Sábado, 27 de maio de 2023.
⏰ 10h:00 min AM (no dia seguinte)
Na manhã seguinte, sob a luz do sol, Andressa, Lukas e Josy se reuniram na casa de Josy para iniciar sua investigação. Cada um deles havia feito sua própria pesquisa sobre a história da igreja abandonada e qualquer menção a Ayre. Estavam determinados a encontrar respostas para os eventos estranhos que estavam acontecendo em suas vidas.
— Descobri que essa igreja foi construída há mais de um século e serviu como um local de adoração para uma seita religiosa obscura. — Josy começou a compartilhar suas descobertas. — Há relatos de rituais estranhos e atividades suspeitas que ocorreram aqui naquela época.
— Encontrei informações sobre um artefato perdido que supostamente estava ligado a essa seita. Acreditava-se que esse artefato possuía poderes especiais e foi escondido em algum lugar da igreja. Talvez seja por isso que Ayre esteja nos guiando até aqui. — Lukas acrescentou.
— Eu não consegui encontrar nada! — Andressa disse, desapontada.
— Então a pergunta é: como vamos encontrar esse artefato e o que Ayre quer que façamos com ele? — Josy perguntou, olhando para seus amigos.
— Acho que a melhor opção é voltar para a igreja e procurar por mais pistas. — sugeriu Andressa.
— E temos a caneta que encontramos. Talvez ela nos leve a alguma coisa. — apontou Lukas para a caneta que estava sobre a mesa.
Andressa segurou a caneta nas mãos. Estava determinada a descobrir o que ela poderia revelar. Enquanto a examinava, notou algo peculiar: havia uma inscrição quase imperceptível no corpo da caneta, escrita em uma língua antiga e misteriosa.
— Olhem o que encontrei na caneta! Parece uma inscrição em uma língua estranha. — Andressa mostrou aos amigos.
Josy e Lukas se aproximaram para examinar a inscrição. Definitivamente, era algum tipo de código ou símbolo, e eles não tinham ideia do seu significado.
— Precisamos decifrar isso. Pode ser a chave para desvendar o mistério de Ayre e do artefato perdido. — disse Josy, determinada.
— Concordo. Vamos tirar uma foto disso e tentar encontrar alguém que possa nos ajudar a decifrar a língua. — sugeriu Lukas.
— Só poderemos voltar lá na segunda-feira, a Universidade está fechada agora! — ressaltou Andressa.
— Bom, então vamos deixar para segunda-feira. Assim teremos tempo para nos organizar, usar a informática e a biblioteca da Universidade. — Josy sugeriu.
*Quebra de tempo*
⏰22h:32 min PM
Lukas se preparava para dormir, incapaz de tirar da cabeça os mistérios que cercavam a igreja abandonada e Ayre. Ele se deitou na cama, olhando para o teto, pensando em todas as pistas que haviam descoberto até agora.
— O que você acha, Lukas? — Andressa sussurrou em sua mente, como se pudesse ouvir seus pensamentos.
Lukas ficou surpreso com a voz de Andressa em sua mente. Era como se eles estivessem conectados de alguma forma, como se pudessem se comunicar telepaticamente. Ele respondeu mentalmente:
— Acho que estamos mais perto de desvendar esse mistério do que nunca, tudo isso deve estar relacionado de alguma forma. Mas ainda não sabemos o que Ayre quer de nós.
— Não podemos desistir. Estamos progredindo, e com a ajuda de Josy e as informações da universidade, tenho certeza de que encontraremos as respostas que procuramos. — respondeu Andressa.
Enquanto Lukas refletia sobre as palavras de Andressa, ele começou a sentir uma presença estranha no quarto, como se alguém estivesse observando. Ele olhou ao redor, mas não viu nada incomum.
— Você sentiu isso? — Lukas perguntou mentalmente a Andressa.
— Sim, também sinto. Parece que não estamos sozinhos aqui. — Andressa respondeu, sua voz mental cheia de apreensão.
