capítulo 12

Pura fantasia de uma criança de doze anos, a pequena é a alegria da casa somos doidos nessa menina eles tratava-me como dá família, foram dias bons, só que o meu pai nunca se aproximou de mim como dos meus irmãos e por mim tudo bem custei, mas aceitei que nunca fui desejado por ele, mas uma vez teve outra mudança na minha vida,

Quando fiz dezesseis anos fui para um treinamento intensivo ficando três anos por lá, Dani ja havia se formado assumiu o morro do Norte, e Davi não quis ter envolvimento com o crime e foi morar fora junto com Denise no exterior, um tempo depois ele se casou com uma mina firmeza e tem as gêmeas Melinda e Belinda pensa numas criança arretada, aí junta com a Denise que também não tem juízo e já era, meu mano vive surrando por lá

Saio direto para minha goma, me trajo todo na lacoste, pois o pai é brabo, saio e chego no baile na minha moto, logo estou no camarote e tá lotado de mulher, algumas cai em cima querendo algo mas não tô no clima de fuder ninguém hoje

Fico na minha, sento no meu canto, já me iludi uma vez com essas minas dizem, que amam, que não vivem sem você, mas na primeira oportunidade trai-te sem olhar para trás

Foi assim com a Ayla, ela era, mas nova, no início resistir em envolver-me com ela, mas não teve jeito encantei-me com a menina, ela sempre vinha até mim, e no fim acabamos ficando juntos ficamos bem por quase dois anos, sempre a fortalecia com o que precisa-se, mas do nada ela ficou estranha, começou a ficar agressiva, nada tava bom para ela, até aí tudo bem faz parte do relacionamento foi o que pensei mas começaram as conversas pelo morro que ela tava de graça com os seguranças da casa, por troca de favores, não quis acreditar que ela faria isso, meu pai me passou a visão de que teria que voltar para casa mas cedo, pois tava igual Tomé, fiquei pistola com ele e ainda sai de lá brigado de lá, não acreditei até pegar no pulão

— Ayla se o patrão nos pegar aqui com você vai passar agente tudinho, mas você fica aí esfregando tudo isso na nossa cara ai não dá, a carne é fraca, mulher você não presta

— Se estão tão preocupados com o que o corninho vai sentir pode sair tem mas três esperando para entrar no seu lugar (olho ao redor e o quarto tava cheio de cara sem roupa, ele da um tapa na cara dela e continua seu serviço)

— Só saio daqui quando deixar meu saco vazio, eles que esperem a vez deles paguei bastante caro para está aqui, você é muito cara novinha

— Vocês adoram me fuder, já que aguento três de uma vez né, (outro coloca o membro na boca dela enquanto outros se masturb@m, e se revezam, fico no mais puro odio)

— É put@ de qualidade acho que só o Cobra não está ciente do que pode fazer já que se faz de Santa perto dele, o jacaré sua vez pra mim já... (para o que dizia ao me ver no batente da porta)

Preferia que os meus olhos fossem arrancados ao ver aquela cena minha mulher servindo de boneca para aquela rapaziada e pior gostando tinha tanto homem em cima dela que quase não se via ela

— Como diziam, pode terminar não ouviu jacaré é sua vez de subir em cima da traíra da minha mulher (digo, sério e firme)

Eles levantaram-se num pulo Ayla pegou o lençol e cobriu-se e sem dizer nada ficou a encarar-me

— E chefia, foi mal aí, mas... (nem deixei terminar dei um tiro no meio da testa dele)

Entrei e matei todos ali dentro, ela veio com o cao que eles obrigaram ela, pensa que sou idiota

— De você so quero saber uma coisa, tu perdeu nosso filho nessa suas put@rias (olhei sério para ela, estava sofrendo com essa decepção, mas não lhe daria o gostinho de perceber isso)

— Dante, se acalme, o nosso filho morreu naturalmente você sabe que tive complicações e não conseguir manter a gravidez, eu precisava de dinheiro e o que você me dava não estava a dar para suprir no momento, olha para mim (diz se aproximando nua, o seu corpo estava todo marcado devido ser branquinha o ato que ela estava participando a deixou toda vermelha) eles eram apenas trabalhos é você que realmente amo

Olhei dentro dos olhos da mulher que um dia jurei amar e não teve conversa passei a infeliz, comigo traição não tem perdão

— Então me ame, sentada no colo do tio Lu, porque desse tipo de amor tô dispensando (sai de lá e a rua estava lotada, meu pai e irmão estavam parados esperando o que ia fazer)

— Você tinha que saber cara, essa mulher não te merecia, tu ainda vai encontrar sua de fé, (Daniel fala me abraçando, não retribuo, aliás não expresso nada apenas olho para trás e chamo o cabelinho

— Pode queimar não quero que reste nada deste lugar e quando acabar tudo manda demolir e construir uma praça pra molecada

— Sem problemas chefe (assim ele fez entrou com uns quatro galões de gasolina e saiu com eles vazios, me entregou o esqueiro que usei para acender meu cigarro,)

Fiquei ali por um tempo fumando e quando o cigarro chegou quase ao final o joguei pela janela dentro da casa que começou pegar fogo de imediato, o que não demorou a se espalhar, meu pai e irmão não saíram do meu lado e não falaram nada sobre minhas ordens, mandei os caras controlar o fogo para não prejudicar a vizinhança só queria destruir o que construí com aquela mulher ali mas nada, uma semana depois a praça foi construída com brinquedo para molecada fiz questão de financiar, pouco depois meu pai mandou-me em missões fora do morro e para mim, foi ótimo a solidão me acalma

Ninguém nunca tocou no assunto, ficaram na deles tenho certeza que mais deles participaram da vadiagem daquela mulher, mas não vou correr atrás de ninguém, basta saber que comigo não tem segunda oportunidade