...(ATENÇÃO, ESSE CAPÍTULO CONTÉM +18!)...
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Arabella ficou impressionada como o Duque era habilidoso. Saindo sem serem vistos, ela teve o primeiro vislumbre de como era fora dos muros do castelo. O sonho dela estava se tornando real, graças a Sebastian.
...— Nos leve até o centro, por favor. — ele alugou uma carruagem....
A todo momento, ela ficou olhando para fora da janela. Tudo era tão mágico para alguém que sempre esteve presa. Sebastian nem se deu conta que estava observando-a em todo momento. Logo, ao chegar no centro, eles desceram da carruagem.
...— Como ninguém conhece seu rosto, não há perigo, porém, vamos comprar roupas, não pode andar assim. Até sua roupa mais simples custa muito dinheiro. — para manter suas filhas bonitas e bem arrumadas, o rei me poupava dinheiro....
Era apenas até aí que ia sua atenção por elas. Arabella olhou ao redor, olhando as pessoas encarando-a, e concordou com Sebastian. Eles saíram, indo até uma pequena boutique. Ele comprou roupas simples, mas que ficaram bem nela.
...— Realmente, a princesa combina com tudo! — ele riu....
...— Obrigada. Antes de voltarmos precisaremos nos trocar, vamos andar por aí com as roupas na mão? — ela perguntou....
...— Passaremos em um lugar, deixaremos lá. — Arabella sorriu....
Ele estendeu a mão, e ela aceitou. Pareciam um casal, apesar de ser estranho para ambos, logo se acostumaram. Sebastian a levou até o lugar onde se encontrava com as outras pessoas da rebelião. Claramente, todos estavam encarando, imaginando que ela era Arabella, pois ele nunca levaria outra mulher lá.
...— Queremos deixar nossas roupas aqui, voltaremos para pegar depois. — ele entregou....
...— Se-... — ele fez sinal antes que o homem dissesse. — Reinan, já faz um tempo. Quem é a moça ao seu lado?...
Reinan era o nome que Sebastian usava quando não queria revelar sua identidade, então todos da rebelião já sabiam.
...— Esta é Arabella. — ele respondeu....
...— Assim como a oitava princesa? — o homem perguntou já sabendo a identidade dela, apenas para fingir inocência na frente dela....
...— Sim, seus pais se inspiraram na princesa. Iremos sair um pouco, voltamos em um certo tempo. — ele pegou na mão dela, puxando-a....
...— Espera... — Arabella se soltou, e voltou até o homem. — Obrigada por guardar nossas roupas! — ela voltou para Sebastian....
O homem ficou impressionado, já que todos os outros membros da família real tratam mal os plebeus.
Seguindo o caminho, Sebastian levou Arabella para provar comidas de pequenos restaurantes. Não era época de festivais ou eventos, e o reino não estava em bom estado, então ele não poderia mostrar muito a ela.
...— É delicioso, nunca provei algo assim! — ela estava comendo feito criança....
...— Sabe, eu já toquei seu corpo completamente, e o vi despido, reparei que é bem magra. Não se alimenta bem? — Arabella quase se engasgou quando ele disse....
...— P-Primeiro, não fale dessas coisas assim, sinto-me envergonhada. E sobre minha alimentação, todas nós temos um limite do que podemos comer. Nossa quantidade de comida é servida conforme o que nossa mãe acha. É pouco comparado a quantidade que meus irmãos comem. — tudo para manter o corpo magro, não poderiam engordar, era uma regra restrita....
...— Então, aproveite bem a refeição, um dia apenas não vai aumentar seu peso, ainda mais comendo tão pouco todos os dias. — Sebastian ficou observando-a comer....
Depois da refeição, ele a levou em diversos lugares. Arabella estava feliz, sentindo-se livre.
...— Às vezes eu penso que teria sido bem melhor ter nascido plebeia. Eles são livres... — ela disse, pensando alto....
Sebastian se incomodou, pois ela não conhecia a mesma realidade que ele.
...— Vem comigo. — ele pegou a mão dela, Arabella percebeu que ele estava estranho....
