Vingança silenciosa

...(ATENÇÃO, ESSE CAPÍTULO CONTÉM +18!)...

Corri, o máximo que pude. Não me deixariam sair do castelo. Escutei meus irmãos gritando, então precisei me esconder. Chegando na estufa, entrei silenciosamente, porém me deparei novamente com Kaleb e Suzy unidos.

Não tenho um minuto de paz...

Me escondi, e fiquei ali, encolhida, segurando minhas lágrimas. Apenas alguns minutos depois, Manuel apareceu, gritando Kaleb. Percebi que ele já sabia do caso que meu irmão tinha com a professora, pois ele não se importou em ir até eles.

...— Pare o que está fazendo, precisamos de ajuda! — Manuel pegou as roupas de Kaleb no chão, e jogou no rosto dele....

...— O que foi? Não está vendo que é meu momento de intimidade? — ele vestiu....

...— Arabella causou problemas, de novo. Ela simplesmente sumiu, e precisamos de ajuda para encontrá-la. Evan disse que devemos ficar de olho nela, pois logo o pai vai levá-la para ser punida. — ele disse, como se fosse algo bom....

...— Haa, essa idiota de novo? Ela sempre atrasa nossas vidas, queria que nunca tivesse nascido. — Suzy apenas vestiu suas roupas silenciosamente, e saiu primeiro que Kaleb....

Ele e Manuel falaram mais algumas asneiras, e depois saíram. Estava segura ali, pois como Kaleb estava aqui, não voltarão para procurar, já que não me viu entrar. Deitada no meio das folhagens, comecei a chorar. Estava sentindo tanta dor, meu coração foi completamente despedaçado por essas pessoas.

Família para mim era apenas um nome, mais nada. Essas pessoas, já não tinham minha consideração, e agora, acabou de vez.

...— Prefiro que chore de prazer. O que devo fazer? A minha bela princesa está triste! — me surpreendi ao vê-lo....

...— Como sabia que eu estava aqui? — afinal, não teria como ele simplesmente adivinhar....

...— Te vi entrar correndo. Como já sabia que seu irmão estava aqui, esperei que saísse. — ele sentou-se perto de mim. — Então, vai me contar o que aconteceu? Ou ainda não confia o suficiente em mim?...

Como eu confiaria? Nossas conversas não duraram tanto. Não sabia nada sobre ele.

...— Desculpe, mas não. — abracei os meus pés....

...— Hum, parece bem abatida. Talvez eu deva ir? — ele disse, mas não parecia querer sair....

...— Diga a verdade, quer que eu te peça para ficar. — falei....

...— Haha, disse certo, princesa. — ele chegou perto de mim. — Nesse momento, tenho um desejo intenso de tocar cada parte do seu corpo. Seria inapropriado? — que pergunta, é até engraçado....

Fiquei em silêncio. Pensar em me entregar a ele, era tão estranho, mas eu também sentia esse desejo intenso.

Se meu corpo é a única coisa que tenho de precioso, perderei-me nos braços deste homem, entregando a ele tudo que tenho, como meu pai disse.

Era como uma vingança silenciosa, que talvez me causasse arrependimentos mais tarde, porém, eu estava cansada, frustrada. Não posso mais, quero me libertar desse lugar a todo custo.

Com coragem, me aproximei dele, sentando no seu colo.

...— Isso seria um convite? — ele riu....

...— Sim, hoje, lhe darei a permissão de tocar uma princesa, não é uma honra? — tentei me vangloriar....

...— Realmente uma honra... — ele puxou meu vestido....

Com o espartilho à mostra, ele me abraçou, desamarrando-o. Pude sentir seu calor, mesmo sem estarmos tocando nossas peles diretamente. Ao terminar de desamarrar, seus dedos passaram lentamente nas minhas costas, causando-me arrepios deliciosos. Seus dedos atravessaram meus cabelos, como se estivesse desejando puxá-los. Voltando a me olhar, ele deu um sorriso travesso, e então começou a lamber meu seio. Sua língua rodopiou bico do meu peito, e mordia devagar.

