O Mistério Dos Esquecidos: Volume 1
•Hollow Wood, EUA. – 09 de Dezembro de 2022.
• O Festival estava a todo “vapor”, com vários cheiros juntos, mas o que se destacava era cigarros e álcool, típico não é? Eu e meus amigos estávamos animados para aquele festival de formatura do Campus, todo ano uma turma estava se formando, aquilo era novidade para mim, por ser a primeira vez que participamos , éramos calouros.
Havia diversas barracas pelo gramado do Campus, uma fogueira no centro reunido de estudantes, comidas, música, dança, muita diversão e muitas bebidas, é claro!
~ Maddison Stayla.
⏰21h:47 min PM
— Eai Donovan! Queres uma Vodka?— Halwin perguntou, em tom alterado para seu amigo Don, o coreano. Halwin, o lourinho de olhos azuis com cabelo bagunçado estava sem camisa, usava uma calça jeans preta e um tênis esfolado preto de uma marca barata.
Já Donovan, de aparência asiática, mas puxado para descendência coreana, estava bem vestido, usava uma camisa polo cinza, calça jeans cinza e um sapatênis, respondendo seu amigo Halwin:
— Hoje eu não estou afim de beber não cara, você pode ficar a vontade! — Don disse, negando.
— Qual é cara? É só uma bebida! Não irá matar ninguém! — Halwin insistiu ao amigo.
— Está bem! Somente uma bebida! — suspirou Don convencendo-se.— O que há de mal não é mesmo?
— Isso aí Cara! Assim que se fala! — comemorou Halwin dando tapinhas nas costas de Don e entregando-lhe um copo de bebida.
Maddison (Maddy) se aproximou da dupla, abraçando Donovan pela lateral, sussurrando em seus ouvidos.
— Saiba que se você ficar embriagado… Não conte comigo para apoio, amorzinho! — Maddy forçou um sorriso para o namorado.
Maddy era típica jovem comum, possuía cabelos castanhos claros ondulados, da altura do ombro, olhos castanhos, vestia uma blusa moletom cinza, calças moletom preta e um tênis all star rosa.
— Que foi amor? Quem ficaria bêbado com apenas um copo?— indagou Donovan para a namorada.— Eu prometo que será somente esse copo.... E talvez mais outro depois desse…
— O recado já está dado! — Maddison encarou Donovan com olhar penetrante. — Vamos à galera está logo ali.
Eles caminham até o resto da turma perto da fogueira, que se encontravam animados demais por conta das bebidas.
— De boa Don? — cumprimentou Bill, estendendo a sua mão para Don.
Bill tinha um corpo sarado, viciado em bíceps e músculos, bem exibido no seu físico invejável, latino, vestia uma camisa azul que ficava colada no corpo, mostrando os gominhos do seu tanquinho, um calção Tactel praiano, calçava um tênis próprio de academia.
— Hoje eu estou indo devagar... Estou no primeiro copo por enquanto. — Don disse, tomando um gole da sua bebida.
— A noite promete! Quero ficar doidão! — Halwin disse exageradamente.
— Está quase lá amigão. — disse Michael rindo. — Mas, nada de exagerar na dose!
Michael, o mais tímido do grupo, pele clara, olhos azuis gélidos, possuindo algumas pintinhas na região do pescoço e lado direito do rosto, Cabelos castanhos ondulados da altura do queixo. Usava um casaco castanho elegante, uma camiseta branca, calça preta e um tênis marrom de couro.
— Pelo menos um dos seus amigos é sensato, Donovan. — Maddy disse para o namorado.
— Alguém desse grupo tem que ser.— sussurrou Don no ouvido de Maddy.— Essa noite é nossa galera! Vamos brindar?— Don levantou o copo no ar.
Os rapazes brindaram, derrubando um pouco de bebida em si mesmos, sem se importarem.
Febby, a amiga de Maddy chegou até o grupo de surpresa.
— Oi Amiga! — A morena cumprimentou Maddy com um abraço.
Febby, tinha pele morena, olhos âmbar, cabelos pretos pintados lisos, a morena usava um cachecol vermelho, que pertencia a Maddy, uma blusinha no tom pastel coral, calça legging e uma sapatilha na cor caqui.
