Capítulo 01

CONHECENDO NICOLAS

Olá a todos, meu nome é Nicolas Reis Júnior, tenho 32 anos e sou CEO do Grupo Reis Empreendimentos, a empresa da minha família, foi passada de geração a geração até chegar em minhas mãos onde comando com mãos de ferro.

Sou filho de uma grande mulher chamada Dayane Castro e meu pai se chama Nicolas Reis, o grande Sr. Nicolas.

Todos me chamam de Sr. Reis, apenas meus pais que insistem em me chamar de Juninho.

Assumir o papel de CEO de uma das maiores empresas do mundo é mais do que uma posição de liderança; é uma jornada que demanda habilidades multifacetadas, visão estratégica e um profundo compromisso com o crescimento e a sustentabilidade do negócio. Para mim, ser CEO do Grupo Reis Empreendimentos, essa jornada é uma mistura de desafios, conquistas e aprendizados contínuos.

Desde o momento em que assumi o comando da empresa, enfrentei uma série de desafios dinâmicos. Lidar com a complexidade das operações, gerenciar equipes multidisciplinares e navegar pelo cenário econômico em constante mudança são apenas algumas das responsabilidades que enfrento diariamente. No entanto, minha determinação e habilidades de liderança o ajudaram a transformar esses desafios em oportunidades de crescimento e inovação.

Como líder, reconheço a importância de cultivar uma cultura organizacional que promova a colaboração, a criatividade e o comprometimento com a excelência. Sei valorizar o talento e a diversidade dentro da equipe, buscando sempre atrair os melhores profissionais e oferecer um ambiente onde possam prosperar e contribuir para os objetivos da empresa.

Além disso, estou constantemente focado em manter o Grupo Reis Empreendimentos na vanguarda da inovação e da tecnologia. compreendo que a adaptação às mudanças do mercado e a antecipação das tendências são fundamentais para o sucesso a longo prazo da minha empresa. Por isso, investir em pesquisa e desenvolvimento, promove parcerias estratégicas e incentiva a experimentação e o pensamento criativo em todos os níveis da organização.

A Minha visão de vai além do sucesso financeiro da empresa; ele está comprometido com a responsabilidade social corporativa e a sustentabilidade ambiental. Busco constantemente maneiras de impactar positivamente as comunidades onde o Grupo Reis Empreendimentos está presente e implementar práticas empresariais que minimizem o impacto no meio ambiente.

Em meio a todas as demandas e responsabilidades, encontro inspiração no meu pai e no legado deixado por Ele. reconheço o privilégio de liderar uma empresa com uma história tão rica e estou determinado a honrar esse legado enquanto construo um futuro ainda mais brilhante para o Grupo Reis Empreendimentos.

Tudo isso é muito bonito, pois essa é a minha vida profissional. Existem dois Sr. Reis. Aquele que se levanta às seis horas da manhã, passa quarenta minutos na academia, toma o seu pós-treino, veste um terno sob medida e governa uma empresa com mais de trezentos funcionários.

Mas tem outro Senhor Reis que, assim que coloca os pés para fora da empresa, ressurge de dentro para fora, sou a débito da prática de BDSM.

O BDSM pode ser descrito como uma espécie de jogo na hora do sexo. A sigla, que vem de palavras em inglês, é um acrónimo para a expressão Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo. Ou seja, pode rolar algum tipo de agressão, como por exemplo: tapas, e isso gerar prazer sexual aos envolvidos. Mas, apesar da questão física estar em jogo aqui, é sempre bom ter em mente a questão do consentimento: ambos precisam ficar Cem por cento confortáveis na prática.

Eu sou adepto do Sadismo, Sadismo

Dentro do BDSM, outro significado para a letra S é o sadismo, um fetiche que promove o prazer sexual ao fazer a outra pessoa sentir dor. Vale lembrar que antes de ser praticado, é feito o acordo dos limites e a palavra de segurança entre as pessoas que participarão.

Dentro do sadismo, é possível envolver outros fetiches, como os citados anteriormente e, durante a prática, chegar a vários níveis, desde os mais leves até os mais intensos. Tudo depende dos desejos de quem está envolvido e do que foi consentido.

Além disso, podem ser usados diversos utensílios, como chicotes, tapas, máquinas que deixam a pessoa em uma posição desconfortável, aparelhos de sucção, entre vários outros. Essa talvez seja a prática mais conhecida dentro do BDSM, mas que desperta receio ao tentar se inserir dentro do relacionamento.

Sou sádico, tenho comportamentos cruéis, degradantes e agressivos em busca de prazer ou dominação. Na linguagem comum, ser sádico é gostar de causar sofrimento aos outros.

Já tive submissas mas com nenhuma renovei contrato, já mandei uma para uma clínica psiquiátrica ficou obcecada e não aceitava o fim do contrato.

Hoje frequento clubes, prefiro participar de cenas com garotas que gostam da prática, assim me divirto, sinto prazer e não tenho o compromisso com ninguém.

Sobre a minha família, apenas o meu pai sabe os meus gostos peculiares, a minha mãe vive me pedindo uma nora e netos. Nunca tive coragem de contar para ela que isso está fora de cogitação e não está em meus planos.

Bem-vindo ao meu mundo, eu sou o CEO cruel.

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