Lukas ficou em alerta, seus sentidos aguçados. Ele ouviu um som suave, quase como sussurro, vindo de fora do quarto. Ele se levantou da cama e se aproximou lentamente do local de onde o som vinha.
— Lukas, volta aqui. Não sabemos o que é isso! — Andressa advertiu.
Ele abriu a porta do quarto e no lado esquerdo revelou-se uma sombra escura no canto. A sombra começou a se mover e tomar forma, até que finalmente se materializou em uma figura humana.
Era um jovem de pele clara, rosto com pintinhas marrom, olhos castanhos, com os cabelos totalmente molhados, todo o corpo dele estava molhado.
— Quem é você? O que quer? — Lukas perguntou, tentando se lembrar.
— Lukas... sou eu, Ayre Schnapp! Preciso da sua ajuda, Vocês precisam achar uma solução... — O Jovem sussurrou.
— Ayre? O que você precisa? — Lukas disse cautelosamente.
— Eu quero que você me encontre... mas primeiro você precisa acordar agora! — Ayre gritava.
— O quê? — Lukas disse sem entender.
— ACORDA, LUKAS, ACORDA AGORA, VOCÊ PRECISA ACORDAR, ACORDE! — Ayre gritava alto, fazendo Lukas recuar.
Lukas viu as paredes trincarem como em um terremoto, o nome Ayre Schnapp se escrevia nas paredes em um vermelho sangue.
Era um sonho, um pesadelo.
Lukas despertou em um pulo, jogando as cobertas para fora da cama, suado. Ele tremia na cama, o sonho se repetia em sua mente.
“ACORDA, LUKAS, ACORDA AGORA, VOCÊ PRECISA ACORDAR” rodeava em sua mente.
Lukas se lembrou vagamente de Ayre, estava se lembrando de quem era, olhou imediatamente o celular, marcava 03h33min. Sua cama estava encharcada de suor, aquele sonho era um sinal.
Segunda-feira, 29 de maio de 2023
⏰12h:55 min PM
Josy, Andressa, Lukas, Sabrinna e Gaby estavam reunidos na Universidade, sentados nas mesas onde estiveram na Sexta-feira.
— Já que Sabrinna e Gaby vão ajudar, precisamos dividir as tarefas... — disse Josy.
— Vou conversar com a diretora e tentar encontrar arquivos ou alguém que tenha o nome Ayre, se existe alguém ou existiu aqui na universidade, ou encontrar qualquer pista... — disse Andressa.
— Tem também o negócio da caneta... — mencionou Lukas.
— Eu vou com você, Lukas. Vou ajudar com o código na informática! — declarou Josy.
— Beleza. — concordou Lukas.
— Sabrinna e Gaby, vocês podem tentar encontrar algo útil na biblioteca sobre a universidade/igreja assombrada e sobre o sobrenatural, pode ser? — perguntou Andressa, diretamente para a dupla.
— Claro, vamos pesquisar e revirar toda a biblioteca, se for preciso! — disse Sabrinna confiante, com seu coque desajeitado.
— Obrigada, pessoal. Então está decidido? — perguntou Andressa, para todos.
— Falta o horário, queridinha. Não podemos faltar nas três primeiras aulas, Andressa! — Josy revirou os olhos.
— Aff, pode ser depois do intervalo. A aula de Química orgânica não deve ter nada importante, e temos também a extensão de estudos no último horário. E quanto a vocês, Lukas, Sabrinna e Gaby? — Andressa passou a mão em seu cabelo sedoso.
— Terei aula livre no último horário, o professor de Pesquisa em psicologia está de atestado. — disse Lukas.
— Eu vou cabular a última aula então, não estou afim de ter aula de Cultura e sociedade... — disse Sabrinna, fazendo cara de nojo.
— Se você vai cabular, eu também vou! — A loira disse, erguendo o nariz para a amiga.
— Está tudo organizado e combinado. Todo mundo se encontra na biblioteca às 16h:30, beleza? — perguntou Andressa, pela última vez.
— Combinado! — todos responderam em uníssono.