— Amiga! Não acredito que você realmente veio! — Maddy se separou do abraço.
— Não perderia isso aqui por nada!- disse Febby sorrindo, olhando para o celular e depois olhando para a amiga. — Mas as 22 horas eu vou ir embora, hoje foi um dia intenso!
— Poxa, gostaria que você ficasse mais tempo com a gente! — Maddy disse com um olhar desapontado.
— Amanhã cedo, eu irei pegar o avião e visitar a minha tia helena e preciso ter uma boa noite de sono e estar sóbria, não quero ter ressaca! — suspirou Febby dando risinhos. — Mas vai ter outras oportunidades como essa ainda!
— Eu entendo…— Maddison concordou com a cabeça.— Mande-me uma mensagem quando você retornar, e fotos da viagem está bem!?— A castanha riu.
— Mando sim! Eu posso levar seu cachecol para a viagem comigo? — perguntou Febby sorrindo e despedindo-se com um abraço demorado novamente na castanha e acenando para os rapazes. — Tchau! rapazes!
— Claro! Pode levar com você! — respondeu Maddy.
— Até mais Febby! — Os rapazes responderam em uníssono.
— Boa viagem linda! — Maddy mandou beijinhos pelo ar.
— Tchau linda! — Febby de despediu.
Depois que Febby foi embora, Maddy se juntou aos rapazes novamente, dançaram muito, conversaram sobre algumas coisas da faculdade e assim por diante. Todos do grupo cursavam Administração, exceto Febby, que cursava Nutrição.
As ⏰23h:50 min PM
O grupo de amigos estavam totalmente bêbados, com exceção de Don e Maddy, o casal optou por não beber muito aquela noite.
— Galera! Já ouviram falar de uma tal igreja assombrada que ficava atrás da Universidade? — Hal perguntou, atraindo a atenção do grupo.
— Aquele depósito? Antigamente era uma igreja, virou depósito da faculdade…— Michael comentou.
— Eu já ouvi falar sobre, mas eu nunca dei atenção.— Bill concordou.
— O que vocês acham de irmos dar uma olhadinha? Fiquei super curioso! — Halwin propôs, com um sorriso maroto. — Dará para fazer umas pichações legais lá que tal?
— Julgo que está tarde demais, não acredito que é uma ótima ir naquele lugar, além disso, está muito escuro, pode ser perigoso! — interpôs Maddy contrariando o amigo.
— Não vai dizer que está com medinho, Maddy?— Hal provocou.— Vai ser rápido, Eu prometo!
— Eu estou dentro, esse festival já está monótono. — Bill comentou, aceitando a oferta.
— E quanto a vocês rapazes? O que me dizem?— Hal encarou Michael e Don, esperando por uma resposta. — Ou irão Amarelar igual uma donzela?
— Curti a ideia das pichações, vai ficar maneiro fazer uns grafites naquele local. — Michael concordou.
— Amor, prometo que vamos rapidinho, vou ficar o tempo todo ao seu lado! — Don sugeriu para a namorada aceitar ir.
— Está bem. Vamos logo! — Maddy revirou os olhos, puxando Don para seu lado. — Mas se der ruim, vou culpar todos vocês!
— Mulher, Deixa de ser medrosa! Eu adoro tudo o que é proibido diante as leis. — disse Halwin animado, dando o último gole da sua cerveja de garrafa.
O grupo estava a caminho da famosa e antiga igreja mal assombrada, onde agora era apenas um depósito, nesse mesmo depósito, quase todos os jovens universitários já haviam passado e deixado as suas marcas, como forma de registrar a sua formação.
Ao chegarem no local, como de se esperar o depósito estava caindo aos pedaços, o que dava aquele ar um cenário de filme de terror, parecia que ninguém iria ali a anos.
Sem muito esforço arrombaram a porta da igreja, sem nenhuma iluminação, pegaram o celular, usando a lanterna para tentar iluminar onde pisavam.
— Aqui só tem coisa velha, nada de interessante. — Michael disse desanimado.— Roubaram tudo de valioso que poderia ter.
— Esse lugar está acabado, caindo aos pedaços e ainda tem esse cheiro horrível.— Bill fez uma careta devido ao cheiro podre que vinha do ar misturada com pó.
