O tempo passou rapidamente, que Eudora nem havia percebido, que são 4 e meia. Ela terminar de enviar currículos e vai até o banheiro tomar banho, mas o seu celular toca novamente.
— Alô...
— Amiga, sou eu a Helionor. Troquei de número. Será que podemos conversar por alguns minutos, não estou me sentindo muito bem. — Diz com uma voz triste.
— Oh claro amiga, no que posso ser útil? Aconteceu algo? — Pergunta num tom preocupado, se sentando no sofá.
— Hic.. hic... Sim… Eu — começa a chorar impossibilitando de falar.
— Heli, se acalme e me diga onde está. Irei até você em alguns minutos — Diz tentado acalma-la
— Estou no bar xx, no bairro xxx — Fala com a voz trêmula.
— Ok, ok, já estou indo, me espere — Fala e em seguida desliga a chamada.
Eudora vai ao banheiro para tomar um banho rapidinho e se arruma para ir ao encontro da sua amiga, que já está além do limite do álcool.
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CASA DOS GERMIN.
Marco Germin e seu filho Arthur está conversando sobre os novos planos para fazer parte da família dos Darcy.
— Pelo menos fez algo de útil, parece que não vou precisar lhe entregar para aquele lugar novamente. — Marco fala, dando uma risada mesquinha, enquanto Arthur permanece em silêncio, porém a sua mãe se fecha num punho apertado.
— irei fazer como o senhor mandar, mas e se algo der errado pai? — Pergunta calmamente.
— Então vamos para o plano B, oprimi-la e ameaça-la até ceder.
— Ainda acho que isso é perigoso, a família Darcy não são bons quando alguém toca em um dos seus. E sem contar que eles estão associados aos Martini. — Diz se levantando da poltrona.
— Um Germin nunca deve temer a nada. Mas se você quer tanto assim desistir, apenas volte para aquele lugar especial.
— Pai, o senhor me subestima e não estou gostando nada disso. Cuidado com esse louco aqui ou será tarde. — Fala, virando as costas para marco que fica muito irritado.
— Você está me ameaçando Arthur?! O seu pai?! — Grita, jogando um copo de whisky sobre as costas do seu filho, que para de se mover.
— Jamais pai, só estou dizendo que o remédio uma hora pode falhar e pode ter certeza de que se isso acontecer, nem mesmo os seus seguranças irão me parar — Fala, voltando a andar até a porta. — Ah! Não se preocupe, vou me certificar de não falha — Da risada e sai, fechando a porta logo em seguida.
— Maldito! — Marco murmurar com total raiva.
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BARZINHO XX
Após terminar o seu banho, Eudora vai até o ponto e pega um Uber, indo ao encontro da sua amiga.
— Heli! Meu Deus, você está bem!? — Se aproxima rapidamente da sua amiga, que já bebeu vários drinks..
— Doraa... Aaaaahhh… Buáaa — Começa a chora e todos olham para as duas. — Ele me deixou... — fala com a voz trêmula.
— Ô Deus, se acalme Helionor. Vamos conversar com calma. — Se senta ao lado da sua amiga chorona e põe a bolsa na mesa. Em seguida faz um leve movimento com a mão, para chama o garçom.
— Sra.?
— Por favor, limpe essa mesa e traga uma garrafa de água — Diz calmamente.
— Só um momento. — Sai andando, obedecendo o pedido da cliente. — Então Helionor, vamos conversar. Mas dessa vez certo ou não irei entender, ok? Você pode fazer isso? — Dá um pequeno sermão e a sua amiga concorda.
(Obs; Essa é uma história mais calma, porém ainda assim tem intrigas, principalmente entre a família Darcy)
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Atualizado até capítulo 56
Comments
Nadja Borges
estou amando essa história
2024-09-01
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