eu pedia para que ela g*zasse, eu queria ver. Eu queria ver ela se contorcendo de prazer. Dessa vez eu lamentei ter saído da sala. Eu poderia tê-la comido naquele chão e lhe mostraria quem era o virgem aqui.

Logo a ouvi gemendo e sabia que estava g*zando. Ah, eu achei aquilo lindo de se ver.

Antes que abrisse os olhos me escondi e a esperei ir embora. Depois desabei no chão me sentindo culpado por ter g*zado vendo aquela idiota.

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Pessoal, eu escrevi essa história com tanto carinho!

Por favor, me ajudem curtindo e comentando o capítulo!

Se tiver como deixar um voto ou um presente, ficarei muito grata!

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