— Pessoal este lugar está-me dando arrepios, vamos embora daqui! — Maddy sussurrou para os amigos, abraçando si mesma, sentindo medo.
— Que isso Maddy, nem começamos o tour pela igreja, vamos achar um lugar para pichar, fazer a nossa arte e vazamos.— Hal tentou acalmar a jovem.
— Isso é Crime, Halwin! — Maddison advertiu
— Amor, fica tranquila! — Don disse, fazendo um carinho na mão da namorada.
Logo os jovens foram explorando o local, cômodo por cômodo, o lugar era sombrio, fedido, muito grande e muito sujo.
Vandalizaram algumas janelas, jogando pedras, Halwin tinha alguns sprays de tintas que havia levado na sua mochila, picharam algumas paredes com palavras inadequadas.
⏰00h:06 min PM
Em um momento eles acharam uma escada que levava para um espécie de um porão, combinaram de explorar lá em baixo, desceram sem pensar duas vezes, encontraram um corredor e uma porta no final e abriram, encontrando vários cômodos.
— Wow aqui é um porão bem gigante parece! Eu desafio alguém abrir e entrar em um desses cômodos. — Hal ficou eufórico. — Valendo 50 dólares, topam?
— Cinquenta dólares? — Bill sorriu aceitando. — O Pai aqui vai.
— Vocês só podem estarem loucos! — Maddy disse, furiosa.
Bill não dá ouvidos e abre a porta do cômodo, entra e a porta se fecha quando o rapaz entra, ficou um silêncio assustador por longos segundos, mas nada do rapaz retornar ou falar algo.
— Bill, amigão está tudo bem?— Michael perguntou para o amigo, mas não obteve resposta.
— Acho que alguém precisa entrar.— Hal sugeriu.
— Está de sacanagem? — Maddy alterou o tom de sua voz, Indignada. — Você que teve essa ideia brilhante! Vai você!
— Eu vou mesmo, garota medrosa. — Hal revirou os olhos zombando da garota, adentrando no cômodo.
E novamente um silêncio ensurdecedor tomou conta dos jovens, o único som ali era de suas respirações abafadas por conta do medo.
— Nós vamos ter que entrar.— Don se pronunciou após alguns segundos.
— Nem pagando.— Maddy revirou os olhos.
— Maddy pode ter acontecido algo! — Michael suspirou.
— Caso tenha acontecido algo, juro que termino com você, Don! — Maddy disse com grosseria, entrando no cômodo escuro com os rapazes.
Ao adentrarem se depararam com uma sala imensa com diversos nomes escritos na parede, brilhantes em um tom verde, no chão havia um líquido estranho.
Bill e Hal estavam rindo, provavelmente fizeram alguma idiotice, só isso que faziam.
— O que vocês estão fazendo? Querem matar a gente do coração? — Maddy questionou revoltada.
— Você tinha que ver a cara de vocês, eles ficaram com medinho! — Hal gargalhou junto com Bill como se tivesse um palhaço ali.
— Dois idiotas, na próxima vez podem estar morrendo que não vou ajudar. — Maddy ressaltou.
— Fique Calma um pouco, Maddy. — Don disse tentando confortar a namorada.
— Calma? Estamos em uma igreja abandona que agora é ou era um depósito da universidade, cheio de coisas estranhas! e você me pede calma? — Maddy disse, com rosto vermelho tomado de raiva.
— Você veio porque quis, ninguém te obrigou a nada.— Don disse, grosso.
— Ei pombinhos, vamos respirar um pouco, relaxem, só estávamos brincando.— Hal advertiu.
— Vejam aquela parede brilhando em tom verde esmeralda! Está cheio de nomes, o que acham de escrever nossos nomes ali?— Bill apontou para a parede, chamando a atenção dos outros que ficaram encantados, pois não haviam notado, mesmo com o brilho.
— Eu vou primeiro! Alguém esqueceu uma caneta aqui. — Bill pegou uma caneta esquisita que estava em cima de uma caixa, que por notória, ainda funcionava.
