O que está fazendo comigo?

Vou até a cozinha, preparo uns sanduíches de peito de peru, coloco numa bandeja, junto com um suco e levo para ela que está concentrada.

“Pronto”, falo deixando a bandeja sobre a mesa de centro.

“Daqui a pouco, como”, ouço ela fala olhando para o papel em sua mão. Puxando fazendo ela protesta.

“Vlad”, assim que fala meu nome, ela arregala os “Desculpe Sr Scannell”,fala torcendo a mão.

“Come depois, ajudo a revisa o projeto”, falo a encarando, percebo que ficou ruborizada. Sentou ao seu lado me servindo de um pedaço do sanduíche, posso ver ela me observa de canto de olho e pega um pedaço que ficou no prato e dá uma mordida.

“Humm, ótimo”,fala com a boca cheia, um pequeno sorriso se forma na minha boca, o fato dela gosta do meu lanche me deixou satisfeito.

“Tem um negócio aqui em você”, falo, ela passa a mão mais não sair me aproximo e isso a deixa nervosa, estendo a mão e tiro a mancha de mostarda. Corro os dedos pelo seu rosto suavemente me aproximo mais.

“Saiu?”, ouço ela pergunta com sua voz mansa, não resisto e roço meus lábios nos seus, posso sentir seu coração acelerado.

“O que está fazendo comigo?”, pergunto, mais para mim do que para ela, que me olhar confusa e com medo posso ver seus olhos, não é possível que esse medo dela seja todo de mim. Puxo ela para meu colo, me apodero da sua boca num beijo suave que gradualmente se torna exigente, deixo sua boca de lado vou para seu pescoço sinto seu corpo tremer.

“Sr Scannell”, ela fala ofegante.

“Vlad, esse é o meu nome”, falo distribuindo beijos pelo seu ombro, ela solta um pequeno gemido, volto para sua volta, exploro cada canto dela, levo minha mão, a sua bunda e aperto.

“Não podemos fazer isso”, ouço ela falar, me afasto um pouco e a observo, sei que está tão excitada quanto eu.

“Por quê?”, pergunto, ela desvia seus olhos dos meus, abaixa a cabeça.

“É meu chefe”, diz toco em seu queixo erguendo seu rosto para me olhar.

“Qual problema?, humm”, falo beijando seu pescoço, voltando para sua boca,” Quero você”, falo acariciando suas coxas projetando meu corpo sobre o dela, a fazendo deita por cima dos papéis, intensifico o beijo, deslizo minha mão para o meio de suas pernas, acaricio sua intimidade por cima do tecido do pequeno short que esta usando, esfrego meu dedo na sua intimidade por cima do tecido, ela solta um pequeno gemido.

“Vlad”, ouço sua voz rouca carregada de desejo me chamar, afasto seu short para lado, passo meu dedo pela sua fenda unida, ela tenta segura minha mão, mas não deixo.

“Abre mais as pernas”, falo, interrompendo nosso beijo, e olho para ela que esta nervosa.

“Não, podemos pare por favor”,fala me olhando com esses olhos que me deixando louco.

“Abre, deixa rolar humm”, mordo sua boca olhando em seus olhos, ela morde os lábios e faz o que peço, sorrio massageio seu monte durinho fazendo ela gemer. Começo a beijar outra vez seu pescoço vou descendo chegando nos seus seios com a mão livre levando sua blusinha, em minha frente está seus seios fartos e rosados e durinhos, sugo sem pressa enquanto meus dedos pressionam seu grelo.

Mary aperta o tapete com força posso sentir sua respiração fica acelerada e ofegante, ela tentar fechar as pernas mais não deixam.

“Vlad, Vlad”, ela chama suas pernas começa tremer.

“Gozar, isso, gozar para mim”, falo me deliciando com suas reações, ela geme alto, dá um pequeno gritinho e seu líquido escorrer pelos meus dedos.

“Minhas pernas estão moles”,fala fica ruborizada, sorrio e a beijo.

“Porque você gozou”, explico, ela esconde o rosto no meu peito.

“O que foi?”, pergunto me divertindo com esse jeito inocente dela.

“Não devíamos ter feito isso, você é noivo”,ouço ela dizer.

“Qual problema nisso?”,pergunto já esperando ela fazer mãnha como qualquer outra mulher.

“É errado,vou ser sua amante,por favor sai de cima de mim”,me empurrar me deixando surpreso.Ela ajeita sua roupa de dormir e começa a recolher todos os papeis colocando na pasta.

“Ainda agora não estava reclamando”, digo já ficando irritado.

“Está certo! A errada sou eu, mais isso não vai mais acontecer”, falar indo para porta me olha “Boa Noite, Sr Scannell”, diz isso e sai, me levanto vou atrás dela a seguro pelo braço a encostando na parede.