ATENÇÃO O CAPÍTULO PODE CONTER GATILHOS
CONTÉM VIOLENCIA E ASSUNTOS DELICADOS
Solto o meu cinto, e dou impulso o empurrando com tudo, prensando o seu corpo a porta virando o volante todo, o carro desliza virando na pista, subindo no acostamento, novamente ele tenta me segurar mas o chuto, que fica meio atordoado nisso fico tentando abrir o carro, e quando consigo abrir, mas me sinto ser puxada, devolta levando um murro que apago
Acordo amarrada com as mãos sobre a cabeça, tento me soltar mas é em vão, estou dentro do que parece ser um comodo num prédio em construção olho ao redor e não tinha nada além de um colchão abaixo de mim pois estou em pé descalça sobre ele e um tipo de corrente numa roldana prende minhas mãos ao teto, continuo a olhar e vejo a minha mochila, ela estava jogada perto da porta ao lado da mesa enferrujada que continha a carteira, chaves e a camisa que ele estava no momento do acidente suja com um pouco de sangue,continuo percorrendo o local e o avisto sem camisa encostado na janela destraido conversando no celular
—As coisas saíram um pouco do controle (diz tocando um curativo que havia em sua cabeça), ela estava muito emocional, por causa da menina e não seguia mais minhas ordens fielmente sem questionar, não tenho paciência com mulheres teimosas e você sabe disso, (sorri de algo que falam com ele) não se preocupe comigo só preciso que você tire o corpo dela da minha casa, o quanto antes coloque algumas peças dela e da Mayuri numa bolsa assim podemos fazer parecer que viajaram (diz a alguém do outro lado) a deixei lá não podia resolver naquele momento, as coisas dela você dá sumiço com ela as da menina deixa no lugar de sempre que depois dou um jeito e pego (diz de olhos fechados, passando a mão no cabelo) vou ter que sumir por um tempo (vira de costa para mim encostando a mão livre no batente, abaixando a cabeça), estou cansado de discutir com você, parece que se esqueceu quem manda aqui, não se preocupe com a menina ela não será um problema vou me livrar dela quando terminar ou me cansa dela, é só você resolve isso para mim ok,(fala suave, se virando para dentro novamente e olha para mim, ao constatar que já acordei, sorri fazendo sinal com a mão para que o espere terminar, como se eu tivesse outra opção, presa aqui) não precisa me retornar nesse número ele não vai existir mais qualquer coisa entro em contato ou não considere esse um último favor e estará livre do nosso acordo Adeus (desliga o telefone e vem na minha direção)
— Acordou o meu amor já estava a ficar preocupado por quanto tempo teria que ficar esperando a bela adormecida acordar, não te machuquei não é, afinal não bati tão forte assim, (diz sorrindo analizando meu rosto no local onde deu a porrada) você ficou muito agitada dentro do carro, intendo foram muitas revelações mais tinha que te acalmar antes que nós sofressemos um acidente
Como não o respondo nada ele solta o meu rosto e me olha dos pés a cabeça diminui a distância entre nós segurando em meu peito dando um leve aperto, tenta me beijar mas viro o rosto ele me dá um tapa que fez até eco no resinto, ele pega meu rosto o voltando em sua direção o apertando forte
— Mayuri se você soubesse o que faz comigo, (começa a rir, apoiando a cabeça em meu ombro, cheirando meu pescoço, enquanto faço de tudo para me afastar dele) tudo bem será do modo difícil então, por mim será melhor ainda, adoro domar uma egua selvagem (diz ainda próximo do meu rosto e se afasta o suficiente para rasga minha regata com tudo, me deixando apenas com o top) muito linda (volta a apertar meu peito com força desta vez me machucando, enquanto me balanço tentando sair do toque dele)
— Onde estamos me solta por favor, eu não falo nada para ninguém só me deixa ir embora (ele da risada do que digo, agora descendo a mão para o meio das minhas pernas beijando o meu pescoço) por favor juro que nunca mas vai ouvir falar de mim, por favor Arnaldo me solta (grito, me debatendo, para me livrar do toque dele, porém só consigo risadas vindo dele)
— Você ainda está muito vestida, assim fica atrapalhando a minha performance e visão deste espetáculo (diz ignorando o meu pedido e num puxão ele rasga a minha calça tecelã escolar me deixando só com a calcinha, fico ainda mais desesperada, pois não sou idiota sei o que ele pretende fazer, ele rir do meu desespero e rasga a minha roupa íntima, me deixando totalmente exposta para ele,) assim está bem melhor, fica perfeita desta forma meu amor, (olha para minhas roupas rasgadas ao meu redor e se abaixa pegando) não se preocupe que de qualquer forma não a usaria mais mesmo (começa a rir as jogando para o lado)
Ele se afasta analisando sua obra e tira sua calça juntamente com a cueca, e vem acariciando seu membro com uma mão enquanto passa a outra em mim, mesmo sabendo que não terei escapatória, continuo tentando me soltar mesmo me machucando pois tem algemas entre as correntes prendendo meus braços
Depois de um certo tempo fazendo isso e seu membro se encontrava duro ele aciona a roldana aliviando a pressão que me mantinha presa naquele exato lugar vou me afastando porém ele segura meu cabelo me deitando no colchão, mesmo com a dor do aperto tento de todo modo fugir e não deixar ele se encaixa entre minhas pernas entretanto é em vão ele se deita me prendendo de uma forma que não tenho como me locomover de nenhuma forma, porém não desisti de lutar e continuo a me movimentar o máximo que consigo ele abaixa mordendo meu ombro, grito pela dor, e nesse descuido
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Atualizado até capítulo 94
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