11 - Deveria ser Mais Carinhoso e Menos Babaca

Ele me levou para o carro e já deu a partida, nem deu tempo de me despedir dos meus pais. 

Continuamos em silêncio pelo caminho, até que ele me perguntou:

– Por que você quer ir embora? Você tem uma vida boa na minha casa.

– Eu sei, mas… eu quero algo diferente. Olha Fê, eu sou nova e eu queria ter um casamento de verdade. Se eu ficar perdendo tempo com você, vou acabar ficando velha e ninguém vai me querer.

Ele revirou os olhos e continuou olhando para frente, enquanto dirigia.

Chegamos em casa, ele parou na porta, entregou a chave para o motorista guardar o carro, segurou em meu braço e foi me puxando.

Continuou me puxando pela casa, subimos as escadas e ele me levou para o quarto dele. Eu nunca tinha entrado ali. 

Antes que eu observasse o quarto, ele me levou ao banheiro e me colocou de frente para a pia. Após, abriu o armário do banheiro e pegou um enxaguante bucal, colocou em um copinho e pediu que eu fizesse bochecho. Fiquei olhando para ele sem entender nada e então ele revirou os olhos impaciente e disse:

– Anda Carol! Faz logo! 

Fiz o bochecho e depois cuspi e ele olhou para mim.

– Abre a boca! – abri obedecendo e ele cheirou a minha boca e disse – Faz novamente!

O obedeci e ele cheirou a minha boca novamente.

– Fê, você está bem? Por que está me pedindo isso?

– Porque você comeu aquela coisa nojenta.

– Hã? E o que que tem isso?

Ele chegou perto, colocou a mão em minha nuca e me puxou. De repente ele estava me beijando. Senti novamente como se meu corpo fosse tomado por cargas elétricas, ele continuou e eu me entreguei a aquele beijo. Percebi que quando me beijava, me deixava totalmente refém dele.

Após um longo beijo ele me soltou e disse:

– O que tem é que eu não podia te beijar com a boca fedendo.

Nossa, estava tudo tão romântico e ele tinha que estragar.

– Era só não me beijar! – disse cruzando os braços. 

– Tem certeza que não quer? – disse se aproximando, segurando em minha cintura e deixando nossos corpos colados.

Fiquei sem reação e para piorar ele foi até o meu pescoço e começou a dar beijos delicados me deixando arrepiada e mole. Automaticamente passei meus braços pelo seu pescoço e fechei os olhos, aproveitando a sua carícia. Ele chegou a boca em meu ouvido e sussurrou:

– Diz que não quer. – depois deu uma leve mordida no lóbulo da minha orelha.

– Eu não… eu não quero. – respondi com a respiração entrecortada.

– Mentirosa. – disse sussurrando em meu ouvido me fazendo sentir arrepios. 

Nesse momento eu acabei me rendendo, pulei em seu colo, entrelacei as minhas pernas em seu quadril e o beijei. Ele segurou em minha bunda e me colocou sentada na pia.

Continuamos nos beijando e tirando as roupas, como se estivéssemos desesperados.

De repente ele me suspende e começa a andar. Logo eu já estava deitada em sua cama e ele por cima de mim me beijando enquanto a sua mão estava por dentro da minha calcinha me acariciando.

Ele parou de me beijar e pegou em meus seios, que já estavam expostos. Pegou cada um em uma mão e começou a massagear enquanto olhava para mim. Ele tinha uma expressão sedutora no olhar e eu estava completamente hipnotizada. Ele começou a lamber e ele lambia como se estivesse se deliciando com eles. Lambia e chupava como se meus seios fossem duas bolas de sorvete.

O Fê era muito bom naquilo e eu estava muito louca de t*são. Vê-lo fazendo aquilo me deixava tão molhada que acho que poderia ter um org*smo só vendo-o e sentindo-o chupando meus seios.

Ele foi descendo, chupando, beijando, deixando rastros pelo caminho e chegou até a minha b*ceta. Lá ele enfiou os dedinhos e começou a me estimular enquanto olhava o meu rosto. Eu já estava me contorcendo e gemendo, é claro. Ele continuou fazendo isso por um tempo e eu estava tão excitada que acabei g*zando. Ele sorriu e mordeu o lábio inferior e continuou me penetrando com os dedinhos, porém, agora ele começou a me chupar. Ele lambia e chupava explorando toda a minha b*ceta. A sua expressão era quase a mesma de quando eu o via tomando um sorvete ou algo com bastante açúcar. Percebi que estava se deliciando com o meu sabor. Ele chegava a soltar alguns "hummmms" como se estivesse muito gostoso.