— Isso é estranho, essa caneta ainda funciona? Isso é burrice, vão saber que a gente entrou aqui! — Maddison foi a única a questionar, sentia que alguma coisa estava de errado...
— Assinamos somente o primeiro nome, assim ninguém vai saber, existem várias pessoas com o mesmo nome que o nosso.— Don sugeriu e todos concordam.
— Muito inteligente! Vamos acabar logo com isso.— Maddison resmungou com sarcasmo.
Bill foi o primeiro do grupo a assinar, logo em seguida foi Michael, Don e Halwin por último. Todos pareciam satisfeitos com a aquela exploração, decidindo finalizar a visita.
— É! Acho que já deu, Vamos embora?— A garota falou assim que Halwin terminou de escrever seu nome na parede, Maddison reparou que havia muitos nomes ali, um diferente do outro, também reparou que os outros nomes estavam em uma coloração apagada e os recentes ainda estavam com a cor viva, mas não levou em consideração, achou estranho somente.
— Ainda não, falta você assinar! — Don disse para a namorada.
— Você só pode estar de sacanagem?! — Maddy respondeu incrédula.
— Deixa de chatice, é só um nome, o que tem demais? Assina que te recompenso mais tarde! — O namorado se aproximou de Maddy lhe dando um selinho.
— Eu assino, e daí vamos embora ok? Me dêem logo essa bendita caneta.— A garota pediu e Don sorriu vitorioso.
“Maddy”
E assim sairão daquela sala, subindo novamente as escadas, decididos a sair logo daquela igreja velha e fedorenta, mas mal sabiam eles que tinham cometido um grande erro ao assinar seus nomes naquela parede cintilante.
Os amigos estavam saindo, quando de repente, algo chamou a atenção de Bill, uma forte luz vinda do depósito em frente do porão, hipnotizado seguiu até o local onde essa luz estava, sem pensar duas vezes.
— Bill onde você está indo? — perguntou Halwin notando a movimentação do amigo, fazendo os outros também notarem.
— Bill? O que você está fazendo? — perguntou Michael, que seguiu atrás do amigo, mas a porta que Bill haviam entrado fechou de repente, fazendo ele e os outros se assustarem com o barulho da porta.
— Ei Bill! Abre a porta, não tem graça! — Michael batia na porta tentando abrir.
Maddy, Don e Halwin foram até Michael para ajudar a abrir.
— Ele está zoando da nossa cara! Bill chega de graça! Abre essa porta! — suplicou Maddy batendo na porta.
— Me ajudem a abrir! esse lugar está escuro e fedendo! Eu não sei, mas eu estou preso aqui, é sério eu não estou brincando! — Bill se despertou da hipnose, voltando para a porta, tentando abri-lá, desesperadamente.
— Relaxe aí! Vamos tentar abrir! — Halwin disse tentando amenizar a situação
Don e Michael tentaram a todo custo abrir a porta, mas parecia que ela estava trancada de algum modo.
~ Bill olhe para mim. Bill escutou algo sussurrar no final da sala, o fazendo se virar, seu corpo se arrepiou dos pés a cabeça.
Os amigos do outro lado da porta continuaram tentando abrir a mesma, estavam tão focados que nem perceberam que Hal se afastava lentamente, subindo as escadas.
— Bill ainda está ai? — Don chamou o amigo.
Foram ouvidos gritos abafados vindo da sala em que Bill estava, deixando todos assustados e perplexos.
— Bill? O que está acontecendo? Você está bem?— perguntou Michael, preocupado.
Um novo gemido abafado foi ouvido pelos jovens que se afastaram da porta de imediato.
O local foi tomado pelo silêncio, mas, logo em seguida a porta abriu lentamente, em suspense no ar, tomados pelo medo e ansiosos para saber o que estava acontecendo.
Michael se aproximou da porta, assim que sua mão toca a maçaneta sente algo estranho e uma força sobrenatural o puxou para dentro da sala.
Maddison deu um grito.
— MICHAEL!
Mais gritos foram ouvidos naquela sala, eram de Michael, ele gritou por ajuda, no exato momento porta tinha se trancado novamente. Maddison e Donovan se aproximaram da porta para tentar fazer alguma coisa.
Logo o silêncio retornou e junto dela uma névoa sombria se mostrou, fazendo Don e Maddy tremerem.