O sinal tocou, Aula de Anatomia, 13h:10 min, o grupo adentrou para a aula.
— Ainda bem que todos temos a primeira e segunda aula juntos! — Lukas sorriu.
— Amém! — disse Sabrinna, aliviada.
*Quebra de tempo*
⏰ 16h:30 min PM
No final da tarde, Andressa, Lukas, Josy, Sabrinna e Gaby se reuniram na biblioteca da universidade, prontos para iniciar sua investigação sobre Ayre, a igreja abandonada e o código escrito na caneta. Cada um deles estava determinado a contribuir com suas habilidades para desvendar o mistério que os cercava.
— Ai que raiva da professora Sandra, ela foi terrível comigo na atividade de hoje! — Josy disse, furiosa.
— Calma, você vai recuperar a nota, não se desespere! — Andressa disse, massageando as costas da amiga.
— Estamos todos prontos, tudo certo? — Lukas perguntou, olhando para todos.
— Vamos ao trabalho! — exclamou Sabrinna, empolgada.
— Com certeza! — disse Gaby timidamente.
Josy e Lukas estavam preparados para usar os recursos de informática da universidade para decifrar a língua e descobrir o significado da inscrição. Sabrinna e Gaby trouxeram uma pilha de livros sobre a história da universidade e sobre eventos sobrenaturais que ocorreram na região.
Enquanto isso, Andressa foi até a secretaria para ver o registro de alunos com o nome Ayre.
A Castanha caminhava lentamente e com passos pesados em direção à secretaria, sentindo-se nervosa com tudo o que estava acontecendo e se questionando se encontraria respostas.
O corredor estava limpo, mas um pouco úmido. Andressa percebeu que o faxineiro havia passado por ali recentemente, pois o chão estava um pouco molhado. Ela notou que o nome “Edward” estava escrito em seu crachá na camisa do faxineiro e deduziu que esse era o seu nome. A jovem sentiu-se culpada por estar pisando no chão recém-limpo.
Ao entrar na sala da diretora, Andressa abaixou a cabeça, sentindo seu coração pulsar intensamente.
— Com licença! Diretora Anastácia! — disse Andressa timidamente.
— Oi Querida. Em que posso ajudá-la? — perguntou Anastácia com entusiasmo. A diretora estava vestindo uma roupa formal e usava óculos, com o cabelo preso em um coque bem-arrumado.
Com a voz trêmula, Andressa começou a explicar a situação que ela e seus amigos estavam enfrentando, mencionando a igreja abandonada, os sonhos estranhos e o nome Ayre.
— Estamos realizando uma pesquisa sobre isso e gostaríamos de saber se a universidade tem algum registro de um aluno ou pessoa chamada Ayre Schnapp, ou se há alguma informação sobre a história da igreja abandonada que fica perto do campus. Qualquer informação que possa nos ajudar a entender melhor esses eventos estranhos — concluiu Andressa.
A diretora Anastácia ouviu atentamente e assentiu, compreendendo a seriedade do assunto.
— Vou verificar nossos registros e ver o que posso encontrar. Também vou pedir ao nosso arquivista para verificar os arquivos históricos da universidade.
— Obrigada! — agradeceu Andressa.
Anastácia digitou algumas vezes no computador e, confusa, virou o monitor para que Andressa pudesse ver.
— Aqui está dizendo que não existe nenhum aluno chamado Ayre Schnapp matriculado nesta universidade. Você está procurando por alguém em específico?
Andressa olhou para o monitor, sentindo-se decepcionada.
“Nenhum resultado para: Ayre Schnapp”
— Ah! Deve ser coisa da minha cabeça. Mas, mesmo assim, obrigada pela sua disposição! — disse Andressa, passando a mão esquerda atrás da cabeça, envergonhada.
— Sobre a sua pesquisa, sugiro que vá até a biblioteca do último andar e procure pelo Arquivista Dean Castew. Ele poderá ajudá-la na pesquisa. Boa sorte! E se tiver qualquer dúvida, estou à disposição, querida! — disse Anastácia, acenando para Andressa.