É óbvio que não aguentei muito, logo estava me contorcendo em um novo org*smo. Ele sorriu satisfeito quando me viu g*zar. Ele tirou a cueca deixando exposto o seu p*u que estava pulsando de tanto t*são. Eu peguei nele e comecei a estimular, eu queria agradá-lo assim como me agradou. Ele me empurrou, me fazendo deitar completamente na cama, pegou em minha mão e prendeu acima da minha cabeça e disse:

– Em outra oportunidade você faz isso. Agora estou louco para me deliciar com essa b*cetinha molhada.

Após dizer isso ele foi me penetrando lentamente e eu fui sentindo a sua envergadura me preenchendo aos poucos. Ele pulsava dentro de mim e isso era deliciosamente bom.

Ele começou a se mexer em vai e vem e as vezes me beijava a boca, as vezes os meus seios ou pescoço, mas sempre parava para ficar olhando as minhas expressões de prazer. Acho que ele gostava de me ver com t*são.

Pediu-me que me virasse de lado, então ele se encaixou atrás de mim, segurando em uma de minhas pernas. Sua boca estava próxima ao meu ouvido e eu sentia e ouvia a sua respiração quente enquanto ele me f*dia de lado, me fazendo ter um org*smo intenso e delicioso. O Fê também chegou lá e após tomamos um banho e voltamos para cama.

Meu corpo estava relaxado depois do org*smo, mas eu não estava com sono e ele também estava acordado. Me deitei em seu braço e resolvi pergunta-lo:

– Fê, eu pensei que você me achava feia. Você ainda acha?

– Você é feia. Mas como disse antes, eu não sou o primeiro cara a foder com uma feia.

– Idiota! – xinguei, o batendo. 

Já ia me levantar para ir embora, quando ele me puxou e me prendeu na cama.

– Aonde pensa que vai? Não disse que está perdendo tempo comigo? Agora vamos aproveitar esse tempo.

– Eu disse que queria um casamento de verdade e não f*der com você.

– F*der faz parte de um casamento de verdade, alguns nem tem isso.  E nós temos um casamento de verdade, moramos na mesma casa, nosso contrato de casamento é totalmente legal e agora estamos f*dendo. O que não teria de legítimo nisso?

– Você podia ser mais carinhoso e menos babaca.

– Eu te dei muito carinho agora pouco? Não gostou? Porque parecia que estava gostando enquanto gemia e ficava falando: "Aaaa Fêeee! Continua, vai!"

– Você é ridículo! Olha Fê, porque não procura outra mulher para se casar e me deixa em paz?

– Não é fácil achar outra Carol e eu não estou afim de perder meu tempo procurando. Então pode me xingar, o que for, mas ainda serei o seu marido.

– Eu quero o divórcio.

– Ah, cala a boca Carol! Que irritante! Vou te mostrar o divórcio que você quer. – disse me puxando me virando e logo nós estávamos f*dendo denovo.

Acabei passando a noite no quarto do Fê. Ele não me deixou dormir quase nada e eu acordei toda dolorida. Olhei no espelho e tinham marcas no meu corpo de chupões. "Desgraçado! Como eu vou sair na rua assim?" Gritei mentalmente. Isso sem contar que a parte interna da minha coxa estava toda dolorida me fazendo andar estranho. "Acho que nunca mais vou aceitar entrar no quarto dele."

E vocês não sabem, eu estou aqui toda destruída e ele acordou super bem disposto e foi trabalhar tranquilamente, como se nada tivesse acontecido. "Que ódio!"

Mais tarde o motorista apareceu com minhas coisas e parece que o Fê pediu para ele buscar. Porém, ao invés de levar minhas coisas para o meu quarto ele levou para o quarto do Fê. Tentei o impedir, mas ele disse que o Fê lhe deu ordens para fazer isso, mesmo que eu protestasse.

E foi assim que mesmo contra a minha vontade, acabei me mudando para o quarto dele. O quarto era bem bonito, muito espaçoso. Tinha um closet enorme, onde cabiam com facilidade as minhas coisas e as dele. A cama era queen size e o colchão era muito macio, é claro que eu dei uns pulos naquela cama. O banheiro tinha hidromassagem e ducha e também era bem grande, dava para dar uma festa para umas quinze pessoas ali dentro.

Tinha uma parte externa que era a varanda que dava uma visão privilegiada da piscina.

Resolvi explorar todo o segundo andar, eu não costumava andar por ali. Além da suíte do Fê, tinha mais cinco quartos de hóspedes, um escritório e um segundo salão de jogos e esse era mais voltado a jogos eletrônicos, com um PC gamer e alguns consoles. Percebi que a varanda circundava todo o segundo andar, mas tinha uma separação para cada cômodo que dava acesso. 

Essa casa era muito bonita, só faltava um pouco de cor.

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Pessoal, eu escrevi essa história com tanto carinho!

Por favor, me ajudem curtindo e comentando o capítulo!

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