— Mas, O que é isso? — Maddy perguntou ao ver uma criatura fantasmagórica em sua frente, que se aproximava cada vez mais, Bill e Michael tinham desaparecido.
— Vamos sair logo daqui! — Donovan gritou puxando a namorada rumo a saída.
Maddy estava tomada pelo medo que acabou tropeçando em seus próprios pés, se soltando da mão de Donovan, caindo sentada. Donovan largou a namorada e continuou correndo sem olhar para trás.
— Don! Seu cretino! Não me deixa aqui! — gritou Maddy pelo namorado, não obtivendo empatia.
Hal chegou atrás da jovem ajudando-a a se levantar, assustando a garota.
— Hal! Que susto!
— Vem! Vamos dar o fora deste lugar! — Hal segurou na mão da jovem, começaram a correr o mais rápido que conseguissem.
— Mas, e os meninos, Bill e Michael? Eles ficaram lá! Não podemos deixar eles!— Maddy disse, lembrando por um momento dos rapazes que tinham ficado naquela sala.
— O que? Quem? Mas de que você está falando? — perguntou Halwin sem entender. — Quem são Bill e Michael?
— Como assim Quem? Bill e Michael! Os nossos amigos! — Maddison disse olhando confusa para Halwin.
A névoa escura apareceu, aquela criatura reapareceu em frente a dupla, dessa vez seu alvo era Hal, o jovem foi agarrado no ar, desaparecendo como se fosse fumaça no ar, deixando Maddy desesperada e perdida com o que estava acontecendo.
— Halwin!!!! — gritou Maddy, correndo para longe.
Ela parou de correr, ficando atrás de uma parede, percebendo um silêncio terrível que rondava o lugar, aquilo não soava nada bem. Suores escorriam de sua testa, cansaço físico atingia seu corpo, sua garganta estava seca e seu coração estava acelerado, parecendo que arrebentaria.
O que era aquilo? O que era aquela coisa?
Com as forças que ainda restavam, Maddy correu até a saída, dando todo seu potencial na corrida, podendo enxergar a luz da rua pela janela, quase alcançando a porta de entrada, mas uma forca sobrenatural a puxou para atrás, derrubando-a.
Uma ventania forte tomou conta do lugar, Maddison escutou, o que parecia ser sussurros inaudíveis, pessoas gritando, um medo se instalando em si, percebendo que não voltaria para casa naquela noite.
A névoa se aproximou de forma rápida em cima de Maddy, a jovem logo sentiu seus olhos pesaram, sentindo um alívio e conforto.
Em meio a tudo isso, Maddy sentiu uma paz e calmaria ao ouvir uma voz semelhante ao da sua avó que havia falecido a alguns anos atrás.
~ Maddy eu estou aqui...
Uma luz surgiu, um corpo se formava diante dessa luz, era avó de Maddison, abrindo os braços e abraçando-a.
— Vovó Pérola? — questionou Maddy correspondendo o abraço.
Era uma ilusão da criatura, a criatura usou seus poderes para capturar cada um deles, fazendo o corpo de Maddy desaparecer como pó, fez o mesmo como os outros.
Naquela noite, os cinco jovens que haviam entrado no lugar, foram apagados da existência pela aquela misteriosa entidade que estivera anteriormente ali. Se alimentando das identidades daqueles que deixaram seus nomes na parede do porão, uma maldição, o que de fato era uma armadilha, impulsionados e encantados, fazendo assinarem seus nomes de modo sem se questionar.
E assim eles nunca foram lembrados, foram apagados, enfim esquecidos....
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Atualizado até capítulo 20
Comments
Astolfildo
Lição: Utilize sua liberdade de forma correta, não dê aos outros o poder de influenciar sua vida. Repense bem quem anda do seu lado, no fim, você é que vai ser apagado e esquecido.
2025-01-01
1
Astolfildo
Amei o capítulo. O autor criou uma narrativa envolvente.
2025-01-01
1
Astolfildo
Depois dessa eu dava um tapa e hablava umas verdades bem doloridas na cara desse Donovan. Maddy merece alguém de caráter, não um covarde, criancinha.
2025-01-01
1