— Claro, obrigada mais uma vez! — sorriu Andressa, saindo da sala.
A castanha andava distraída pelo corredor quando esbarrou em alguém.
— Oh! Me desculpe! — A Garota parda que tinha esbarrado nela se desculpou tremendo e saiu apressada...
— Opa! Tudo bem, desculpe-me! — Andressa disse, parada no lugar.
A Garota saiu trêmula da sala da psicóloga Amélie.
— Ah, oi Andressa! Quero ter uma palavrinha com você mesmo. Pode entrar na minha sala! — disse a mulher negra, um pouco alta, de forma gentil para a jovem.
— Oi, Senhorita Amélie! Claro, pode ser! — Andressa quase gaguejou.
Sala da Psicóloga.
Andressa entrou na sala da psicóloga e fechou a porta.
— O que queria conversar comigo? — Andressa disse, sentando na cadeira em frente à mesa da psicóloga.
— Eu acho que você queria conversar. Bom, eu notei seu comportamento na semana passada, e também faz um tempinho que você não veio mais desabafar aqui. Você também tem faltado às aulas. — Já que também sou sua professora de francês. — E isso não aconteceu só nas minhas aulas, mas também em outras. Os professores disseram que você tem se distraído muito nas aulas e, quando participava, saía ansiosa da classe. Tem acontecido algo? Sabe que estou aqui para ajudá-la, não sabe? Pode contar comigo, e seu desempenho acadêmico está bem baixo. Não vou julgá-la, minha função aqui é cuidar do bem-estar dos estudantes! — disse a Senhorita Amélie.
— Olha, eu não vou mentir, tenho que ser sincera. Eu estou me sentindo confusa. — Andressa suspirou antes de dizer as palavras.
— Obrigada. Pode me contar! Sou sua amiga aqui, e tudo o que disser ficará somente entre eu e você! Prossiga... — Amélie respondeu.
— Na última semana, tenho tido sonhos estranhos onde sinto que tem alguém que conheço, mas não lembro quem seja. Tenho tido dores de cabeça, tontura e problemas para dormir. Na minha mente, aparecem flashes de uma voz que me diz para encontrar uma solução. Descobri que essa voz tem um nome, Ayre, mas vi que não há registro algum desse nome na universidade. Pensei que poderia ser alguém do colégio, e Ayre parece ser alguém especial para mim. Tudo isso começou depois que Josy, Lukas e eu entramos no depósito abandonado/igreja. Aquele lugar me passa uma sensação estranha, e Lukas também tem tido os mesmos sintomas, ou quase... Isso está me deixando eufórica, e tenho que encontrar soluções... — Andressa desabafou.
Andressa se sentiu aliviada por finalmente poder compartilhar seus sentimentos com a Senhorita Amélie, que também era sua professora de francês e agora sua psicóloga. Ela começou a explicar a situação que ela e seus amigos estavam enfrentando, mencionando os sonhos estranhos, a igreja abandonada e o nome Ayre.
— É como se estivéssemos presos em algum tipo de mistério sobrenatural, e não conseguimos encontrar respostas. A igreja abandonada, os sonhos com Ayre, tudo isso está nos deixando cada vez mais preocupados e confusos. — Andressa compartilhou suas preocupações.
A Senhorita Amélie ouviu atentamente, concordando de vez em quando para mostrar que estava prestando atenção. Ela tinha uma expressão compreensiva em seu rosto.
— Entendo, Andressa. Parece que você está passando por um momento desafiador. Às vezes, nossas preocupações e medos podem afetar nossa capacidade de concentração e desempenho acadêmico. É importante que você saiba que está fazendo a coisa certa ao compartilhar isso comigo — A psicóloga disse com empatia.
Andressa continuou a desabafar, compartilhando suas ansiedades, seus medos e como tudo isso estava afetando sua vida cotidiana.
— Sinto que precisamos encontrar respostas para tudo isso, mas não sabemos por onde começar. E a diretora Anastácia está nos ajudando a procurar informações na universidade, mas até agora não encontramos nada. — Andressa acrescentou.
