ATENÇÃO O CAPÍTULO PODE CONTER GATILHOS
CONTÉM VIOLENCIA E ASSUNTOS DELICADOS
Ele ficava me chamando pelo nome dela, nojento escroto, meu ódio só aumenta por ele a cada segundo que respiro, houve dia que pedi a Deus que me matasse, mais agora só peço força, para pode acabar com meu tormento)
— Só me solta Arnaldo, eu não tenho para onde ir nem sei aonde estou e pelo que entendi só tenho você, minha mãe, se foi minha tia se foi, meu pai se foi, minha vida agora está em sua mão o que posso fazer agora (digo me esforçando para não cuspir na cara dele de tanto nojo que tenho dele, ele me olha por um tempo satisfeito e se levanta coloca a cueca)
— Vou confiar em você, porém você já sabe as consequências (diz levantando a mão em minha direção como se fosse me bater e pega a chave da algema que estava presa na corrente, solta meus pulsos que estavam machucados e roxos) vem se deita aqui (me deito no colchão encolhida porém solta pela primeira vez nos últimos dias estava vestida apenas com um blusão que ele me deu a dois dias atrás quando trouxe uma bolsa com roupas minhas mas o blusão foi mais apropriado para o que ele pretendia no momento por ter zíper poderia abrir, fazer o que quisesse sem ter que me soltar novamente, ele deita por trás de mim e me abraça nos cobrindo, fico imóvel até sentir seu corpo pesar demonstrando que ele dormiu me levanto com cuidado abro a mochila que ele trouxe e separo algumas peças de roupas, vou até sua carteira e a coloco na mochila, pego o seu celular tirando o chip e quebrando, vou até ele com cuidado e desbloqueio o aparelho com sua face, trocando assim a senha de acesso, arrumo tudo que precisava para ir embora
Volto para minha, antiga bolsa e pego a faca que tinha colocado ali a colocando próximo do colchão e volto a me deitar, que no mesmo instante acorda e toca em mim acredito que verificando se estava dormindo, me mantenho quieta, ele volta a me abraçar e dormi novamente, quando estava quase amanhecendo me sento em cima dele que acorda animado, vou abrindo sua camisa botão por botão sem falar nenhuma palavra, ele sorrir não imaginando o perigo que corre naquele momento
— Que delicia acordar com você assim, segura em minha cintura me apertando em seu membro que já se encontra ereto (me deito sobre ele e falo em seu ouvido)
— fica tranquilo, só vai ser doloroso no início depois você se acostuma (falo totalmente seca e sorrio pela primeira vez em muito tempo ao tirar a faca debaixo de mim e cravar no meio do seu peito)
— Como você pode fazer isso comigo, Maya eu amo você, tudo que fiz foi para ter você, eu...(ele tosse cuspindo sangue enquanto, repito o processo várias vezes lembrando de cada investida que ele deu contra mim sem nenhum remorso, só parei quando não tinha, mas aonde furar, e seu peito estava praticamente aberto, no mas puro ódio banhada em seu sangue olho para ele)
— Me chamo Mayuri, e você não tem direito de falar o nome da minha mãe seu doente, (corto seu pescoço) Não fiz nada, que você não tenha feito comigo, (cuspo nele, e me levanto de perto do seu corpo imóvel, tiro o que um dia foi meu blusão favorito jogando sobre ele, e procuro algo para me limpar)
Ando pelo espaço e vejo que estamos numa área de construção residencial, estamos num apartamento inacabado, encontro onde deveria ser um banheiro e tomo banho gelado não tem energia aqui, pelo que vejo é uma destas construções do governo que só tem andamento em ano de eleições, de fato um lugar perfeito para tortura alguém por dias sem ser encontrado
termino, me visto e ligo o celular, descubro pelo GPS onde estamos retiro tudo que me ligue a ele deste lugar, com o lenço umedecidos limpo minhas digitais de tudo que encostei pego um esqueiro, álcool jogando sobre ele, quando estava bem encharcado coloco fogo e saio sem olhar para trás, Esse não acaba com a vida de mais ninguém não me sinto culpada, aliás não sinto nada
Ando a manhã inteira pelo acostamento até que finalmente encontrei uma loja de conveniências ao lado da rodoviária entro compro alguma coisa para comer e outras para levar, vou para rodoviária compro uma passagem devolta para onde nasci e nunca deveria ter saido, só sei o nome da cidade de onde morava, mas encontro onde morava eu sei que chego lá
Mãe estou voltando, me guie da onde estiver (penso e entro no onibus)
Se passaram dois meses que retornei a minha cidade, mas não fui para minha casa ainda, o dinheiro que peguei acabou e não pude proceguir, imagina o quão grande foi minha surpresa quando descobri que estou grávida daquele infeliz, no final ele conseguiu o filho que tanto queria, fiquei revoltada, chinguei, gritei, tentei me matar, mas não consegui, pensei em abortar, cheguei ir até a clínica mas não tive coragem, ao invés de solicitar o aborto acabei pedindo o meu Pré Natal, eu passava meus dias na rua, pedia dinheiro próximo a rodoviária mas para evitar que fosse assediada, me vestir de menino o que me foi bem conveniente com o tempo minha barriga estava enorme e eu sempre curtindo o meu menino, quando estava com cinco meses descobri que estava esperando um menino, chorei muito pois tinha medo do que poderia acontecer afinal sou de menor, e toda vez que vou ao posto invento uma história diferente para o motivo de esta sozinha, da última vez uma conselheira tentou me levar para um abrigo até aí tudo bem o problema foi que eles tentaram tirar ele de mim, como não permitir disseram que quando nascesse iriamos para adoção pois uma criança não poderia cuidar de outra fiquei por um tempo lá e fugi, assim que tive uma oportunidade,
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 94
Comments
Marta Hedwig Schley
gente q triste
2024-09-05
2