ATENÇÃO O CAPÍTULO PODE CONTER GATILHOS
CONTÉM VIOLENCIA E ASSUNTOS DELICADOS
Ele se alinha ao meu corpo completamente, mas não desisto, e tento o empurar de todas as formas só que ele posiciona seu membro na minha entrada, e fala ao meu ouvido
— fica tranquila, meu amor só vai ser doloroso no início depois você se acostuma (me penetra com tudo, me debato debaixo dele, gritando de dor, enquanto ele vai cada vez mas fundo me segurando abaixo dele fazendo sons horríveis enquanto choro compulsivamente)
— Socorroooo, alguém me ajuda, ele está me machucandoooo (falo soluçando, gritando a prenos pulmões e levo varios tapas no processo, ele continua investindo contra mim me apertando de todas as formas possíveis (tendo soltar minhas mãos de todas as formas mas só estou conseguindo me machucar ainda mais enquanto ele faz o que quer me proporcionando muita dor)
— Você é exatamente como imaginei, muito gostosa, sua mãe era exatamente assim, (morde meu pescoço) vou amar te comer todos os dias de agora em diante se prepare, você é minha agora e será minha mulher para sempre apartir de hoje (continuo fazendo de tudo para sair debaixo dele mas nossa diferença de força é gritante, ele faz o que bem entende e me vira de bruços me penetrando por trás desta vez, com muita brutalidade, aperto o colchão, em busca de algum alívio que não vem, ele abusou de todas as formas possíveis e mim e bateu-me dizendo que ainda iria aprender a apreciar o seu jeito de amar e no fim seria melhor que minha mãe, tia e todas que ele já esteve, pois eu era só dele)
— Por favor para, nunca te fiz nada, não entendo o porque disso (digo já sem forças para lutar, chorando, quase rouca de tanto grita, inutilmente)
Depois de sei lá quanto tempo ele sai de cima de mim, escuto seu telefone tocando ao longe, estava quase desacordada ele atende o celular e sai me deixando lá jogada no colchão todo sujo de sangue me encolhi fraca e chorando, toda dolorida meus braços ainda estavam presos na corrente depois de aproximadamente umas duas horas ele retornou me levanta aínda presa às correntes, fico lá suspensa, sem forças para ficar de pé por conta própria, ele troca o lençol e me limpa com lenço aquecidos
— Viu o meu amor não sou tão ruim assim, você me obrigou a agir desta forma, porque insiste em fugir de mim, (gemo de dor enquanto ele continua seu trabalho) me desculpe deveria ter levado em consideração que era sua primeira vez, acredito que apartir de agora será muito melhor, porém você me deixou louco então não tive nenhum controle tinha que provar você em todas as formas possíveis embora ainda falta um lugar para mata minha curiosidade (passa a mão em minha boca) mas vou deixar você se acostuma comigo primeiro ok, não há necessidade de riscos desnecessários (sorri de lado) vamos ficar um tempo por aqui e depois viajaremos você agora será minha responsabilidade, vamos recomeçar meu amor, apenas nos dois e quem sabe no futuro seremos três, quatro, cinco não sei o quão fértil você pode ser (levanta minha cabeça pelo queixo olhando em meus olhos e sorri amplamente com o delírio dele)
— Nunca terei nenhum filho seu, eu me mato se isso acontecer (grito no último fôlego, ele solta meu rosto com certa força) me solta por favor estou toda dolorida com os pulsos machucados por ficar tanto tempo presa desta forma (falo baixo, quase sem forças o que me mantém assim são apenas as correntes)
— Sua insistência em me contrariar não te levará a lugar nenhum, você é minha, não adianta fugir nos só nos separarmos com a morte, e não se preocupe, vamos ficar muito tempo juntos, e ainda não é o momento de te soltar, minha linda egua selvagem, e pare de falar tolices nunca permitiria que morresse, em breve quando ter certeza que não tentará nenhuma burrice te solto, te prometo, agora fique tranquilinha aí, tenho que resolver umas coisas e já volto (beija a minha testa se afastando)
Se passaram três dias dessa tortura constante, estou faminta, cansada, presa a essas correntes sofrendo abusos por ele, a quase todo momento, enquanto se divertia, eu bolava uma forma de sair daqui, meu corpo estava inerte, já não sentia mais nada, Arnaldo acabou com o que restou da menina Mayuri, a três dias, só me restou a força que retiro do ódio que sinto por ele fecho os olhos sem me mover enquanto ele termina o que está fazendo
— Mãe que você me perdoe de onde estiver, pelo que pretendo fazer, (digo baixo, para mim mesma)
— Você está mais calma meu amor, isso é bom, apartir de agora posso te mostrar os prazeres da vida, você vai gosta te prometo (diz paasando a mão pelo meu corpo, nem o respondo, e ele começa novamente só que agora me virou de bruços levantando meu quadril, penetra com tudo trinco meus dentes apertando o colchão implorando mentalmente que ele acabasse logo com aquilo)
Se passaram mais dois dias e no amanhecer do sexto dia, ele veio até mim novamente, e desta vez não briguei e nem esbocei alguma reação ao seu toque, nisso ele para me observando, e logo se deita ao meu lado me abraçando por trás
— Meu Amor, você está tão convidativa hoje, (começa seu processo novamente espero pacientemente e quando finalmente acaba, peço que me solte só que sem brigar com ele) você promete que não vai tentar fugir de mim, (diz se aproximando do meu rosto e tenta me beijar, mas viro o rosto, isso ele não vai arrancar de mim não por livre vontade como ele quer) você sabe que não queria fazer isso com você, mas (suspira) você não aprende é tão teimosa quanto a...
O interrompo, ele insiste em falar da minha mãe o tempo todo ele é obcecado por ela, não a deixa descansar em paz, numa dessas atrocidades que faz
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Atualizado até capítulo 94
Comments
Edilaine Leticia
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2024-06-12
2