Sua mãos foi descendo lentamente, chegando ao meu mais íntimo. Me deitando com cuidado, ele puxou o resto do vestido que estava em baixo. Abrindo minhas pernas, ele colocou seu rosto na minha parte íntima. Não disse nada, apenas deixei que fizesse o que queria.

Quando sua língua passou pela primeira vez, percebi o quão bom seria aquilo. Levando-me a loucura, segurei o cabelo dele com força.

...— Mnhnnn... — era incrível....

Tentei conter meus gemidos, mas em provocação, ele colocou um dedo em mim.

...— Princesa, não sabe o quão incrivelmente deliciosa é! — ele lambeu os lábios....

...— C-Continue, é uma ordem! — ele deu risada....

...— Com prazer, minha princesa! — tirando as suas roupas, fiquei impressionada com seu corpo....

Totalmente definido, fazia gosto de se olhar. Queria tocá-lo, mas me lembrei do que Suzy disse, que não deveríamos tocar o homem sem permissão.

...— Pegue, ao invés de ficar apenas babando! — ele puxou minha mão, e colocou no seu peitoral....

Uau, isso é impressionante...

Passei minha mão, que foi descendo, até tocar sua parte que estava levantada. Estava duro, era estranho tocar.

...— Princesa, não faça isso... — ele me empurrou devagar para o chão, e ficou por cima de mim. — É o momento de dar continuidade!...

Ele beijou novamente o meu corpo, e então, encostou sua parte em mim. A sensação disso me tocando, era esquisita, porém, queria ver como procederia. Ele abriu minhas pernas, e pressionou sua parte em mim, estava doendo, muito.

...— Aak, dói! — ele parecia estar tentando fazer devagar, mas mesmo assim senti dor....

...— Estou tentando ir devagar para não machucá-la. — ele continuou entrando....

Me preenchendo aos poucos, não consegui segurar minhas lágrimas, Ele me abraçou enquanto fazia isso, tentando me acalmar. Quando entrou completamente, ele ficou parado por alguns minutos, para que eu me acostumasse com a sensação. A dor foi diminuindo, e logo, percebi que já estava tudo bem.

...— P-Pode continuar... — disse, com a voz baixa....

...— Sim, princesa! — ele empurrou....

...— Munhnnhh! — a sensação de ser penetrada, era tão boa....

Meu corpo inteiro tremeu, então, ele continuou empurrando.

...— Aaaahnn... — o rosto dele também estava vermelho, sua expressão de prazer me deixou feliz, por saber que estávamos aproveitando isso juntos....

Puxando-me contra seu corpo, ele me deixou por cima. Seus braços me guiaram, para que eu fizesse um pouco do trabalho. Notando que eu estava devagar, suas mãos tocaram o meu bumbum, empurrando com força para baixo.

...— Mhnnn! — eu queria mais e mais....

Naquele momento, nada mais importava, apenas nós dois. Meu corpo estava em total prazer, não consegui evitar arranhá-lo.

Quando terminamos, ele permaneceu me abraçando.

...— Reinan, não vamos mais nos encontrar, não é? — queria que ele dissesse que ainda iríamos, mas provavelmente era um homem que não queria mais que um caso....

...— Isso com certeza não vai acabar em uma única vez, princesa! — suas palavras me deixaram nervosa....

Não importa que agora seja impura, contanto que ainda possa ficar com ele.

Me retirei primeiro, já estava escurecendo. O castelo estava uma loucura, todos procuravam por mim. No momento em que me viram, fui puxada como se fosse uma prisioneira até a sala do trono. Meu pai estava irritado, já apareceu diante de mim, com a cinta.

...— Levante o vestido! — eu o fiz, e ele começou a bater....

Depois de vinte, meu pai mandou me trancarem no quarto, sem comida e água por dois dias. Ele não disse nada, mas estava com raiva pelo que aconteceu com Mérida, mas principalmente porque desapareci.

Naquela noite, ao invés de chorar, eu apenas fiquei me lembrando da sensação de ter aquele homem dentro de mim.

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