A Senhorita Amélie ouviu atentamente, assentindo de vez em quando para mostrar que estava prestando atenção. Ela tinha uma expressão compreensiva em seu rosto, transmitindo empatia e apoio.
— Andressa, é normal sentir-se sobrecarregada diante de desafios como esse. Mas lembre-se de que você não está sozinha nisso. Você tem seus amigos que estão enfrentando a mesma situação, e também estou aqui para oferecer apoio. Vamos trabalhar juntas para ajudá-la a lidar com esses medos e incertezas, Isso tem haver alguma coisa com seu pai?, ás vezes nosso cérebro cria uma fantasia para fugir dos traumas, Ayre pode significar alguém do seu passado, como seu pai por exemplo, sei que não superou esse acontecimento Andressa, a morte do seu pai mexeu com seu psicológico. — A Senhorita Amélie ofereceu seu apoio.
Andressa concordou com a cabeça, compreendendo as palavras da psicóloga.
— A morte do meu pai... ainda mexe muito comigo, e sinto que nunca consegui superar completamente. Talvez tenha alguma relação com tudo isso que estamos vivendo agora... — Andressa disse, refletindo sobre suas experiências passadas.
Andressa se sentiu aliviada por ter alguém em quem confiar e desabafar. Ela sabia que o caminho para encontrar respostas seria difícil, mas agora ela tinha a psicóloga ao seu lado, pronta para ajudá-la a enfrentar o mistério que cercava Ayre e Keytlin, e a igreja abandonada.
— Obrigada, Senhorita Amélie. Sua ajuda significa muito para mim e para meus amigos. Vamos continuar nossa busca por respostas, e espero que em breve possamos entender o que está acontecendo. — Andressa disse com gratidão.
— Inclusive, você não é a única passando por isso. Tem mais três alunos que estão apresentando os mesmos sintomas que você. Aquela garota que saiu daqui anteriormente também tem esses flashes e memórias falsas. Ela mencionou se lembrar de uma amiga chamada Maddy, mas também não encontramos qualquer informação sobre ela. — disse Amélie, confortando a jovem.
— Qual o nome dela? Desculpe minha intromissão. — perguntou Andressa, curiosa.
— Ela se chama Febby. Vocês têm muito em comum... — disse Amélie.
— Obrigada novamente, estou me sentindo muito melhor agora! — Andressa expressou sua alegria.
A Senhorita Amélie sorriu e assentiu.
— Vamos enfrentar isso juntas, Andressa. Agora, vamos trabalhar em algumas estratégias para ajudá-la a lidar com a ansiedade e o estresse enquanto você continua sua investigação. E, é claro, você sempre pode contar comigo para conversar quando precisar. Também tenho um livro aqui que gostaria que lesse, ele fala sobre ansiedade e pode te fornecer algumas ferramentas para enfrentar esses momentos desafiadores. — Amélie disse, pegando um pequeno livro sobre ansiedade e entregando para Andressa.
— Muito obrigada mesmo, irei ler sim. Voltarei aqui sempre! Agora, vou voltar para a biblioteca. — disse Andressa, pegando o livro e se levantando da cadeira para se despedir da psicóloga.
Andressa saiu da sala da psicóloga com um sentimento de esperança renovada. Ela estava determinada a buscar respostas e enfrentar os desafios que estavam por vir enquanto contava com o apoio e orientação da Senhorita Amélie. Voltando para a biblioteca, ela sabia que a viagem em busca da verdade estava apenas começando.
~Continua...
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Atualizado até capítulo 20
Comments
Astolfildo
Às vezes, a gente acha que a nossa realidade é totalmente transcendente à das outras pessoas, mas padecemos das mesmas angústias.
2025-02-20
1
Astolfildo
Pensando naquela música da Rosa de Hiroshima: Pensé nas crianças mudas telepáticas
2025-02-17
1
Astolfildo
Eu também tinha dó de pisar no chão limpinho que as tias da limpeza limpavam
2025-02-17
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