Caminhando um pouco além, chegaram às ruas mais pobres. Conforme iam adentrando, piorava. Pessoas jogadas no chão, crianças abandonadas, animais maltratados. As casinhas estavam velhas, com telhas quebradas, paredes parecendo prestes a cair, pessoas brigando por um pão.
...— A realidade por trás dos muros do castelo, é completamente diferente, princesa. — ele disse, triste....
...— Desculpe, eu deveria ter imaginado. — Arabella se perguntou se tudo isso era culpa do seu pai....
Sebastian notou pessoas que ele ajudava se aproximando. Para manter oculta a identidade, pediu que Arabella ficasse no lugar, enquanto ele foi até eles.
Ela ficou em silêncio observando. Às pessoas agradeceram Sebastian pela ajuda, e disseram seus problemas novamente. Também diziam que ele deveria ser rei, e que o tirano tinha que cair. Sebastian olhou várias vezes para Arabella, se certificando que não seria atacada. Enquanto isso, ela continuava pensando no quão idiota foram duas palavras.
...— Princesa, vamos. Ainda temos um tempo, aliás, se formos pegos, cuidarei de tudo. — ele sorriu, tentando deixá-la calma....
Eles andaram, mas Arabella continuava sentindo-se mal. Sebastian não sabia como mudar isso.
...— Princesa... — ele tocou o ombro dela....
...— Me sinto uma idiota... — abraçando-a, Sebastian sabia que ela não era culpada....
...— Está tudo bem, vai melhorar. — "mas não da forma que imagina", foi o que ele pensou....
...— Podemos ficar juntos? logo, terei que voltar para aquela prisão, e passamos uma semana sem nos ver. — ele passou a mão pelo rosto dela....
...— Tudo que minha bela princesa quiser. — ambos foram para uma hospedaria....
Sebastian pagou por um quarto, e eles entraram.
...— Desculpe, é o melhor que posso lhe oferecer no momento. — era um lugar simples....
...— Está tudo bem, ao menos tem uma banheira, eu gosto. — ele percebeu o que ela queria....
...— Vou esquentar a água. — ele pegou um balde, e desceu para pedir ao dono para esquentar....
Ela ficou esperando, observando o quarto. Apesar de tudo, era aconchegante. Sebastian voltou, e preparou água quente.
...— Bella, venha... — "Bella, ele me deu um apelido...", foi isso que ela pensou....
Todos a chamavam de "princesa", ou "Arabella", Sebastian foi o primeiro de muitas coisas na vida dela. Tirando as roupas, ele entrou primeiro na água, e em seguida, ela.
...— Estou ansiosa, porque não sei o que vai ser do meu futuro. Os únicos momentos que não estou preocupada, é quando estou contigo, ou quando nossas memórias inundam a minha mente. — ela disse, e tomou a iniciativa de beijá-lo....
Passando a mão pelo corpo dele, ela foi ousada e o tocou em baixo.
...— Então, farei com que dessa vez, seja inesquecível, para que não pense em outra coisa, a não ser em mim! — ele disse, com um sorriso travesso....
Ele se levantou, para que ela fizesse um b*quet*. Arabella respirou fundo, e então colocou o p** dele em sua boca. No começo, Sebastian tentou reprimir, mas não resistiu.
...— Mnn, você é péssima, mas está melhorando... — ele começou a empurrar com suas mãos....
Ela ficou assustada, mas permitiu que ele continuasse. Logo, seus fluidos saíram, e ela engoliu.
...— Boa menina! — ele disse, e a empurrou contra a água, fazendo a banheira transbordar....
Ele começou a lamber os seios dela, seus dedos entraram nela. Sebastian estava com vontade de deixar suas marcas nela, mas não podia.
...— Mnnhn... — ele pressionou seu membro contra ela....
...— Diga que me deseja, Bella! — ele sussurrou no ouvido dela. — Diga que quer o meu p** entrando em ti!...
Sua voz grossa e sedutora, a fizeram estremecer.
...— P-Por favor, Reinan, te quero dentro de mim, te desejo! — com as palavras ditas, ele empurrou contra ela de uma vez. — MNNNH!...
Com intensidade e fervor, ele pretendia fazer com que esse fosse o momento mais prazeroso que tiveram juntos.
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Atualizado até capítulo 80
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